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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
28/01/2022 |
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Data da última atualização: |
28/01/2022 |
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Autoria: |
SOUZA, R. L. V. de S. |
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Afiliação: |
RODRIGO LEITE VALENTIN DE SOUZA. |
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Título: |
Espécies de árvores com ocos utilizadas por abelhas eussociais em uma área de caatinga - região de Petrolina-PE. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
2021. |
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Páginas: |
69 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho (Conclusão de Curso - Licenciatura em Ciências Biológicas) - Universidade de Pernambuco, Campus Petrolina. Petrolina. Orientada por Elâine Maria dos Santos Ribeiro; Coorientada por Márcia de Fátima Ribeiro, Embrapa Semiárido. |
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Conteúdo: |
Apis mellifera scutellata (africanizada) é uma abelha exótica invasora que colonizou a Caatinga a partir do fim da década de 1960. Meliponini é uma tribo de abelhas sem ferrão com diversas espécies nativas na Caatinga. A A. m. scutellata e várias espécies de Meliponini nidificam em cavidades de árvores na Caatinga. Embora já se saiba que a tribo Meliponini desenvolveu preferência por determinadas espécies de árvores da Caatinga para nidificação, ainda não se sabe se a A. m. scutellata possui alguma preferência. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi esclarecer se A. m. scutellata possui preferência por determinadas espécies de árvores para nidificar e se essa preferência converge para as mesmas árvores preferidas pelas abelhas Meliponini nativas de Petrolina. Inicialmente foi realizada uma busca de árvores com cavidades, tanto vazias quanto com ninhos de abelhas altamente eussociais em uma área de Caatinga de 18 ha pertencente à Embrapa Semiárido. Ao serem encontradas, a identidade e geolocalização das árvores com cavidades foi registrada. Para testar a seletividade das espécies de abelhas pelas espécies de plantas para nidificação, foi mensurado o Índice de Ivlev, e as frequências comparadas através do teste qui-quadrado. Foram encontrados vinte e um ninhos de abelhas eussociais no local do estudo. Dez deles de A. m. scutellata e onze de Meliponini. Desses vinte e um ninhos, dezoito foram em umburana (Commiphora leptophloeos, Burseraceae), dois foram em umbuzeiro (Spondias tuberosa, Anacardiaceae) e um em baraúna (Schinopsis brasiliensis, Anacardiaceae). Foram registradas quatro espécies de Meliponini, Frieseomelitta doederleini, cf Trigona sp, Melipona asilvai e uma mela-olho (cf. Tetragonisca sp), sendo esta última o primeiro registro para a região. Na área de estudo as abelhas eussociais mostraram ter preferência pela umburana e pelo umbuzeiro, o que está de acordo com a literatura para as Meliponini da região, o que é novidade para A. m. scutellata. As espécies vegetais mais utilizadas pelas abelhas possuem maior umidade no caule, o que pode ser fator chave para seleção de locais para nidificação em um ambiente de baixa umidade do ar e altas temperaturas. Estes dados mostram que é provável que exista competição por nicho de nidificação entre A. m. scutellata e abelhas Meliponini nativas de Petrolina. MenosApis mellifera scutellata (africanizada) é uma abelha exótica invasora que colonizou a Caatinga a partir do fim da década de 1960. Meliponini é uma tribo de abelhas sem ferrão com diversas espécies nativas na Caatinga. A A. m. scutellata e várias espécies de Meliponini nidificam em cavidades de árvores na Caatinga. Embora já se saiba que a tribo Meliponini desenvolveu preferência por determinadas espécies de árvores da Caatinga para nidificação, ainda não se sabe se a A. m. scutellata possui alguma preferência. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi esclarecer se A. m. scutellata possui preferência por determinadas espécies de árvores para nidificar e se essa preferência converge para as mesmas árvores preferidas pelas abelhas Meliponini nativas de Petrolina. Inicialmente foi realizada uma busca de árvores com cavidades, tanto vazias quanto com ninhos de abelhas altamente eussociais em uma área de Caatinga de 18 ha pertencente à Embrapa Semiárido. Ao serem encontradas, a identidade e geolocalização das árvores com cavidades foi registrada. Para testar a seletividade das espécies de abelhas pelas espécies de plantas para nidificação, foi mensurado o Índice de Ivlev, e as frequências comparadas através do teste qui-quadrado. Foram encontrados vinte e um ninhos de abelhas eussociais no local do estudo. Dez deles de A. m. scutellata e onze de Meliponini. Desses vinte e um ninhos, dezoito foram em umburana (Commiphora leptophloeos, Burseraceae), dois foram em umbuzeiro (Sp... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Abelha exótica; Abelhas sem ferrão; Apini; Espécie exótica; Hábito; Interação planta animal; Meliponini; Nidificação; Semiárido. |
