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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
21/05/2019 |
Autoria: |
SILVA FILHO, E. P. da. |
Título: |
Movimentos de massa na vertente sul florestada do macico da Tijuca: casos de fevereiro/1988 nas Estradas Dona Castorina e Vista Chinesa |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: UFRJ. Instituto de Geociencias, 1992. Tese Mestrado |
Páginas: |
215p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Trata-se de uma pesquisa que procurou avaliar aspectos morfologicos, morfometricos, fisicos, quimicos e mineralogicos referentes aos solos desenvolvidos ns encostas da vertente sul do Macico da Tijuca, em areas do Parque Nacional da Tijuca (P.N.T.) e que foram mobilizados por escorregamentos ao longo das estradas Dona Castorina e Vista Chinesa. A quantidade de material (solo) mobilizado por acidente indica uma condicao de superficialidade destes, que a um nivel de classificacao foram denominados de Latossolos integrades, de origem coluvial, com variacoes nas suas condicoes texturais, estruturais, de porosidade, permeabilidade e instabilidade hidrica nas relacoes entre camadas superficiais, intermediarias e profundas. Quimicamente os solos eram acidos, com valores de Ki e Kr menores que 2,0 na maioria das amostras; o ferro e ferro livre associaram-se a valores tipicos de Latossolos onde a mineralogia de argila indicou presenca predominante de Caulinita e Gibbsita, havendo identificacao de argilo mineral tipo 2:1, Vermiculita com Hidroxila interlamenar e Ilita. A interrupcao da drenagem natural de canais intermitentes por corte de taludes, associada as curvas existentes nas estradas, demonstraram uma forte relacao com pontos onde ocorram escorregamentos. O indice de 952,4 mm de chuvas registrado para o periodo de fevereiro de 188, foi o elemento deflagrador de todos os escorregamentos registrados e analisados |
Palavras-Chave: |
Descricao morfologica e morfometrica; Morfopedogenese; Movimento de massa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01992nam a2200157 a 4500 001 1329933 005 2019-05-21 008 1992 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA FILHO, E. P. da 245 $aMovimentos de massa na vertente sul florestada do macico da Tijuca$bcasos de fevereiro/1988 nas Estradas Dona Castorina e Vista Chinesa 260 $aRio de Janeiro: UFRJ. Instituto de Geociencias, 1992. Tese Mestrado$c1992 300 $a215p. 520 $aTrata-se de uma pesquisa que procurou avaliar aspectos morfologicos, morfometricos, fisicos, quimicos e mineralogicos referentes aos solos desenvolvidos ns encostas da vertente sul do Macico da Tijuca, em areas do Parque Nacional da Tijuca (P.N.T.) e que foram mobilizados por escorregamentos ao longo das estradas Dona Castorina e Vista Chinesa. A quantidade de material (solo) mobilizado por acidente indica uma condicao de superficialidade destes, que a um nivel de classificacao foram denominados de Latossolos integrades, de origem coluvial, com variacoes nas suas condicoes texturais, estruturais, de porosidade, permeabilidade e instabilidade hidrica nas relacoes entre camadas superficiais, intermediarias e profundas. Quimicamente os solos eram acidos, com valores de Ki e Kr menores que 2,0 na maioria das amostras; o ferro e ferro livre associaram-se a valores tipicos de Latossolos onde a mineralogia de argila indicou presenca predominante de Caulinita e Gibbsita, havendo identificacao de argilo mineral tipo 2:1, Vermiculita com Hidroxila interlamenar e Ilita. A interrupcao da drenagem natural de canais intermitentes por corte de taludes, associada as curvas existentes nas estradas, demonstraram uma forte relacao com pontos onde ocorram escorregamentos. O indice de 952,4 mm de chuvas registrado para o periodo de fevereiro de 188, foi o elemento deflagrador de todos os escorregamentos registrados e analisados 653 $aDescricao morfologica e morfometrica 653 $aMorfopedogenese 653 $aMovimento de massa
