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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
02/10/2003 |
Data da última atualização: |
01/03/2010 |
Autoria: |
RIUL JR. A.; MALMEGRIM, R. R.; FONSECA, F. J.; MATTOSO, L. H. C. |
Afiliação: |
Embrapa Instrumentação Agropecuária, São Carlos, SP. |
Título: |
An artificial taste sensor based on conducting polymers. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Biosensors & Bioelectronics, v. 18, p. 1365-1369, 2003.. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Pure and composite nanostructured films of conducting polymers were used as individual sensing units constituiting an electronic tongue. The use of extremely thin films for signal transduction via impedance spectrosocpy measurements in the frequency range 10-1 MHz allows the detection of trace amounts of tastants and inorganic contaminants in liquid systems. In addition, the sensor could detect the suppression of sourness by sweetness displaying similarities with the biological system. Brands of several commercial beverages could be easily distinguished without complex analysis, including the discrimination of wasters, tastants and wines. |
Palavras-Chave: |
Blodgett; COnductingy polymers; Langmuir; Sensor. |
Thesaurus Nal: |
electronic tongue. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01222naa a2200217 a 4500 001 1027496 005 2010-03-01 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aRIUL JR. A. 245 $aAn artificial taste sensor based on conducting polymers. 260 $c2003 520 $aPure and composite nanostructured films of conducting polymers were used as individual sensing units constituiting an electronic tongue. The use of extremely thin films for signal transduction via impedance spectrosocpy measurements in the frequency range 10-1 MHz allows the detection of trace amounts of tastants and inorganic contaminants in liquid systems. In addition, the sensor could detect the suppression of sourness by sweetness displaying similarities with the biological system. Brands of several commercial beverages could be easily distinguished without complex analysis, including the discrimination of wasters, tastants and wines. 650 $aelectronic tongue 653 $aBlodgett 653 $aCOnductingy polymers 653 $aLangmuir 653 $aSensor 700 1 $aMALMEGRIM, R. R. 700 1 $aFONSECA, F. J. 700 1 $aMATTOSO, L. H. C. 773 $tBiosensors & Bioelectronics$gv. 18, p. 1365-1369, 2003..
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/01/2008 |
Data da última atualização: |
24/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
QUEIROZ, D. C.; ALVES, A. A. C. |
Afiliação: |
Dyane Coelho Queiroz, UFRB; Alfredo Augusto Cunha Alves, CNPMF. |
Título: |
Identificação de características agronômicas e fisiológicas relacionadas com a tolerância à seca em mandioca. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 12. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca normalmente é cultivada em áreas consideradas marginais para outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e longos períodos de seca. O crescimento e a fotossíntese da mandioca são reduzidos durante períodos de déficit hídrico, e recupera seu crescimento após o retorno das chuvas. Isto sugere que a mandioca possui habilidade para rapidamente alterar seus processos fisiológicos, quando experimenta episódios alternados de condições hídricas favoráveis e desfavoráveis. Uma estratégia econômica, e de curto prazo, capaz de reduzir os efeitos da seca é a introdução de variedades com reconhecida tolerância a esse fator climático. As principais mudanças fisiológicas que permitem às plantas tolerarem o déficit hídrico são: fechamento dos estômatos; redução da área foliar por meio da diminuição do número e do crescimento foliar; acumulação de solutos osmoticamente ativos e acumulação de proteínas específicas que conferem à célula função de osmoproteção, entre outros. O objetivo geral deste projeto é determinar as melhores características a serem utilizadas em programas de melhoramento para tolerância à seca por meio da elucidação dos mecanismos de tolerância da mandioca. Foram instalados dois experimentos: 1) Em Cruz das Almas, BA, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em casa de vegetação, utilizando-se 10 variedades (quatro plantas/tratamento/variedades), e 2) Em Petrolina, PE, na Embrapa Semi-Árido, em condições de campo, sendo avaliadas 44 variedades (seis plantas/tratamento/variedade). Em ambos os ensaios, que se encontram em fase inicial de estabelecimento, as variedades serão submetidas a dois tratamentos (controle e estresse