03147nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501210007926002660020052021560046665000220262265000120264465000100265665000110266665000170267765000220269465000150271665300120273165300120274365300260275570000210278170000220280270000230282470000220284720013032016-03-02 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aZAFALON, L. F. aControle da mastite subclínica ovina à secagem com o uso de antimicrobiano nanoparticulado.h[electronic resource] aIn: CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA, 5., 2014, Florianópolis. Defesa agropecuária a serviço de um Estado de excelência: anais. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária; Concórida: Embrapa Suínos e Aves, 2014. p. 62.c2014 aControle da mastite subclínica ovina à secagem com o uso de antimicrobiano nanoparticulado.A mastite causa prejuízos econômicos à ovinocultura de corte. O acometimento do bem-estar animal é um agravante quando há evolução da forma subclínica à clínica. Métodos de controle da doença em rebanhos nacionais são pouco estudados e inexistem produtos próprios para o tratamento da doença em ovelhas. Objetivou- se apresentar as taxas de cura do tratamento da mastite subclínica após infusão intramamária de antimicrobiano nanoparticulado no período de secagem, em ovelhas de aptidão para corte; determinar taxas de cura espontânea; e investigar, na lactação seguinte, resíduos antimicrobianos no colostro das ovelhas. O trabalho foi realizado em 46 ovelhas das raças Santa Inês e Morada Nova, distribuídas em dois grupos experimentais: G1 (controle/sem tratamento); G2 (infusão de 50mg de cloxacilina nanoparticulada/86mL). A mastite subclínica foi identificada previamente por meio do California Mastitis Test e da contagem de células somáticas. A confirmação dos casos subclínicos foi realizada após cultivo microbiológico. As nanopartículas foram compostas por um núcleo oleoso formado por polímero hidrofóbico, associado à cloxacilina benzatina, coberto por membrana polimérica catiônica dispersa em meio aquoso externo. O teste exato de Fisher foi usado para comparar as taxas de cura. Estafilococoscoagulase-negativos foram os micro- organismos de maior ocorrência, com 69,0% dos isolamentos. A taxa de recuperação espontânea (G1) dos casos subclínicos de mastite foi de 40,0%. A taxa de cura para a mastite subclínica (G2) foi de 76,2%, superior à encontrada no grupo de animais não tratados (P=0,0186). Em nenhuma amostra de colostro pesquisada foi encontrado resíduo de antimicrobiano. Sugere-se o desenvolvimento de medicamentos intramamários nanoparticulados contra a mastite para espécie ovina, mas em volume inferior ao empregado, sem alteração da eficácia do fármaco. Essa conduta facilitaria o manejo para a infusão intramamária e, consequentemente, a aceitação pelo produtor. aAnimal production aDoença aLeite aOvelha aOvinocultura aProdução animal aTratamento aMastite aOvelhas aOvinocultura de corte1 aVESCHI, J. L. A.1 aBRANDAO, H. de M.1 aMOSQUEIRA, V. C. F1 aSANTANA, R. C. M.