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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
07/04/2010 |
Data da última atualização: |
07/04/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, V. F. de; BORTOLONI, C.; ARAUJO, F. R.; SOARES, C. O.; ROSINHA, G. M. S.; CORBELLINI, L. G.; OLIVEIRA, J. M. de; COSTA NETO, A. A.; CORTADA, V. M. C. L.; ARAKAKI, M. M.; ROEHE, P. M. |
Afiliação: |
VANESSA FELIPE DE SOUZA, CNPGC; Cinthia Bortolini, CNPGC; FLABIO RIBEIRO ARAUJO, CNPGC; CLEBER OLIVEIRA SOARES, CNPGC; GRACIA MARIA SOARES ROSINHA, CNPGC; Luís Gustavo Corbellini, UFRGS; Jacqueline Marques de Oliveira, IAGRO - MS; Aparecida Amorim Costa Neto, IAGRO; Véronique M. C. Louvet Cortada, IAGRO; Márcia M. Arakaki, IAGRO; Paulo Michel Roehe, UFRGS/4Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor – IPVDF. |
Título: |
Desenvolvimento de provas imunoenzimáticas indiretas utilizando peptídeos sintéticos baseados em proteínas não estruturais do vírus da febre aftosa. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO EMBRAPA LABEX DE SANIDADE ANIMAL, 1., 2009, Campo Grande, MS. Anais... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. |
Páginas: |
2 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A febre aftosa é uma enfermidade infecciosa altamente contagiosa que afeta espécies animais biunguladas, sendo considerada a principal barreira sanitária à exportação de carne bovina. O agente etiológico é um Aphtovirus da família Picornaviridae e seu genoma codifica doze proteínas, sendo oito dessas envolvidas na clivagem proteolítica e na replicação viral, denominadas proteínas não estruturais (NSP) (L, 2A, 2B, 2C, 3A, 3B, 3C e 3D). No Brasil, o diagnóstico sorológico oficial da doença é realizado por meio de ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) indireto que utiliza o polipeptídeo 3ABC. Entretanto, a presença de antígenos residuais de NSPs, presentes em algumas vacinas, pode induzir a produção de anticorpos por animais não infectados, resultando em diagnóstico falso positivo. Assim, a associação de testes que reconhecem anticorpos contra mais de uma NSP podem aumentar a eficiência de detecção da infecção. O objetivo deste trabalho é analisar o comportamento de amostras de soros de bovinos reagentes e não reagentes à doença quando comparado aos resultados obtidos pelo teste oficial. Serão utilizados como antígeno uma série de peptídeos sintetizados quimicamente, baseados nas seqüências das proteínas não capsidais 2B, 2C, 3A, 3B e 3D do vírus da febre aftosa por ELISA indireto. Os testes desenvolvidos serão submetidos à análise estatística e serão determinadas a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e a precisão. Até o momento somente uma pequena porção dos soros testados apresenta comportamento idêntico àquele obtido no teste oficial, o que nos sugere que os peptídeos testados reconhecem anticorpos formados em diferentes estágios da infecção quando comparado aos anticorpos produzidos contra o antígeno 3ABC. Outros testes serão realizados com peptídeos em associação buscando melhorar a eficiência da detecção. MenosA febre aftosa é uma enfermidade infecciosa altamente contagiosa que afeta espécies animais biunguladas, sendo considerada a principal barreira sanitária à exportação de carne bovina. O agente etiológico é um Aphtovirus da família Picornaviridae e seu genoma codifica doze proteínas, sendo oito dessas envolvidas na clivagem proteolítica e na replicação viral, denominadas proteínas não estruturais (NSP) (L, 2A, 2B, 2C, 3A, 3B, 3C e 3D). No Brasil, o diagnóstico sorológico oficial da doença é realizado por meio de ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) indireto que utiliza o polipeptídeo 3ABC. Entretanto, a presença de antígenos residuais de NSPs, presentes em algumas vacinas, pode induzir a produção de anticorpos por animais não infectados, resultando em diagnóstico falso positivo. Assim, a associação de testes que reconhecem anticorpos contra mais de uma NSP podem aumentar a eficiência de detecção da infecção. O objetivo deste trabalho é analisar o comportamento de amostras de soros de bovinos reagentes e não reagentes à doença quando comparado aos resultados obtidos pelo teste oficial. Serão utilizados como antígeno uma série de peptídeos sintetizados quimicamente, baseados nas seqüências das proteínas não capsidais 2B, 2C, 3A, 3B e 3D do vírus da febre aftosa por ELISA indireto. Os testes desenvolvidos serão submetidos à análise estatística e serão determinadas a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e a precisão. Até o momento somente um... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Febre aftosa; Sorologia. |
Thesagro: |
Sanidade Animal. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
15/02/2012 |
Data da última atualização: |
03/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
FONSECA, J. F. da; BRUSCHI, J. H.; MARINHO, A. C. S.; RODRIGUES, I. M. (ed.). |
Afiliação: |
JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC; JOSÉ HENRIQUE BRUSCHI; ALEXANDRE CESAR SILVA MARINHO, CNPC; INES MARIA RODRIGUES, CNPGL. |
Título: |
Produção de caprinos e ovinos de leite. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite; Sobral: Embrapa Caprinos, 2011. |
Páginas: |
256 p. |
ISBN: |