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Thesagro: |
Abelha; Apis Mellifera; Caatinga. |
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Thesaurus Nal: |
Bee pollen. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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520 $aApis mellifera scutellata (africanizada) é uma abelha exótica invasora que colonizou a Caatinga a partir do fim da década de 1960. Meliponini é uma tribo de abelhas sem ferrão com diversas espécies nativas na Caatinga. A A. m. scutellata e várias espécies de Meliponini nidificam em cavidades de árvores na Caatinga. Embora já se saiba que a tribo Meliponini desenvolveu preferência por determinadas espécies de árvores da Caatinga para nidificação, ainda não se sabe se a A. m. scutellata possui alguma preferência. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi esclarecer se A. m. scutellata possui preferência por determinadas espécies de árvores para nidificar e se essa preferência converge para as mesmas árvores preferidas pelas abelhas Meliponini nativas de Petrolina. Inicialmente foi realizada uma busca de árvores com cavidades, tanto vazias quanto com ninhos de abelhas altamente eussociais em uma área de Caatinga de 18 ha pertencente à Embrapa Semiárido. Ao serem encontradas, a identidade e geolocalização das árvores com cavidades foi registrada. Para testar a seletividade das espécies de abelhas pelas espécies de plantas para nidificação, foi mensurado o Índice de Ivlev, e as frequências comparadas através do teste qui-quadrado. Foram encontrados vinte e um ninhos de abelhas eussociais no local do estudo. Dez deles de A. m. scutellata e onze de Meliponini. Desses vinte e um ninhos, dezoito foram em umburana (Commiphora leptophloeos, Burseraceae), dois foram em umbuzeiro (Spondias tuberosa, Anacardiaceae) e um em baraúna (Schinopsis brasiliensis, Anacardiaceae). Foram registradas quatro espécies de Meliponini, Frieseomelitta doederleini, cf Trigona sp, Melipona asilvai e uma mela-olho (cf. Tetragonisca sp), sendo esta última o primeiro registro para a região. Na área de estudo as abelhas eussociais mostraram ter preferência pela umburana e pelo umbuzeiro, o que está de acordo com a literatura para as Meliponini da região, o que é novidade para A. m. scutellata. As espécies vegetais mais utilizadas pelas abelhas possuem maior umidade no caule, o que pode ser fator chave para seleção de locais para nidificação em um ambiente de baixa umidade do ar e altas temperaturas. Estes dados mostram que é provável que exista competição por nicho de nidificação entre A. m. scutellata e abelhas Meliponini nativas de Petrolina.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
16/02/2004 |
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Data da última atualização: |
27/03/2017 |
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Autoria: |
OJEDA FILHO, S. C. F.; RIBEIRO, L. J.; MESSIAS, E. A. C.; BARROS, B. V.; AHMED CHEIKH, N.; BARROS, L. P.; SANCHES, V. J. S.; SOUZA LIMA, E. S.; VARELA, L. H. A.; TUCAN, E. de O. AVELLAR, W.; SILVA, R. A. M. S. |
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Afiliação: |
UCDB/IESPAN (Corumba, MS). Embrapa Pantanal (Corumba, MS). UFMS/DAM (Corumba, MS). |
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Título: |
Parasita gastrointestinais de equinos do Pantanal mantidos em Cluibe do Laco. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE INICIACAO CIENTIFICA EM CIENCIAS AGRARIAS, BIOLOGICAS E AMBIENTAIS, 1., 2003, Sao Paulo. Resumos: Arq. Inst. Biol., Sao Paulo [CD-ROM], v.70, supl. 2, 2003. Resumo 5AC. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A principal atividade economica do Pantanal e a producao extensiva de bovinos com uma populacao de 3 milhoes de cabecas. Os cavalos sao essenciais no manejo extensivo nas fazendas e o plantel da regiao e de 49.00. Cavalos infestados com helmintos podem apresentar perda de peso, sofrer de colicas e diarreia severa que em casos extremos podem por em risco a sobrevivencia do animal. Neste estudo, utilizaram-se 15 equinos (6 machos e 9 femeas), sendo 2 da raca pantaneira, 1 crioula, 12 quarto-de-milha, com idades ente 2 e 12 anos. Os animais foram mantidos cocheiras em um Clube de Laco de Corumba-MS, com manejo semi-intensivo. Foram coletadas 14 amostras das camas, sendo uma amostra de cada uma das cocheiras. Cada amostra era composta de 1000g de serragem coletadas de varios pontos. No Laboratorio as amostras foram lavadas com solucao detergente a 10%, tamizadas e centrifugadas, desprezando-se o sobrenadante. Posteriormente foi adicionado ao sedimento uma solucao de Dicromato de Sodio para o processamento do metodo de centrifugo-flutuacao e finalmente observadas em microscopia optica em 100 e 400 x Foram coletadas 15 amostras de fezes dos animais hospedados em tais cocheiras. Essas amostras foram submetidas a tecnica de MacMaster para contagem de ovos por grama de fezes e o metodo de Baermann para pesquiusa de larvas. Das 14 camas analisadas, 14% encontraram-se infectadas por formas parasitarias. A maior prevalencia foi de ovos de helmintos do tipo Strongyloidea (100%). No presente trabalho, 