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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
26/02/2013 |
Data da última atualização: |
29/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
YAMAMOTO, L. Y.; KOYAMA, R.; BORGES, W. F. S.; ANTUNES, L. E. C.; ASSIS, A. M. de; ROBERTO, S. R. |
Afiliação: |
LILIAN YUKARI YAMAMOTO; RENATA KOYAMA; WELLINGTON FERNANDO SILVA BORGES; LUIS EDUARDO CORREA ANTUNES, CPACT; ADRIANE MARINHO DE ASSIS; SÉRGIO RUFFO ROBERTO. |
Título: |
Substratos no enraizamento de estacas herbáceas de amora-preta Xavante. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 43, n.1, p.15-20, jan. 2013. |
ISSN: |
0103-8478 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782012005000135 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A amora-preta (Rubus spp.) destaca-se entre as espécies que apresentam boas perspectivas de cultivo em áreas de agricultura familiar. Visando a otimizar a multiplicação de mudas dessa espécie, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de substratos e concentrações do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de amora-preta Xavante. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3x2 (três tipos de substratos e duas concentrações de AIB), com cinco repetições de sete estacas, sendo adotados os fatores: tipos de substratos (casca de arroz carbonizada, vermiculita grânulos médios e fibra de coco) e tratadas ou não com AIB (0 e 1000mg L-1). Após 80 dias, foram avaliadas as variáveis: sobrevivência das estacas; retenção foliar; estacas enraizadas; número de raízes por estaca; comprimento da maior raiz; massa seca das raízes por estaca; e pH; condutividade elétrica; densidade e capacidade de retenção de água dos substratos. Não houve influência dos substratos e da aplicação de AIB sobre a porcentagem de estacas enraizadas, verificando-se alta eficiência no enraizamento das estacas de amora-preta Xavante (86,2%). Para a porcentagem de sobrevivência das estacas, o melhor resultado foi obtido sem a aplicação de AIB. Conclui-se que a amora-preta Xavante pode ser propagada por estaquia herbácea com eficiência, sem o uso de AIB, utilizando-se preferencialmente o substrato casca de arroz carbonizada como opção de baixo custo. |
Palavras-Chave: |
Blackberry; Propagação; Rubus sp. |
Thesagro: |
Ácido Indolbutírico; Amora Preta; Regulador de Crescimento. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77401/1/a1713cr2012-0499.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/09/2013 |
Data da última atualização: |
27/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SOUZA, J. M. L. de; LEITE, F. M. N.; MEDEIROS, M. J.; BRITO, P. A. C. |
Afiliação: |
JOANA MARIA LEITE DE SOUZA, CPAF-AC; FELICIA MARIA NOGUEIRA LEITE; MARLENE JARDIM MEDEIROS; PALMIRA ANTONIA CRUZ BRITO. |
Título: |
Farinha mista de banana verde e de castanha-do-brasil. |
Edição: |
2. ed. rev. e atual. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa; Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2012. |
Páginas: |
49 p. |
Série: |
(Coleção agroindústria familiar). |
ISBN: |
978-85-7035-152-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as frutas tropicais, a banana destaca-se como uma das mais ricas fontes de alimento energético. Por seu cultivo simples e por seu elevado valor nutricional, há interesse industrial na produção de farinhas de baixo custo derivadas da banana, que podem ser aproveitadas de forma alternativa na alimentação humana, como a farinha de banana verde. A banana é um fruto com larga faixa de maturidade fisiológica, podendo ser colhida e induzida ao amadurecimento com excelente qualidade, permitindo que o processo de maturação comercial seja uma operação de rotina, para se obter bananas em estado de maturação específico, de acordo com as exigências de mercado. A banana da variedade comprida (Musa paradisíaca cv. D?Angola) é largamente produzida e comercializada no Acre. Quando madura, pode ser consumida frita ou cozida e, quando verde, na forma de chips, habitualmente no café da manhã e em lanches da tarde. Em algumas regiões, essa banana é aproveitada, também, em recheios de beijus e de tapiocas, para enriquecer farofas salgadas ou ainda no preparo de bolos, crepes e tortas. A farinha de banana é obtida por meio da secagem da polpa do fruto verde ou semiverde. Essa secagem pode ser natural ou artificial. |
Palavras-Chave: |
Agroindústria familiar; Farinha de banana; Farinha de castanha-do-brasil; Farinha de castanha-do-pará; Musa spp. |
Thesagro: |
Banana; Castanha do Pará; Farinha mista; Indústria agrícola; Processamento; Tecnologia de Alimento. |
Categoria do assunto: |
-- Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128261/1/AGROIND-FAM-Farinha-mista-banana-verde-cast-brasil-ed02-2012.pdf
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Marc: |
LEADER 02187nam a2200325 a 4500 001 1975061 005 2023-11-27 008 2012 bl uuuu u0uu1 u #d 020 $a978-85-7035-152-4 100 1 $aSOUZA, J. M. L. de 245 $aFarinha mista de banana verde e de castanha-do-brasil. 250 $a2. ed. rev. e atual. 260 $aBrasília, DF: Embrapa; Rio Branco, AC: Embrapa Acre$c2012 300 $a49 p. 490 $a(Coleção agroindústria familiar). 520 $aDentre as frutas tropicais, a banana destaca-se como uma das mais ricas fontes de alimento energético. Por seu cultivo simples e por seu elevado valor nutricional, há interesse industrial na produção de farinhas de baixo custo derivadas da banana, que podem ser aproveitadas de forma alternativa na alimentação humana, como a farinha de banana verde. A banana é um fruto com larga faixa de maturidade fisiológica, podendo ser colhida e induzida ao amadurecimento com excelente qualidade, permitindo que o processo de maturação comercial seja uma operação de rotina, para se obter bananas em estado de maturação específico, de acordo com as exigências de mercado. A banana da variedade comprida (Musa paradisíaca cv. D?Angola) é largamente produzida e comercializada no Acre. Quando madura, pode ser consumida frita ou cozida e, quando verde, na forma de chips, habitualmente no café da manhã e em lanches da tarde. Em algumas regiões, essa banana é aproveitada, também, em recheios de beijus e de tapiocas, para enriquecer farofas salgadas ou ainda no preparo de bolos, crepes e tortas. A farinha de banana é obtida por meio da secagem da polpa do fruto verde ou semiverde. Essa secagem pode ser natural ou artificial. 650 $aBanana 650 $aCastanha do Pará 650 $aFarinha mista 650 $aIndústria agrícola 650 $aProcessamento 650 $aTecnologia de Alimento 653 $aAgroindústria familiar 653 $aFarinha de banana 653 $aFarinha de castanha-do-brasil 653 $aFarinha de castanha-do-pará 653 $aMusa spp 700 1 $aLEITE, F. M. N. 700 1 $aMEDEIROS, M. J. 700 1 $aBRITO, P. A. C.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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