|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
25/03/2003 |
Data da última atualização: |
25/03/2003 |
Autoria: |
LIMA, J. E. F. W.; SILVA, E. M. da. |
Título: |
Contribuicao hidrica do cerrado para as grandes bacias hidrograficas brasileiras. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO DE RECURSOS HIDRICOS DO CENTRO-OESTE - SIMPORH, 2., 2002, Campo Grande. Aguas do Centro-Oeste: a fronteira e hidrica. Campo Grande: ABRH-MS: UFMS, 2002. |
Páginas: |
nao paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cerrado constitui o segundo maior bioma brasileiro, com aproximadamente 204 milhões de hectares, o que corresponde a cerca de 24% do território nacional. Com pouco tempo de ocupação agrícola, a partir da década de 60, esta região já representa 25% da produção de grãos e 40% do rebanho nacional. Das oito grandes bacias hidrográficas brasileiras, seis têm suas nascentes em áreas de cerrado. Tendo em vista a importância deste bioma para a expansão do setor agrícola e para manutenção da oferta hídrica nacional, este trabalho teve como objetivo estimar a produção hídrica superficial do Cerrado para cada uma das grandes bacias hidrográficas brasileiras. A análise dos dados de diversas estações fluviométricas mostraram que o Bioma Cerrado é responsável por 71% da vazão gerada na Bacia Araguaia/Tocantins, 94% na Bacia do São Francisco e 71% na Bacia Paraná/Paraguai. A vazão específica média do Bioma Cerrado é de 12,87 L/s. km2, entretanto apresenta uma variação considerável, 24,50 L/s. km2 dentro da Bacia Amazônica a 3,69 L/s. km2 na Bacia Atlântico Norte/Nordeste. |
Thesagro: |
Água; Bacia Hidrográfica; Cerrado; Disponibilidade de Água; Recurso Hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01810naa a2200205 a 4500 001 1566648 005 2003-03-25 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, J. E. F. W. 245 $aContribuicao hidrica do cerrado para as grandes bacias hidrograficas brasileiras. 260 $c2002 300 $anao paginado. 520 $aO cerrado constitui o segundo maior bioma brasileiro, com aproximadamente 204 milhões de hectares, o que corresponde a cerca de 24% do território nacional. Com pouco tempo de ocupação agrícola, a partir da década de 60, esta região já representa 25% da produção de grãos e 40% do rebanho nacional. Das oito grandes bacias hidrográficas brasileiras, seis têm suas nascentes em áreas de cerrado. Tendo em vista a importância deste bioma para a expansão do setor agrícola e para manutenção da oferta hídrica nacional, este trabalho teve como objetivo estimar a produção hídrica superficial do Cerrado para cada uma das grandes bacias hidrográficas brasileiras. A análise dos dados de diversas estações fluviométricas mostraram que o Bioma Cerrado é responsável por 71% da vazão gerada na Bacia Araguaia/Tocantins, 94% na Bacia do São Francisco e 71% na Bacia Paraná/Paraguai. A vazão específica média do Bioma Cerrado é de 12,87 L/s. km2, entretanto apresenta uma variação considerável, 24,50 L/s. km2 dentro da Bacia Amazônica a 3,69 L/s. km2 na Bacia Atlântico Norte/Nordeste. 650 $aÁgua 650 $aBacia Hidrográfica 650 $aCerrado 650 $aDisponibilidade de Água 650 $aRecurso Hídrico 700 1 $aSILVA, E. M. da 773 $tIn: SIMPOSIO DE RECURSOS HIDRICOS DO CENTRO-OESTE - SIMPORH, 2., 2002, Campo Grande. Aguas do Centro-Oeste: a fronteira e hidrica. Campo Grande: ABRH-MS: UFMS, 2002.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
13/11/2013 |
Data da última atualização: |
21/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
LIRA, G. M.; PASCOAL, J. C. M.; TORRES, E. A. F. S.; SOARES, R. A. M.; MENDONCA, S.; SAMPAIO, G. R.; CORREIA, M. S.; CABRAL, C. C. V. Q.; JÚNIOR, C. R. C.; LÓPES, A. M. Q. |
Afiliação: |
Giselda M. Lira, Universidade Federal de Alagoas; Jadna C. M. Pascoal, Universidade Federal de Alagoas; Elizabeth A. F. S. Torres, Universidade de São Paulo; Rosana A. M. Soares, Universidade de São Paulo; SIMONE MENDONCA, CNPAE; Geni R. Sampaio, Universidade de São Paulo; Meiryellen S. Correia, Universidade Federal de Alagoas; Caterine C. V. Q. Cabral, Universidade Federal de Alagoas; Cyro R. Cabral Júnior, Universidade Federal de Alagoas; Ana M. Q. López, Universidade Federal de Alagoas. |
Título: |
Influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Food Chemistry, v. 138, n. 2-3, p. 786-790, 2013. |
DOI: |
10.1016/j.foodchem.2012.11.088 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This paper aimed to evaluate the influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). Samples were collected during summer and winter from the estuary and lagoon complex of the municipality of Barra de São Miguel, Alagoas, Brazil. Statistical differences (p< 0.05) between summer and winter were observed in relation to chemical composition. The oysters cultivated in the winter presented some nutritional advantages because of the higher levels of proteins and functional nutrients, such as the eicosapentaenoic?docosahexaenoic acid combination and percentages of polyunsaturated fatty acids (n3 and n6), and the lower levels of saturated fatty acids. Therefore, the animals in winter presented a higher content of cholesterol oxides. The levels of cholesterol oxides found in these products during winter may encourage researchers to investigate the composition of oysters cultivated in different climates all over the world. |
Palavras-Chave: |
Nutritional quality index; Seasonality. |
Thesaurus NAL: |
chemical composition; oysters. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01832naa a2200289 a 4500 001 1971065 005 2017-09-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.foodchem.2012.11.088$2DOI 100 1 $aLIRA, G. M. 245 $aInfluence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae).$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aThis paper aimed to evaluate the influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). Samples were collected during summer and winter from the estuary and lagoon complex of the municipality of Barra de São Miguel, Alagoas, Brazil. Statistical differences (p< 0.05) between summer and winter were observed in relation to chemical composition. The oysters cultivated in the winter presented some nutritional advantages because of the higher levels of proteins and functional nutrients, such as the eicosapentaenoic?docosahexaenoic acid combination and percentages of polyunsaturated fatty acids (n3 and n6), and the lower levels of saturated fatty acids. Therefore, the animals in winter presented a higher content of cholesterol oxides. The levels of cholesterol oxides found in these products during winter may encourage researchers to investigate the composition of oysters cultivated in different climates all over the world. 650 $achemical composition 650 $aoysters 653 $aNutritional quality index 653 $aSeasonality 700 1 $aPASCOAL, J. C. M. 700 1 $aTORRES, E. A. F. S. 700 1 $aSOARES, R. A. M. 700 1 $aMENDONCA, S. 700 1 $aSAMPAIO, G. R. 700 1 $aCORREIA, M. S. 700 1 $aCABRAL, C. C. V. Q. 700 1 $aJÚNIOR, C. R. C. 700 1 $aLÓPES, A. M. Q. 773 $tFood Chemistry$gv. 138, n. 2-3, p. 786-790, 2013.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|