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Registros recuperados : 26 | |
19. |  | BERNACCI, L. C.; SOARES-SCOTT, M. D.; JUNQUEIRA, N. T. V.; PASSOS, I. R. da S.; MELETTI, L. M. M. Passiflora edulis Sims: the correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of others colors). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 2, p. 566-576, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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20. |  | SILVEIRA, A. P. D. da; SILVA, L. R. da; AZEVEDO, I. C. de; OLIVEIRA, E. de; MELETTI, L. M. M. Desempenho de fungos micorrízicos arbusculares na produção de mudas de maracujazeiro-amarelo, em diferentes substratos. Bragantia, Campinas, v. 62, n.1, p. 89-99, jan./abr.2003. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 26 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
18/03/2009 |
Data da última atualização: |
18/03/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
BERNACCI, L. C.; SOARES-SCOTT, M. D.; JUNQUEIRA, N. T. V.; PASSOS, I. R. da S.; MELETTI, L. M. M. |
Afiliação: |
Luís Carlos Bernacci, IAC; Marta Dias Soares-Scott, IAC; Nilton Tadeu Vilela Junqueira, CPAC; Ilene Ribeiro da Silva Passos, IAC; Laura Maria Molina Meletti, IAC. |
Título: |
Passiflora edulis Sims: the correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of others colors). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 2, p. 566-576, 2008. |
Idioma: |
Inglês Português |
Conteúdo: |
Passiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelho, roxo-avermelhado, roxo-esverdeado, roxo e roxo-escuro) podem ser reconhecidas para a adequada caracterização das cultivares de maracujá, dentro da espécie Passiflora edulis. Ao nível taxonômico, portanto, correta, prática e simplesmente, deve-se utilizar Passiflora edulis Sims, para toda e qualquer planta e cor de fruto do maracujá-azedo, associando-se a elas um nome de cultivar para os materiais selecionados. MenosPassiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Maracujá-amarelo. |
Thesagro: |
Maracujá; Nomenclatura; Passiflora Edulis; Passifloraceae; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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