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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
14/06/2024 |
Data da última atualização: |
17/06/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FREITAS, M. D. de; LIMA JUNIOR, R. D.; SILVA, F. E. F. da; INOKUTI, E. M.; OSTER, A. H.; ZAMPIERI, D.; LIMA, C. S.; FILL, T. P.; LEMOS, T. L. G. de. |
Afiliação: |
MARIA DAIANE DE FREITAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA; RODOLFO DANTAS LIMA JUNIOR, UNIVERSIDADE DE CAMPINAS; FRANCISCO ERIVALDO FREITAS DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA; ELIANE MAYUMI INOKUTI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA; ANDREIA HANSEN OSTER, CNPUV; DAVILA ZAMPIERI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA; CRISTIANO SOUZA LIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA; TAICIA PACHECO FILL, UNIVERSIDADE DE CAMPINAS; TELMA LEDA GOMES DE LEMOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA. |
Título: |
Unraveling the antifungal composition of bitter orange decoction against the melon pathogen Fusarium jinanense . |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Food Chemistry, v. 455, n. 139769, 2024. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Bitter orange (Citrus aurantium) is an important source of essential oils with high antimicrobial activities, however the composition and antifungal potential of the decoction peels is little explored. This study assessed the peel decoction’s chemical profile at the secondary metabolism level and its antifungal activity against the melon phytopathogen Fusarium jinanense. The decoction’s antifungal potential was investigated using a bioassay-guided fractionation approach based on Solid-Phase Extraction (SPE) and LC-HRMS/MS analysis. Coumarins and flavones were the most abundant classes of compounds in the high-value fractions responsible for up to 61% of the mycelial inhibition of F. jinanense. Overall, this study has presented for the first time the chemical composition, the antifungal potential of the decoction of C. aurantium peels and the compounds associated with these results. This strategy can guide the exploration of under-explored food sources and add value to compounds or fractions enriched with bioactive compounds. |
Palavras-Chave: |
Anti-phytopathogenic activity; Fusarium rot melon; Molecular networking; SIRIUS. |
Thesagro: |
Citrus Aurantium. |
Thesaurus Nal: |
Phenolic compounds. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1164876/1/1-s2.0-S0308814624014195-main2024.pdf
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Marc: |
LEADER 01906naa a2200289 a 4500 001 2164876 005 2024-06-17 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, M. D. de 245 $aUnraveling the antifungal composition of bitter orange decoction against the melon pathogen Fusarium jinanense .$h[electronic resource] 260 $c2024 520 $aBitter orange (Citrus aurantium) is an important source of essential oils with high antimicrobial activities, however the composition and antifungal potential of the decoction peels is little explored. This study assessed the peel decoction’s chemical profile at the secondary metabolism level and its antifungal activity against the melon phytopathogen Fusarium jinanense. The decoction’s antifungal potential was investigated using a bioassay-guided fractionation approach based on Solid-Phase Extraction (SPE) and LC-HRMS/MS analysis. Coumarins and flavones were the most abundant classes of compounds in the high-value fractions responsible for up to 61% of the mycelial inhibition of F. jinanense. Overall, this study has presented for the first time the chemical composition, the antifungal potential of the decoction of C. aurantium peels and the compounds associated with these results. This strategy can guide the exploration of under-explored food sources and add value to compounds or fractions enriched with bioactive compounds. 650 $aPhenolic compounds 650 $aCitrus Aurantium 653 $aAnti-phytopathogenic activity 653 $aFusarium rot melon 653 $aMolecular networking 653 $aSIRIUS 700 1 $aLIMA JUNIOR, R. D. 700 1 $aSILVA, F. E. F. da 700 1 $aINOKUTI, E. M. 700 1 $aOSTER, A. H. 700 1 $aZAMPIERI, D. 700 1 $aLIMA, C. S. 700 1 $aFILL, T. P. 700 1 $aLEMOS, T. L. G. de 773 $tFood Chemistry$gv. 455, n. 139769, 2024.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
