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Registros recuperados : 168 | |
45. |  | RESENDE, E. K. de. As perspectivas da piscicultura em Mato Grosso do Sul. Corumbá, MS: Embrapa Pantanal, 2007. 4 p. (Embrapa Pantanal. Artigo de Divulgação na Mídia, 110). Disponível também em: agrolink, progresso, paginarural, zoonews, campogrande.news, baixadanaweb, boletimpecuario, famasul, corumbaonline, douradosagora, msnoticias, sonoticias, navirai.news, protaldoagronegocio, criareplantar,... Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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46. |  | RESENDE, E. K. de. Trophic structure of fish assemblages in the lower Miranda River, Pantanal, Mato Grosso do Sul State, Brazil. Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, v.60, n.3, p.389-403, 2000. Titulo em Portugues: Estrutura trofica das comunidades de peixes do baixo Rio Miranda, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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54. |  | PEIXER, J.; RESENDE, E. K. de. Maturacao gonadal, fecundidade e alimentacao do barbado, Pinirampus pinirampu (Siluriformes, Siluroidei, Pimelodidae) no Pantanal de Mato Grosso do Sul, Brasil. In: SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONOMICOS DO PANTANAL, 3., 2000, Corumba. Os desafios do novo milenio - resumos. Corumba: Embrapa Pantanal, 2000. p.268. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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Registros recuperados : 168 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/08/2008 |
Data da última atualização: |
30/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
RESENDE, E. K. de; GALDINO, S. |
Afiliação: |
Emiko Kwakami de Resende, Embrapa Pantanal; Sérgio Galdino, Embrapa Pantanal. |
Título: |
O Pantanal está secando? |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2001. |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Artigo de Divulgação na Mídia, 6). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Formato eletrônico. Disponível também em: www.estadao.com.br/ciencia/clunas/aspas/2001/marc/30/60.htm |
Conteúdo: |
Com o ciclo de grandes cheias encerrado, as atividades economicas do Pantanal precisam de novos modelos de gestao. O ciclo de grandes cheias no Pantanal, iniciado em 1974, se encerrou. Desde 1997-1998, as cheias tem sido pequenas, com altura maxima ao redor de 4,60 metros no rio Paraguai, em Ladario, onde a Marinha do Brasil tem registros desde 1900. Este ano, 2001, a previsao e que nao ultrapasse a maxima dos anos anteriores. Mas nao sabemos e nao ha como prever para os proximos anos; tanto pode continuar no regime de cheias pequenas como voltar novamente as cheias grandes. As variacoes parecem estar relacionadas a fenomenos globais e regionais, como o El Nino e La Nina. O mesmo esta acontecendo atualmente no Sul e Sudeste do Brasil, onde as chuvas estao sendo insuficientes para preencher os reservatorios das hidreletricas, com possibilidades de racionamento de energia eletrica. Como estao reagindo as atividades economicas no Pantanal, considerando que este e o quarto ano consecutivo de cheias pequenas? Tomando por base eventos passados, pode-se prever um aumento da producao pecuaria, principal atividade economica do Pantanal, pelo uso de areas anteriormente inundadas nos periodos de cheia, onde crescem os capins nativos de melhor qualidade para alimentacao dos bovinos. E possivel o aumento do rebanho bovino, dos atuais 3,9 milhoes, para alguma coisa em torno de 5 milhoes, caso hajam programas de incentivo adequados, considerando que, na atualidade, bois criados a pasto, principalmente em pastos nativos, terao preco de mercado e demandas altas - como bois organicos, ecologicos ou verdes, nao importando o nome - devido as condicoes naturais de criacao, muito saudaveis. Se por um lado, a seca e favoravel a producao pecuaria, e desfavoravel a producao pesqueira. Sabe-se que a producao de peixes em ambientes inundaveis como o Pantanal e dependente da altura e tempo de permanencia da inundacao. Cheias grandes e longa duracao significam