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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2011 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Autoria: |
CANDEIA, B. L.; BAKKE, O. A.; ARIEL, É. F.; BAKKE, I. A. |
Afiliação: |
Brígida Lima Candeia, UFCG; Olaf Andreas Bakke, UFCG; Éder F. Ariel, UFCG; Ivonete A. Bakke, UFCG. |
Título: |
Produção de progênies inermes de Cnidoscolus phyllacanthus oriundas de árvores nativas em sistema de polinização aberta. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 62, p. 147-152, maio/jul. 2010. |
DOI: |
10.4336/2010.pfb.30.62.147 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais devem investigar as bases genéticas envolvidas na expressão deste caráter e se outras árvores em outras populações de C. phyllacanthus também produzem progênies inermes. MenosCnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais dev... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Spine; Tree fodder. |
Thesagro: |
Faveleira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25283/1/171-699-3-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02379naa a2200205 a 4500 001 1872672 005 2011-07-18 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2010.pfb.30.62.147$2DOI 100 1 $aCANDEIA, B. L. 245 $aProdução de progênies inermes de Cnidoscolus phyllacanthus oriundas de árvores nativas em sistema de polinização aberta.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aCnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais devem investigar as bases genéticas envolvidas na expressão deste caráter e se outras árvores em outras populações de C. phyllacanthus também produzem progênies inermes. 650 $aFaveleira 653 $aSpine 653 $aTree fodder 700 1 $aBAKKE, O. A. 700 1 $aARIEL, É. F. 700 1 $aBAKKE, I. A. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 30, n. 62, p. 147-152, maio/jul. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
16/02/2004 |
Data da última atualização: |
27/03/2017 |
Autoria: |
OJEDA FILHO, S. C. F.; RIBEIRO, L. J.; MESSIAS, E. A. C.; BARROS, B. V.; AHMED CHEIKH, N.; BARROS, L. P.; SANCHES, V. J. S.; SOUZA LIMA, E. S.; VARELA, L. H. A.; TUCAN, E. de O. AVELLAR, W.; SILVA, R. A. M. S. |
Afiliação: |
UCDB/IESPAN (Corumba, MS). Embrapa Pantanal (Corumba, MS). UFMS/DAM (Corumba, MS). |
Título: |
Parasita gastrointestinais de equinos do Pantanal mantidos em Cluibe do Laco. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE INICIACAO CIENTIFICA EM CIENCIAS AGRARIAS, BIOLOGICAS E AMBIENTAIS, 1., 2003, Sao Paulo. Resumos: Arq. Inst. Biol., Sao Paulo [CD-ROM], v.70, supl. 2, 2003. Resumo 5AC. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A principal atividade economica do Pantanal e a producao extensiva de bovinos com uma populacao de 3 milhoes de cabecas. Os cavalos sao essenciais no manejo extensivo nas fazendas e o plantel da regiao e de 49.00. Cavalos infestados com helmintos podem apresentar perda de peso, sofrer de colicas e diarreia severa que em casos extremos podem por em risco a sobrevivencia do animal. Neste estudo, utilizaram-se 15 equinos (6 machos e 9 femeas), sendo 2 da raca pantaneira, 1 crioula, 12 quarto-de-milha, com idades ente 2 e 12 anos. Os animais foram mantidos cocheiras em um Clube de Laco de Corumba-MS, com manejo semi-intensivo. Foram coletadas 14 amostras das camas, sendo uma amostra de cada uma das cocheiras. Cada amostra era composta de 1000g de serragem coletadas de varios pontos. No Laboratorio as amostras foram lavadas com solucao detergente a 10%, tamizadas e centrifugadas, desprezando-se o sobrenadante. Posteriormente foi adicionado ao sedimento uma solucao de Dicromato de Sodio para o processamento do metodo de centrifugo-flutuacao e finalmente observadas em microscopia optica em 100 e 400 x Foram coletadas 15 amostras de fezes dos animais hospedados em tais cocheiras. Essas amostras foram submetidas a tecnica de MacMaster para contagem de ovos por grama de fezes e o metodo de Baermann para pesquiusa de larvas. Das 14 camas analisadas, 14% encontraram-se infectadas por formas parasitarias. A maior prevalencia foi de ovos de helmintos do tipo Strongyloidea (100%). No presente trabalho, 80% dos animais apresentaram ovos da superfamilia Strongyloidea no exame das fezes. Todas amostras foram positivas para Strongylus vulgaris. O S. vulgaris e o mais patogenico dos grandes estrongilos devido a sua extensiva migracao pelas arterias mesentericas. Os resultados evidenciam a grande prevalencia da superfamilia Strongyloidea. Os dados obtido demonstram o baixo grau de contaminacao das camas e alto das fezes. As camas estavam muito menos parasitadas do que as fezes, demonstrando a importancia da limpeza diaria das cocheiras. A alta contaminacao das fezes