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Registros recuperados : 125 | |
5. | | RUFATO, L.; BRIGHENTI, A. F. Produtividade e qualidade do vinho. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 37-41, jul. 2010. Suplemento especial. Contém os anais do 9º Seminário Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado, 22 a 24 de junho de 2010, São Joaquim, SC. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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17. | | BRIGHENTI, A. F.; BRIGHENTI, E.; BONIN, V.; RUFATO, L. Caracterização fenológica e exigência térmica de diferentes variedades de uvas viníferas em São Joaquim, Santa Catarina - Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v. 43, n. 7, p. 1162-1167, jul. 2013 Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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Registros recuperados : 125 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
12/04/2013 |
Data da última atualização: |
29/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
LIMA, C. S. M.; GALARÇA, S. P.; BETEMPS, D. L.; RUFATO, A. de R.; RUFATO, L. |
Afiliação: |
CLÁUDIA SIMONE MADRUGA LIMA, UFPEL; SIMONE PADILHA GALARÇA, UFPEL; DÉBORA LEITZKE BETEMPS, UFPEL; ANDREA DE ROSSI RUFATO, CNPUV; LEO RUFATO, UDESC. |
Título: |
Avaliação física, química e fitoquímica de frutos de Physalis, ao longo do período de colheita. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 34, n. 4, p. 1004-1012, dez. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Physalis peruviana L. é uma espécie que vem sendo incorporada em plantios de pequenas frutas. Esta frutífera é tratada como anual, e o principal método de propagação é por sementes. Seu cultivo apresenta uma dinâmica de colheita diferenciada, com duração do período de colheita superior a três meses. Acredita-se que, devido ao extenso período de colheita, associado a diferentes épocas de semeadura, irão ocorrer variações nas características dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas, químicas e fitoquímicas de frutos de Physalis peruviana ao longo do período de colheita, em função de duas épocas de plantio. O experimento foi realizado no período de 2007/2008. A semeadura foi realizada em duas épocas (04-09-2007 e 26-11-2007), e o transplante foi realizado quando as plantas estavam no estádio de duas folhas verdadeiras. Os frutos foram colhidos aos 120; 150; 180; 210 e 240 dias após o transplante e avaliados quanto à massa total e a coloração da epiderme, assim como quanto aos seus teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), fenóis e de carotenoides totais, razão SS/AT e atividade antioxidante. Os frutos de Physalis apresentaram variações físicas, químicas e fitoquímicas ao longo do período de colheita, para as duas datas de semeadura. O desenvolvimento das plantas, após o transplantio, levou a acréscimo nos valores de massa, nos teores de sólidos solúveis, fenóis e carotenoides, assim como na razão SS/AT. Na coloração e na atividade antioxidante, os maiores valores foram obtidos na primeira colheita (120 dias). A semeadura realizada em setembro proporcionou a obtenção de frutos com melhor qualidade. MenosPhysalis peruviana L. é uma espécie que vem sendo incorporada em plantios de pequenas frutas. Esta frutífera é tratada como anual, e o principal método de propagação é por sementes. Seu cultivo apresenta uma dinâmica de colheita diferenciada, com duração do período de colheita superior a três meses. Acredita-se que, devido ao extenso período de colheita, associado a diferentes épocas de semeadura, irão ocorrer variações nas características dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas, químicas e fitoquímicas de frutos de Physalis peruviana ao longo do período de colheita, em função de duas épocas de plantio. O experimento foi realizado no período de 2007/2008. A semeadura foi realizada em duas épocas (04-09-2007 e 26-11-2007), e o transplante foi realizado quando as plantas estavam no estádio de duas folhas verdadeiras. Os frutos foram colhidos aos 120; 150; 180; 210 e 240 dias após o transplante e avaliados quanto à massa total e a coloração da epiderme, assim como quanto aos seus teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), fenóis e de carotenoides totais, razão SS/AT e atividade antioxidante. Os frutos de Physalis apresentaram variações físicas, químicas e fitoquímicas ao longo do período de colheita, para as duas datas de semeadura. O desenvolvimento das plantas, após o transplantio, levou a acréscimo nos valores de massa, nos teores de sólidos solúveis, fenóis e carotenoides, assim como na razão SS/AT. Na coloração e na ativida... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação física; Avaliação química; Transplantio. |
Thesagro: |
Colheita; Fruticultura; Physalis spp; Semeadura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81357/1/LIMA-RevBrasFruti-v34n4p1004-2012.pdf
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Marc: |
LEADER 02495naa a2200253 a 4500 001 1955768 005 2013-04-29 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, C. S. M. 245 $aAvaliação física, química e fitoquímica de frutos de Physalis, ao longo do período de colheita.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aPhysalis peruviana L. é uma espécie que vem sendo incorporada em plantios de pequenas frutas. Esta frutífera é tratada como anual, e o principal método de propagação é por sementes. Seu cultivo apresenta uma dinâmica de colheita diferenciada, com duração do período de colheita superior a três meses. Acredita-se que, devido ao extenso período de colheita, associado a diferentes épocas de semeadura, irão ocorrer variações nas características dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas, químicas e fitoquímicas de frutos de Physalis peruviana ao longo do período de colheita, em função de duas épocas de plantio. O experimento foi realizado no período de 2007/2008. A semeadura foi realizada em duas épocas (04-09-2007 e 26-11-2007), e o transplante foi realizado quando as plantas estavam no estádio de duas folhas verdadeiras. Os frutos foram colhidos aos 120; 150; 180; 210 e 240 dias após o transplante e avaliados quanto à massa total e a coloração da epiderme, assim como quanto aos seus teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), fenóis e de carotenoides totais, razão SS/AT e atividade antioxidante. Os frutos de Physalis apresentaram variações físicas, químicas e fitoquímicas ao longo do período de colheita, para as duas datas de semeadura. O desenvolvimento das plantas, após o transplantio, levou a acréscimo nos valores de massa, nos teores de sólidos solúveis, fenóis e carotenoides, assim como na razão SS/AT. Na coloração e na atividade antioxidante, os maiores valores foram obtidos na primeira colheita (120 dias). A semeadura realizada em setembro proporcionou a obtenção de frutos com melhor qualidade. 650 $aColheita 650 $aFruticultura 650 $aPhysalis spp 650 $aSemeadura 653 $aAvaliação física 653 $aAvaliação química 653 $aTransplantio 700 1 $aGALARÇA, S. P. 700 1 $aBETEMPS, D. L. 700 1 $aRUFATO, A. de R. 700 1 $aRUFATO, L. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 34, n. 4, p. 1004-1012, dez. 2012.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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