978-85-7835-024-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Zona da Mata de Minas Gerais está inserida numa região que, no passado, foi ocupada pela Mata Atlântica, um bioma que se estendia desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, incluindo também parte de Piauí, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Sua área era de um milhão e trezentos mil quilômetros quadrados de florestas intocadas no seu estado natural. Hoje a área desta floresta está reduzida a menos de cem mil quilômetros quadrados. Em Minas Gerais, o início do desmatamento da floresta coincidiu com o começo do ciclo do café, principal fonte de renda da região até o início do século XX. A abolição da escravatura e a crise econômica mundial de 1929 determinaram o enfraquecimento da cafeicultura, ao mesmo tempo em que a produção de leite tornava-se a principal atividade econômica. Entre os anos 1950 e 1980, a Zona da Mata Mineira foi considerada a maior bacia leiteira do Brasil e, juntamente com o Vale do Paraíba e o Sul de Minas, responsáveis pela produção de mais de 80% do leite brasileiro. A partir da década de 1980, com o êxodo rural, o aumento dos custos de produção de leite e o surgimento do leite longa vida, houve um deslocamento da produção no sentido de regiões mais favoráveis como o Triângulo Mineiro, o Estado de Goiás e a Região Norte. A área que experimentara a riqueza em três diferentes ocasiões (madeira, café e leite) vive agora uma época de dificuldades, fato que levaram a Embrapa e outras instituições públicas e particulares a buscar soluções para o problema. Neste cenário, a caprinovinocultura pode ser uma atividade interessante, viável e sustentável. Caprinos e ovinos podem ser explorados de forma complementar, integrando-se bem com gado de leite. Ressalta-se que estes pequenos e notáveis ruminantes são bem adaptados às áreas montanhosas e que os produtores rurais da região têm tradição com a atividade leiteira, além de disporem de instalações que podem ser facilmente adaptadas. Desde 2002, quando a Embrapa Caprinos e Ovinos criou seu Núcleo Regional Sudeste, localizado no Campo Experimental de Coronel Pacheco, da Embrapa Gado de Leite, a produção de leite e carnes de caprinos e ovinos tem aumentado. A realização nos últimos anos de oito workshops sobre caprinovinocultura na Região da Mata Atlântica e a integração das atividades com a bovinocultura de leite tem reunido, além de pesquisadores e técnicos da Embrapa Caprinos e Ovinos e da Embrapa Gado de Leite, representantes de cooperativas, empresas de insumos agropecuários, laticínios, associações de criadores, presidentes de sindicatos de produtores, extensionistas, professores universitários e, principalmente, produtores. Ao longo destes anos, tem sido discutida, com destaque, a implementação de um programa de apoio à caprinovinocultura nesta região, como forma de incrementar a renda das propriedades leiteiras. Cada encontro pode ser considerado uma reunião de trabalho entre parceiros de uma idéia, de certa forma inovadora, para buscar alternativas para a complementação econômica da atividade leiteira na região, principalmente das pequenas propriedades de base familiar. Pecuária forte e diversificada, pesquisas e orientações técnicas com adequação regional, panorama de mercados e produtos, exploração racional de recursos naturais e, por fim, a preservação do remanescente da Floresta Atlântica são tópicos abordados nesta obra. MenosA Zona da Mata de Minas Gerais está inserida numa região que, no passado, foi ocupada pela Mata Atlântica, um bioma que se estendia desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, incluindo também parte de Piauí, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Sua área era de um milhão e trezentos mil quilômetros quadrados de florestas intocadas no seu estado natural. Hoje a área desta floresta está reduzida a menos de cem mil quilômetros quadrados. Em Minas Gerais, o início do desmatamento da floresta coincidiu com o começo do ciclo do café, principal fonte de renda da região até o início do século XX. A abolição da escravatura e a crise econômica mundial de 1929 determinaram o enfraquecimento da cafeicultura, ao mesmo tempo em que a produção de leite tornava-se a principal atividade econômica. Entre os anos 1950 e 1980, a Zona da Mata Mineira foi considerada a maior bacia leiteira do Brasil e, juntamente com o Vale do Paraíba e o Sul de Minas, responsáveis pela produção de mais de 80% do leite brasileiro. A partir da década de 1980, com o êxodo rural, o aumento dos custos de produção de leite e o surgimento do leite longa vida, houve um deslocamento da produção no sentido de regiões mais favoráveis como o Triângulo Mineiro, o Estado de Goiás e a Região Norte. A área que experimentara a riqueza em três diferentes ocasiões (madeira, café e leite) vive agora uma época de dificuldades, fato que levaram a Embrapa e outras instituições públicas e particulares a buscar soluções par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caprino de leite; Caprinocultura de leite; Caprinocultura leiteira; Caprinos; Goat; Leite da cabra; Ovino de leite; Ovinocultura de leite; Ovinos; Sheep milk; Small ruminant. |
Thesagro: |
Caprino; Caprinocultura; Leite; Ovino; Ovinocultura; Produção Animal; Sistema de produção. |
Thesaurus NAL: |
Dairy goats; Ewe milk; Goat milk; Milk; Sheep. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/917455/1/CNPC2011LV.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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