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
02/12/2008 |
Data da última atualização: |
09/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SANTANA, P. B.; COSTA, É. L. da; COELHO, E. F.; COELHO FILHO, M. A.; AMARAL, V. L.; DINIZ, R. S.; GUEDES, M. A. A.; SILVA, G. M.; CRUZ, L. S.; SANTOS, A. F. S.; DINIZ, V. O.; PACHECO, D. D.; DIAS, M. S. C. |
Afiliação: |
Polliana Basília Santana, EPAMIG; Édio Luiz da Costa, EPAMIG; Eugênio Ferreira Coelho, CNPMF; Mauricio Antônio Coelho Filho, CNPMF; Valdívio Lopes Amaral, UNIMONTES; Rodrigo Sousa Diniz, UNIMONTES; Márcia Aparecida Almeida Guedes, UNIMONTES; Geraldo Magela Silva, UNIMONTES; Luciana Soares Cruz, UNIMONTES; Antônio Fábio Silva Santos, UNIMONTES; Sérgio Vinicius Oliveira Diniz, UNIMONTES; Dilermando Dourado Pacheco, EPAMIG; Mario Sergio Carvalho Dias, EPAMIG. |
Título: |
Irrigação do morangueiro (Cv Dover) submetido à irrigação no norte de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O morangueiro (Fragaria ananassa Duch) é uma planta que pode ser cultivadas em
diferentes condições de clima e de solo. O clima mais favorável é o temperado, mas
existem culturas que produzem satisfatoriamente em regiões subtropicais e até mesmo em condições tropicais (MAKISHIMA; COUTO,1964; DIAS, 2007). O morangueiro por se tratar de uma cultura de custo elevado, alta exigência em mão-deobra, exigências edafoclimáticas, seu planejamento deve ser feito com bastante antecedência, além de observar diversos fatores, como época de plantio, tipo de cultivar, entre outros, para que o empreendimento tenha o sucesso esperado (RONQUE, 1998). Segundo Costa; Coelho; Coelho, (2007), a irrigação em regiões como no semi-árido, é essencial no desenvolvimento da agricultura, permitindo o cultivo de outras culturas principalmente as não tradicionais como é o caso do morangueiro. O déficit ou o excesso de água aplicada bem como o modo de aplicação, podem propiciar condições desfavoráveis ao desenvolvimento do morangueiro e levar à queda da produtividade da cultura, além de elevar os custos na produção. Dentre os sistemas de irrigação utilizados na cultura do morangueiro destacam-se a aspersão e a localizada. O método de irrigação tipo gotejamento é o sistema de irrigação no qual a água chega à superfície do solo por meio de gotas que passam por emissores. No caso do morangueiro, a irrigação por gotejamento identifica-se bem com o uso de cobertura do solo, o que minimiza a evaporação e aumenta consequentemente a eficiência de irrigação (COSTA; COELHO; COELHO, 2007). A microaspersão é o sistema em que a água é aspergida sobre a superfície do solo à baixa intensidade de aplicação e alta freqüência. As linhas de microaspersão são geralmente colocadas entre os canteiros, de modo que haja uma sobreposição do jato de água (COSTA; COELHO; COELHO, 2007). A escolha correta do sistema de irrigação e o suprimento de água ás plantas, no momento oportuno e na quantidade adequada, aliados à boas práticas de gerenciamento, são aspectos decisivos para o sucesso da cultura (COSTA; COELHO; COELHO, 2007). O objetivo com este foi avaliar o comportamento do morangueiro submetido a diferentes lâminas e sistemas de irrigação. MenosO morangueiro (Fragaria ananassa Duch) é uma planta que pode ser cultivadas em
diferentes condições de clima e de solo. O clima mais favorável é o temperado, mas