14/05/2009 |
Data da última atualização: |
13/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. A. de; CAMPEL, J. E. G.; AZEVEDO, D. M. M. R.; COSTA, A. P. R.; TURCO, S. H. N.; MOURA, J. W. da S. |
Afiliação: |
Luiz Augusto de Oliveira, UFPI; José Elival to Guimarães Campel, UFPI; Danielle Maria Machado Ribeiro Azevedo, Embrapa Meio-Norte; Amilton Paulo Raposo Costa, UFPI; Sílvia Helena Nogueira Turco, UNEB; José Wilson da Silva Moura, UFPI. |
Título: |
Estudo de respostas fisiológicas de eqüinos sem raça definida e da raça quarto de milha às condições climáticas de Teresina, Piauí. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Animal Brasileira, v. 9, n. 4, p. 827-838, out./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se, com eqüinos Sem Raça Definida e com animais da raça Quarto de Milha, o comportamento de parâmetros fisiológicos com objetivo de avaliar, por meio de testes de tolerância e de dissipação de calor, a adaptabilidade desses animais ao ambiente térmico de Teresina, PI. Coletaram-se as medidas de temperatura retal e as freqüências cardíaca e respiratória em março e outubro, período esse que representa, respectivamente, o período chuvoso e o quente e seco na região. A resposta de cada grupo genético foi avaliada utilizando-se os parâmetros fisiológicos e índices (adaptações dos testes de Ibéria, Benezra e Rainysby). Em cada plantel o delineamento estatístico foi o inteiramente casualisado e as análises feitas com modelo que incluiu efeito de período do ano e/ou horário de mensuração do parâmetro. O ambiente térmico na região, no período seco do ano, dificulta a manutenção de homeotermia nos animais, limitando a realização de atividades físicas com eqüinos. Os parâmetros fisiológicos sofreram influência de elevação da temperatura ambiente. A raça Quarto de Milha mostrou-se adaptada às condições ambientais avaliadas, com pequena alteração na temperatura retal diante do incremento da temperatura ambiente. O ambiente térmico quente do período seco do ano interferiu na homeotermia dos animais Sem Raça Definida. |
Palavras-Chave: |
Frequência respiratória; Temperatura retal. |
Thesagro: |
Aclimatação. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/71025/1/CBAv9n4p827.pdf
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Marc: |
LEADER 02097naa a2200217 a 4500 001 1071025 005 2015-02-13 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, L. A. de 245 $aEstudo de respostas fisiológicas de eqüinos sem raça definida e da raça quarto de milha às condições climáticas de Teresina, Piauí. 260 $c2008 520 $aEstudou-se, com eqüinos Sem Raça Definida e com animais da raça Quarto de Milha, o comportamento de parâmetros fisiológicos com objetivo de avaliar, por meio de testes de tolerância e de dissipação de calor, a adaptabilidade desses animais ao ambiente térmico de Teresina, PI. Coletaram-se as medidas de temperatura retal e as freqüências cardíaca e respiratória em março e outubro, período esse que representa, respectivamente, o período chuvoso e o quente e seco na região. A resposta de cada grupo genético foi avaliada utilizando-se os parâmetros fisiológicos e índices (adaptações dos testes de Ibéria, Benezra e Rainysby). Em cada plantel o delineamento estatístico foi o inteiramente casualisado e as análises feitas com modelo que incluiu efeito de período do ano e/ou horário de mensuração do parâmetro. O ambiente térmico na região, no período seco do ano, dificulta a manutenção de homeotermia nos animais, limitando a realização de atividades físicas com eqüinos. Os parâmetros fisiológicos sofreram influência de elevação da temperatura ambiente. A raça Quarto de Milha mostrou-se adaptada às condições ambientais avaliadas, com pequena alteração na temperatura retal diante do incremento da temperatura ambiente. O ambiente térmico quente do período seco do ano interferiu na homeotermia dos animais Sem Raça Definida. 650 $aAclimatação 653 $aFrequência respiratória 653 $aTemperatura retal 700 1 $aCAMPEL, J. E. G. 700 1 $aAZEVEDO, D. M. M. R. 700 1 $aCOSTA, A. P. R. 700 1 $aTURCO, S. H. N. 700 1 $aMOURA, J. W. da S. 773 $tCiência Animal Brasileira$gv. 9, n. 4, p. 827-838, out./dez. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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