80% dos animais apresentaram ovos da superfamilia Strongyloidea no exame das fezes. Todas amostras foram positivas para Strongylus vulgaris. O S. vulgaris e o mais patogenico dos grandes estrongilos devido a sua extensiva migracao pelas arterias mesentericas. Os resultados evidenciam a grande prevalencia da superfamilia Strongyloidea. Os dados obtido demonstram o baixo grau de contaminacao das camas e alto das fezes. As camas estavam muito menos parasitadas do que as fezes, demonstrando a importancia da limpeza diaria das cocheiras. A alta contaminacao das fezes indicam um deficiente manejo sanitario e possivelmente um alta infestacao das pastagens. MenosA principal atividade economica do Pantanal e a producao extensiva de bovinos com uma populacao de 3 milhoes de cabecas. Os cavalos sao essenciais no manejo extensivo nas fazendas e o plantel da regiao e de 49.00. Cavalos infestados com helmintos podem apresentar perda de peso, sofrer de colicas e diarreia severa que em casos extremos podem por em risco a sobrevivencia do animal. Neste estudo, utilizaram-se 15 equinos (6 machos e 9 femeas), sendo 2 da raca pantaneira, 1 crioula, 12 quarto-de-milha, com idades ente 2 e 12 anos. Os animais foram mantidos cocheiras em um Clube de Laco de Corumba-MS, com manejo semi-intensivo. Foram coletadas 14 amostras das camas, sendo uma amostra de cada uma das cocheiras. Cada amostra era composta de 1000g de serragem coletadas de varios pontos. No Laboratorio as amostras foram lavadas com solucao detergente a 10%, tamizadas e centrifugadas, desprezando-se o sobrenadante. Posteriormente foi adicionado ao sedimento uma solucao de Dicromato de Sodio para o processamento do metodo de centrifugo-flutuacao e finalmente observadas em microscopia optica em 100 e 400 x Foram coletadas 15 amostras de fezes dos animais hospedados em tais cocheiras. Essas amostras foram submetidas a tecnica de MacMaster para contagem de ovos por grama de fezes e o metodo de Baermann para pesquiusa de larvas. Das 14 camas analisadas, 14% encontraram-se infectadas por formas parasitarias. A maior prevalencia foi de ovos de helmintos do tipo Strongyloidea (100%). No prese... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Equine; Parasita gastrointestinal; Parasite. |
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Thesagro: |
Eqüino. |
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Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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100 1 $aOJEDA FILHO, S. C. F.
245 $aParasita gastrointestinais de equinos do Pantanal mantidos em Cluibe do Laco.
260 $c2003
520 $aA principal atividade economica do Pantanal e a producao extensiva de bovinos com uma populacao de 3 milhoes de cabecas. Os cavalos sao essenciais no manejo extensivo nas fazendas e o plantel da regiao e de 49.00. Cavalos infestados com helmintos podem apresentar perda de peso, sofrer de colicas e diarreia severa que em casos extremos podem por em risco a sobrevivencia do animal. Neste estudo, utilizaram-se 15 equinos (6 machos e 9 femeas), sendo 2 da raca pantaneira, 1 crioula, 12 quarto-de-milha, com idades ente 2 e 12 anos. Os animais foram mantidos cocheiras em um Clube de Laco de Corumba-MS, com manejo semi-intensivo. Foram coletadas 14 amostras das camas, sendo uma amostra de cada uma das cocheiras. Cada amostra era composta de 1000g de serragem coletadas de varios pontos. No Laboratorio as amostras foram lavadas com solucao detergente a 10%, tamizadas e centrifugadas, desprezando-se o sobrenadante. Posteriormente foi adicionado ao sedimento uma solucao de Dicromato de Sodio para o processamento do metodo de centrifugo-flutuacao e finalmente observadas em microscopia optica em 100 e 400 x Foram coletadas 15 amostras de fezes dos animais hospedados em tais cocheiras. Essas amostras foram submetidas a tecnica de MacMaster para contagem de ovos por grama de fezes e o metodo de Baermann para pesquiusa de larvas. Das 14 camas analisadas, 14% encontraram-se infectadas por formas parasitarias. A maior prevalencia foi de ovos de helmintos do tipo Strongyloidea (100%). No presente trabalho, 80% dos animais apresentaram ovos da superfamilia Strongyloidea no exame das fezes. Todas amostras foram positivas para Strongylus vulgaris. O S. vulgaris e o mais patogenico dos grandes estrongilos devido a sua extensiva migracao pelas arterias mesentericas. Os resultados evidenciam a grande prevalencia da superfamilia Strongyloidea. Os dados obtido demonstram o baixo grau de contaminacao das camas e alto das fezes. As camas estavam muito menos parasitadas do que as fezes, demonstrando a importancia da limpeza diaria das cocheiras. A alta contaminacao das fezes indicam um deficiente manejo sanitario e possivelmente um alta infestacao das pastagens.
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773 $tIn: CONGRESSO DE INICIACAO CIENTIFICA EM CIENCIAS AGRARIAS, BIOLOGICAS E AMBIENTAIS, 1., 2003, Sao Paulo. Resumos: Arq. Inst. Biol., Sao Paulo [CD-ROM]$gv.70, supl. 2, 2003. Resumo 5AC.
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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