existem culturas que produzem satisfatoriamente em regiões subtropicais e até mesmo em condições tropicais (MAKISHIMA; COUTO,1964; DIAS, 2007). O morangueiro por se tratar de uma cultura de custo elevado, alta exigência em mão-deobra, exigências edafoclimáticas, seu planejamento deve ser feito com bastante antecedência, além de observar diversos fatores, como época de plantio, tipo de cultivar, entre outros, para que o empreendimento tenha o sucesso esperado (RONQUE, 1998). Segundo Costa; Coelho; Coelho, (2007), a irrigação em regiões como no semi-árido, é essencial no desenvolvimento da agricultura, permitindo o cultivo de outras culturas principalmente as não tradicionais como é o caso do morangueiro. O déficit ou o excesso de água aplicada bem como o modo de aplicação, podem propiciar condições desfavoráveis ao desenvolvimento do morangueiro e levar à queda da produtividade da cultura, além de elevar os custos na produção. Dentre os sistemas de irrigação utilizados na cultura do morangueiro destacam-se a aspersão e a localizada. O método de irrigação tipo gotejamento é o sistema de irrigação no qual a água chega à superfície do solo por meio de gotas que passam por emissores. No caso do morangueiro, a irrigação por gotejamento identifica-se bem com o uso de cobertura do solo, o que minimiza a evaporação e aumenta... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Irrigação; Morango. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03314naa a2200289 a 4500 001 1655195 005 2009-01-09 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTANA, P. B. 245 $aIrrigação do morangueiro (Cv Dover) submetido à irrigação no norte de Minas Gerais. 260 $c2008 520 $aO morangueiro (Fragaria ananassa Duch) é uma planta que pode ser cultivadas em diferentes condições de clima e de solo. O clima mais favorável é o temperado, mas existem culturas que produzem satisfatoriamente em regiões subtropicais e até mesmo em condições tropicais (MAKISHIMA; COUTO,1964; DIAS, 2007). O morangueiro por se tratar de uma cultura de custo elevado, alta exigência em mão-deobra, exigências edafoclimáticas, seu planejamento deve ser feito com bastante antecedência, além de observar diversos fatores, como época de plantio, tipo de cultivar, entre outros, para que o empreendimento tenha o sucesso esperado (RONQUE, 1998). Segundo Costa; Coelho; Coelho, (2007), a irrigação em regiões como no semi-árido, é essencial no desenvolvimento da agricultura, permitindo o cultivo de outras culturas principalmente as não tradicionais como é o caso do morangueiro. O déficit ou o excesso de água aplicada bem como o modo de aplicação, podem propiciar condições desfavoráveis ao desenvolvimento do morangueiro e levar à queda da produtividade da cultura, além de elevar os custos na produção. Dentre os sistemas de irrigação utilizados na cultura do morangueiro destacam-se a aspersão e a localizada. O método de irrigação tipo gotejamento é o sistema de irrigação no qual a água chega à superfície do solo por meio de gotas que passam por emissores. No caso do morangueiro, a irrigação por gotejamento identifica-se bem com o uso de cobertura do solo, o que minimiza a evaporação e aumenta consequentemente a eficiência de irrigação (COSTA; COELHO; COELHO, 2007). A microaspersão é o sistema em que a água é aspergida sobre a superfície do solo à baixa intensidade de aplicação e alta freqüência. As linhas de microaspersão são geralmente colocadas entre os canteiros, de modo que haja uma sobreposição do jato de água (COSTA; COELHO; COELHO, 2007). A escolha correta do sistema de irrigação e o suprimento de água ás plantas, no momento oportuno e na quantidade adequada, aliados à boas práticas de gerenciamento, são aspectos decisivos para o sucesso da cultura (COSTA; COELHO; COELHO, 2007). O objetivo com este foi avaliar o comportamento do morangueiro submetido a diferentes lâminas e sistemas de irrigação. 650 $aIrrigação 650 $aMorango 700 1 $aCOSTA, É. L. da 700 1 $aCOELHO, E. F. 700 1 $aCOELHO FILHO, M. A. 700 1 $aAMARAL, V. L. 700 1 $aDINIZ, R. S. 700 1 $aGUEDES, M. A. A. 700 1 $aSILVA, G. M. 700 1 $aCRUZ, L. S. 700 1 $aSANTOS, A. F. S. 700 1 $aDINIZ, V. O. 700 1 $aPACHECO, D. D. 700 1 $aDIAS, M. S. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
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