hídrico) e serão avaliadas utilizando-se parâmetros relacionados com os mecanismos conhecidos de tolerância à seca, incluindo crescimento vegetativo, concentração de clorofila, temperatura foliar, condutância estomática, retenção foliar, acúmulo de ácido abscíssico e carboidratos, produção de raízes e parte aérea, matéria seca e amido nas raízes de reservas. MenosA mandioca normalmente é cultivada em áreas consideradas marginais para outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e longos períodos de seca. O crescimento e a fotossíntese da mandioca são reduzidos durante períodos de déficit hídrico, e recupera seu crescimento após o retorno das chuvas. Isto sugere que a mandioca possui habilidade para rapidamente alterar seus processos fisiológicos, quando experimenta episódios alternados de condições hídricas favoráveis e desfavoráveis. Uma estratégia econômica, e de curto prazo, capaz de reduzir os efeitos da seca é a introdução de variedades com reconhecida tolerância a esse fator climático. As principais mudanças fisiológicas que permitem às plantas tolerarem o déficit hídrico são: fechamento dos estômatos; redução da área foliar por meio da diminuição do número e do crescimento foliar; acumulação de solutos osmoticamente ativos e acumulação de proteínas específicas que conferem à célula função de osmoproteção, entre outros. O objetivo geral deste projeto é determinar as melhores características a serem utilizadas em programas de melhoramento para tolerância à seca por meio da elucidação dos mecanismos de tolerância da mandioca. Foram instalados dois experimentos: 1) Em Cruz das Almas, BA, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em casa de vegetação, utilizando-se 10 variedades (quatro plantas/tratamento/variedades), e 2) Em Petrolina, PE, na Embrapa Semi-Árido, em condições de campo, sendo avaliadas 44 variedades (seis plan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condutância estomática; Déficit hídrico; Retenção foliar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02779naa a2200169 a 4500 001 1654370 005 2008-01-24 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aQUEIROZ, D. C. 245 $aIdentificação de características agronômicas e fisiológicas relacionadas com a tolerância à seca em mandioca. 260 $c2007 520 $aA mandioca normalmente é cultivada em áreas consideradas marginais para outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e longos períodos de seca. O crescimento e a fotossíntese da mandioca são reduzidos durante períodos de déficit hídrico, e recupera seu crescimento após o retorno das chuvas. Isto sugere que a mandioca possui habilidade para rapidamente alterar seus processos fisiológicos, quando experimenta episódios alternados de condições hídricas favoráveis e desfavoráveis. Uma estratégia econômica, e de curto prazo, capaz de reduzir os efeitos da seca é a introdução de variedades com reconhecida tolerância a esse fator climático. As principais mudanças fisiológicas que permitem às plantas tolerarem o déficit hídrico são: fechamento dos estômatos; redução da área foliar por meio da diminuição do número e do crescimento foliar; acumulação de solutos osmoticamente ativos e acumulação de proteínas específicas que conferem à célula função de osmoproteção, entre outros. O objetivo geral deste projeto é determinar as melhores características a serem utilizadas em programas de melhoramento para tolerância à seca por meio da elucidação dos mecanismos de tolerância da mandioca. Foram instalados dois experimentos: 1) Em Cruz das Almas, BA, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em casa de vegetação, utilizando-se 10 variedades (quatro plantas/tratamento/variedades), e 2) Em Petrolina, PE, na Embrapa Semi-Árido, em condições de campo, sendo avaliadas 44 variedades (seis plantas/tratamento/variedade). Em ambos os ensaios, que se encontram em fase inicial de estabelecimento, as variedades serão submetidas a dois tratamentos (controle e estresse hídrico) e serão avaliadas utilizando-se parâmetros relacionados com os mecanismos conhecidos de tolerância à seca, incluindo crescimento vegetativo, concentração de clorofila, temperatura foliar, condutância estomática, retenção foliar, acúmulo de ácido abscíssico e carboidratos, produção de raízes e parte aérea, matéria seca e amido nas raízes de reservas. 653 $aCondutância estomática 653 $aDéficit hídrico 653 $aRetenção foliar 700 1 $aALVES, A. A. C. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 12.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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