maior producao pesqueira, pois sao nos ambientes inundados durante a cheia, que os peixes adultos encontram alimento, para o seu crescimento e reposicao dos gastos com a piracema e reproducao, e os peixes jovens encontram abrigo e alimento para sua sobrevicencia e crescimento. No entanto, os tempos tambem sao outros. Nos anos de grandes cheias, principalmente a partir do inico dos anos 90, houve um grande crescimento da pesca esportiva, sendo hoje uma atividade economica tao importante quanto a pecuaria, movimentando algo em torno de 88,5 milhoes a 118 milhoes por ano, com a vantagem de gerar muito mais empregos que a pecuaria. Cidades como Corumba, Miranda, Aquidauna, Coxim, Porto Murtinho e Caceres dependem grandemente da pesca esportiva para a sua sobrevivencia. O transporte aereo para Corumba se viabiliza gracas a esta atividade. Tem razao as autoridades e as comunidades dependentes da pesca em se preocuparem com a questao. Alternativas necessitam ser procuradas, pois o colapso ou reducao da atividade provocara grandes transtornos economicos e sociais. Ate a pesca profissional tambem e dependente da pesca esportiva, pois uma boa parte dos pescadores profissionais vendem o seu produto para os pescadores esportivos, quando nao trabalham como coletores de iscas vivas para esses mesmos pescadores esportivos poderem pescar os grandes peixes carnivoros como dourados, pintados e cacharas. Quais alternativas poderao ser procuradas? O pesque e solte, ja implantado em alguns rios de Mato Grosso do Sul, pode ser uma solucao; a reducao da cota de captura, uma outra. Mas tudo isso funcionara se os pescadores esportivos brasileiros estiverem preparados para enfrentarem esses tempos adversos e consientes da necessidade de faze-lo, em prol da manutencao do seu lazer e da manutencao de uma comunidade local necessitada da continuidade da atividade para a sua sobrevivencia. E um grande desafio para os pescadores esportivos brasileiros! Estarao eles preparados? Serao eles solidarios e continuarao a vir pescar na regiao, mesmo que pequem menos e possam levar menos peixes? Apreciam eles realmente as belezas naturais da regiao e continuarao vindo? Estarao os empresarios de pesca igualmente preparados para sobreviver nessas novas condicoes? E as autoridades, preparadas para esse novo modelo de gestao ambiental e economica? MenosCom o ciclo de grandes cheias encerrado, as atividades economicas do Pantanal precisam de novos modelos de gestao. O ciclo de grandes cheias no Pantanal, iniciado em 1974, se encerrou. Desde 1997-1998, as cheias tem sido pequenas, com altura maxima ao redor de 4,60 metros no rio Paraguai, em Ladario, onde a Marinha do Brasil tem registros desde 1900. Este ano, 2001, a previsao e que nao ultrapasse a maxima dos anos anteriores. Mas nao sabemos e nao ha como prever para os proximos anos; tanto pode continuar no regime de cheias pequenas como voltar novamente as cheias grandes. As variacoes parecem estar relacionadas a fenomenos globais e regionais, como o El Nino e La Nina. O mesmo esta acontecendo atualmente no Sul e Sudeste do Brasil, onde as chuvas estao sendo insuficientes para preencher os reservatorios das hidreletricas, com possibilidades de racionamento de energia eletrica. Como estao reagindo as atividades economicas no Pantanal, considerando que este e o quarto ano consecutivo de cheias pequenas? Tomando por base eventos passados, pode-se prever um aumento da producao pecuaria, principal atividade economica do Pantanal, pelo uso de areas anteriormente inundadas nos periodos de cheia, onde crescem os capins nativos de melhor qualidade para alimentacao dos bovinos. E possivel o aumento do rebanho bovino, dos atuais 3,9 milhoes, para alguma coisa em torno de 5 milhoes, caso hajam programas de incentivo adequados, considerando que, na atualidade, bois criados a pasto, pr... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Seca. |
Thesaurus NAL: |
drought; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP/56460/1/ADM006.pdf
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Marc: |
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