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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
13/02/2017 |
Data da última atualização: |
13/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOTA JÚNIOR, L. O.; JESUS-BARROS, C. R. de; LIMA, P. R. N.; DEUS, E. G.; BARIANI, A.; ADAIME, R.; LIMA, A. L. |
Afiliação: |
LEONARDO O. MOTA JÚNIOR, CPAF-AP; CRISTIANE RAMOS DE JESUS-BARROS, CPAF-AP; PAULO R. N. LIMA, CPAF-AP; EZEQUIEL GLÓRIA DE DEUS, UNIFAP; ADRIANA BARIANI, CPAF-AP; RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; ADILSON LOPES LIMA, CPAF-AP. |
Título: |
Desenvolvimento de Bactrocera carambolae Drew & Hancock (Diptera: Tephritidae) em tomate sob condições forçadas de infestação em laboratório. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 490. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária que utiliza hospedeiros de diferentes famílias botânicas para completar seu ciclo de vida. Sua lista oficial de hospedeiros (Portaria MAPA/SDA 25/1999) cita o tomate [Solanum lycopersicum (Mill.) Wettst. (Solanaceae)] como hospedeiro secundário. Porém, até o momento, não há registro da infestação do tomate por B. carambolae, em condições de campo, no Brasil. Com o objetivo de avaliar a capacidade de desenvolvimento de B. carambolae em S. lycopersicum, sob condições forçadas de infestação foram selecionados 10 casais de B. carambolae em idade reprodutiva, provenientes da criação do Laboratório de Entomologia da Embrapa Amapá. Os casais foram mantidos em uma gaiola contendo dieta artificial, água e três frutos de tomate var. Carmen (verde, verde-maduro e maduro). Após 48h, os frutos foram retirados e transferidos para frascos de plástico contendo vermiculita. Esses foram mantidos em temperatura ambiente e inspecionados diariamente para obtenção de pupários. Houve infestação em 18 dos 30 frutos oferecidos (5 verde, 7 verde-maduro e 6 maduro) de onde obteve-se 36 pupários e 17 adultos: verdes (5 pupários e 2 fêmeas), verde-maduro (16 pupários, 6 machos e 3 fêmeas) e maduros (18 pupários, 1 macho e 5 fêmeas). Foram registradas 32 larvas mortas em uma amostra de tomate maduro e 18 em verde, pois essas não conseguiram perfurar o epicarpo e abandonar o fruto. Os adultos obtidos foram colocados em gaiolas com dieta e dispositivo artificial de oviposição para avaliação da fecundidade. Houve reprodução das moscas oriundas do tomate e a geração F1 foi representada por 84 indivíduos adultos. Esses resultados demonstram que B. carambolae é capaz de completar seu ciclo de vida e gerar descendentes férteis em tomate. Apesar disso, em condições naturais, onde há maior disponibilidade de hospedeiros primários, a possibilidade de infestação do tomate parece ser muito reduzida, visto que há alta mortalidade de larvas nesse hospedeiro. MenosBactrocera carambolae é uma praga quarentenária que utiliza hospedeiros de diferentes famílias botânicas para completar seu ciclo de vida. Sua lista oficial de hospedeiros (Portaria MAPA/SDA 25/1999) cita o tomate [Solanum lycopersicum (Mill.) Wettst. (Solanaceae)] como hospedeiro secundário. Porém, até o momento, não há registro da infestação do tomate por B. carambolae, em condições de campo, no Brasil. Com o objetivo de avaliar a capacidade de desenvolvimento de B. carambolae em S. lycopersicum, sob condições forçadas de infestação foram selecionados 10 casais de B. carambolae em idade reprodutiva, provenientes da criação do Laboratório de Entomologia da Embrapa Amapá. Os casais foram mantidos em uma gaiola contendo dieta artificial, água e três frutos de tomate var. Carmen (verde, verde-maduro e maduro). Após 48h, os frutos foram retirados e transferidos para frascos de plástico contendo vermiculita. Esses foram mantidos em temperatura ambiente e inspecionados diariamente para obtenção de pupários. Houve infestação em 18 dos 30 frutos oferecidos (5 verde, 7 verde-maduro e 6 maduro) de onde obteve-se 36 pupários e 17 adultos: verdes (5 pupários e 2 fêmeas), verde-maduro (16 pupários, 6 machos e 3 fêmeas) e maduros (18 pupários, 1 macho e 5 fêmeas). Foram registradas 32 larvas mortas em uma amostra de tomate maduro e 18 em verde, pois essas não conseguiram perfurar o epicarpo e abandonar o fruto. Os adultos obtidos foram colocados em gaiolas com dieta e dispositivo artific... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Praga de planta; Praga quarentenária. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1063925/1/CPAFAP2016DesenvolvimentodeBactroceracarambolaeDrew.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/01/2008 |
Data da última atualização: |
24/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
QUEIROZ, D. C.; ALVES, A. A. C. |
Afiliação: |
Dyane Coelho Queiroz, UFRB; Alfredo Augusto Cunha Alves, CNPMF. |
Título: |
Identificação de características agronômicas e fisiológicas relacionadas com a tolerância à seca em mandioca. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 12. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca normalmente é cultivada em áreas consideradas marginais para outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e longos períodos de seca. O crescimento e a fotossíntese da mandioca são reduzidos durante períodos de déficit hídrico, e recupera seu crescimento após o retorno das chuvas. Isto sugere que a mandioca possui habilidade para rapidamente alterar seus processos fisiológicos, quando experimenta episódios alternados de condições hídricas favoráveis e desfavoráveis. Uma estratégia econômica, e de curto prazo, capaz de reduzir os efeitos da seca é a introdução de variedades com reconhecida tolerância a esse fator climático. As principais mudanças fisiológicas que permitem às plantas tolerarem o déficit hídrico são: fechamento dos estômatos; redução da área foliar por meio da diminuição do número e do crescimento foliar; acumulação de solutos osmoticamente ativos e acumulação de proteínas específicas que conferem à célula função de osmoproteção, entre outros. O objetivo geral deste projeto é determinar as melhores características a serem utilizadas em programas de melhoramento para tolerância à seca por meio da elucidação dos mecanismos de tolerância da mandioca. Foram instalados dois experimentos: 1) Em Cruz das Almas, BA, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em casa de vegetação, utilizando-se 10 variedades (quatro plantas/tratamento/variedades), e 2) Em Petrolina, PE, na Embrapa Semi-Árido, em condições de campo, sendo avaliadas 44 variedades (seis plantas/tratamento/variedade). Em ambos os ensaios, que se encontram em fase inicial de estabelecimento, as variedades serão submetidas a dois tratamentos (controle e estresse hídrico) e serão avaliadas utilizando-se parâmetros relacionados com os mecanismos conhecidos de tolerância à seca, incluindo crescimento vegetativo, concentração de clorofila, temperatura foliar, condutância estomática, retenção foliar, acúmulo de ácido abscíssico e carboidratos, produção de raízes e parte aérea, matéria seca e amido nas raízes de reservas. MenosA mandioca normalmente é cultivada em áreas consideradas marginais para outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e longos períodos de seca. O crescimento e a fotossíntese da mandioca são reduzidos durante períodos de déficit hídrico, e recupera seu crescimento após o retorno das chuvas. Isto sugere que a mandioca possui habilidade para rapidamente alterar seus processos fisiológicos, quando experimenta episódios alternados de condições hídricas favoráveis e desfavoráveis. Uma estratégia econômica, e de curto prazo, capaz de reduzir os efeitos da seca é a introdução de variedades com reconhecida tolerância a esse fator climático. As principais mudanças fisiológicas que permitem às plantas tolerarem o déficit hídrico são: fechamento dos estômatos; redução da área foliar por meio da diminuição do número e do crescimento foliar; acumulação de solutos osmoticamente ativos e acumulação de proteínas específicas que conferem à célula função de osmoproteção, entre outros. O objetivo geral deste projeto é determinar as melhores características a serem utilizadas em programas de melhoramento para tolerância à seca por meio da elucidação dos mecanismos de tolerância da mandioca. Foram instalados dois experimentos: 1) Em Cruz das Almas, BA, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em casa de vegetação, utilizando-se 10 variedades (quatro plantas/tratamento/variedades), e 2) Em Petrolina, PE, na Embrapa Semi-Árido, em condições de campo, sendo avaliadas 44 variedades (seis plan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condutância estomática; Déficit hídrico; Retenção foliar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02779naa a2200169 a 4500 001 1654370 005 2008-01-24 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aQUEIROZ, D. C. 245 $aIdentificação de características agronômicas e fisiológicas relacionadas com a tolerância à seca em mandioca. 260 $c2007 520 $aA mandioca normalmente é cultivada em áreas consideradas marginais para outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e longos períodos de seca. O crescimento e a fotossíntese da mandioca são reduzidos durante períodos de déficit hídrico, e recupera seu crescimento após o retorno das chuvas. Isto sugere que a mandioca possui habilidade para rapidamente alterar seus processos fisiológicos, quando experimenta episódios alternados de condições hídricas favoráveis e desfavoráveis. Uma estratégia econômica, e de curto prazo, capaz de reduzir os efeitos da seca é a introdução de variedades com reconhecida tolerância a esse fator climático. As principais mudanças fisiológicas que permitem às plantas tolerarem o déficit hídrico são: fechamento dos estômatos; redução da área foliar por meio da diminuição do número e do crescimento foliar; acumulação de solutos osmoticamente ativos e acumulação de proteínas específicas que conferem à célula função de osmoproteção, entre outros. O objetivo geral deste projeto é determinar as melhores características a serem utilizadas em programas de melhoramento para tolerância à seca por meio da elucidação dos mecanismos de tolerância da mandioca. Foram instalados dois experimentos: 1) Em Cruz das Almas, BA, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em casa de vegetação, utilizando-se 10 variedades (quatro plantas/tratamento/variedades), e 2) Em Petrolina, PE, na Embrapa Semi-Árido, em condições de campo, sendo avaliadas 44 variedades (seis plantas/tratamento/variedade). Em ambos os ensaios, que se encontram em fase inicial de estabelecimento, as variedades serão submetidas a dois tratamentos (controle e estresse hídrico) e serão avaliadas utilizando-se parâmetros relacionados com os mecanismos conhecidos de tolerância à seca, incluindo crescimento vegetativo, concentração de clorofila, temperatura foliar, condutância estomática, retenção foliar, acúmulo de ácido abscíssico e carboidratos, produção de raízes e parte aérea, matéria seca e amido nas raízes de reservas. 653 $aCondutância estomática 653 $aDéficit hídrico 653 $aRetenção foliar 700 1 $aALVES, A. A. C. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 12.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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