indicam um deficiente manejo sanitario e possivelmente um alta infestacao das pastagens. MenosA principal atividade economica do Pantanal e a producao extensiva de bovinos com uma populacao de 3 milhoes de cabecas. Os cavalos sao essenciais no manejo extensivo nas fazendas e o plantel da regiao e de 49.00. Cavalos infestados com helmintos podem apresentar perda de peso, sofrer de colicas e diarreia severa que em casos extremos podem por em risco a sobrevivencia do animal. Neste estudo, utilizaram-se 15 equinos (6 machos e 9 femeas), sendo 2 da raca pantaneira, 1 crioula, 12 quarto-de-milha, com idades ente 2 e 12 anos. Os animais foram mantidos cocheiras em um Clube de Laco de Corumba-MS, com manejo semi-intensivo. Foram coletadas 14 amostras das camas, sendo uma amostra de cada uma das cocheiras. Cada amostra era composta de 1000g de serragem coletadas de varios pontos. No Laboratorio as amostras foram lavadas com solucao detergente a 10%, tamizadas e centrifugadas, desprezando-se o sobrenadante. Posteriormente foi adicionado ao sedimento uma solucao de Dicromato de Sodio para o processamento do metodo de centrifugo-flutuacao e finalmente observadas em microscopia optica em 100 e 400 x Foram coletadas 15 amostras de fezes dos animais hospedados em tais cocheiras. Essas amostras foram submetidas a tecnica de MacMaster para contagem de ovos por grama de fezes e o metodo de Baermann para pesquiusa de larvas. Das 14 camas analisadas, 14% encontraram-se infectadas por formas parasitarias. A maior prevalencia foi de ovos de helmintos do tipo Strongyloidea (100%). No prese... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Equine; Parasita gastrointestinal; Parasite. |
Thesagro: |
Eqüino. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03126nam a2200289 a 4500 001 1802872 005 2017-03-27 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOJEDA FILHO, S. C. F. 245 $aParasita gastrointestinais de equinos do Pantanal mantidos em Cluibe do Laco. 260 $aIn: CONGRESSO DE INICIACAO CIENTIFICA EM CIENCIAS AGRARIAS, BIOLOGICAS E AMBIENTAIS, 1., 2003, Sao Paulo. Resumos: Arq. Inst. Biol., Sao Paulo [CD-ROM], v.70, supl. 2, 2003. Resumo 5AC.$c2003 520 $aA principal atividade economica do Pantanal e a producao extensiva de bovinos com uma populacao de 3 milhoes de cabecas. Os cavalos sao essenciais no manejo extensivo nas fazendas e o plantel da regiao e de 49.00. Cavalos infestados com helmintos podem apresentar perda de peso, sofrer de colicas e diarreia severa que em casos extremos podem por em risco a sobrevivencia do animal. Neste estudo, utilizaram-se 15 equinos (6 machos e 9 femeas), sendo 2 da raca pantaneira, 1 crioula, 12 quarto-de-milha, com idades ente 2 e 12 anos. Os animais foram mantidos cocheiras em um Clube de Laco de Corumba-MS, com manejo semi-intensivo. Foram coletadas 14 amostras das camas, sendo uma amostra de cada uma das cocheiras. Cada amostra era composta de 1000g de serragem coletadas de varios pontos. No Laboratorio as amostras foram lavadas com solucao detergente a 10%, tamizadas e centrifugadas, desprezando-se o sobrenadante. Posteriormente foi adicionado ao sedimento uma solucao de Dicromato de Sodio para o processamento do metodo de centrifugo-flutuacao e finalmente observadas em microscopia optica em 100 e 400 x Foram coletadas 15 amostras de fezes dos animais hospedados em tais cocheiras. Essas amostras foram submetidas a tecnica de MacMaster para contagem de ovos por grama de fezes e o metodo de Baermann para pesquiusa de larvas. Das 14 camas analisadas, 14% encontraram-se infectadas por formas parasitarias. A maior prevalencia foi de ovos de helmintos do tipo Strongyloidea (100%). No presente trabalho, 80% dos animais apresentaram ovos da superfamilia Strongyloidea no exame das fezes. Todas amostras foram positivas para Strongylus vulgaris. O S. vulgaris e o mais patogenico dos grandes estrongilos devido a sua extensiva migracao pelas arterias mesentericas. Os resultados evidenciam a grande prevalencia da superfamilia Strongyloidea. Os dados obtido demonstram o baixo grau de contaminacao das camas e alto das fezes. As camas estavam muito menos parasitadas do que as fezes, demonstrando a importancia da limpeza diaria das cocheiras. A alta contaminacao das fezes indicam um deficiente manejo sanitario e possivelmente um alta infestacao das pastagens. 650 $aPantanal 650 $aEqüino 653 $aEquine 653 $aParasita gastrointestinal 653 $aParasite 700 1 $aRIBEIRO, L. J. 700 1 $aMESSIAS, E. A. C. 700 1 $aBARROS, B. V. 700 1 $aAHMED CHEIKH, N. 700 1 $aBARROS, L. P. 700 1 $aSANCHES, V. J. S. 700 1 $aSOUZA LIMA, E. S. 700 1 $aVARELA, L. H. A. 700 1 $aTUCAN, E. de O. AVELLAR, W. 700 1 $aSILVA, R. A. M. S.
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