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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
17/02/2022 |
Data da última atualização: |
17/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DEON, A.; RONCATTO, G.; ROMANO, M. R.; GIRARDI, E. A.; SOARES FILHO, W. dos S. |
Afiliação: |
ALINE DEON, UFMT, Sinop-MT; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo de hìbridos e variedades como porta-enxertos de citros sob tangerineira ?Ponkan? em Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 105-108. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Mato Grosso produz 5 mil toneladas de citros, numa área de aproximadamente 700 ha (IBGE, 2018), sendo que a tangerineira ?Ponkan? tem se destacado entre as variedades cítricas de mesa, pelo amplo cultivo e alto valor de mercado. É a cultivar mais difundida no país do grupo das tangerineiras, estando em fase de expansão. Apesar de ter boa aceitação comercial e ser a preferida entre os citricultores pelo tamanho e qualidade do fruto, a tangerineira ?Ponkan? tem casca pouco aderente, que leva a expressivas perdas pós-colheita, no transporte aos mercados consumidores e na vida de prateleira. No entanto, com a produção local potencializada pelas condições edafoclimáticas favoráveis e sem o deslocamento e o desgaste pelo transporte, os custos de produção serão menores. Também, evita-se a importação de pragas e doenças de outras regiões produtoras, onde as principais pragas de citros, Huanglongbing (HLB, ex-greening) e o ?declínio dos citros? causam prejuízos, juntamente à gomose (Phytophthora nicotianae var. parasitica), que compromete a longevidade dos pomares (Neves; Trombin, 2017). A escolha de porta-enxertos que ofereçam resistência ou tolerância às pragas e doenças como a gomose de Phytophthora spp., também é limitante para o cultivo de citros. Essa doença, que não têm controle, ocasiona a morte dos pomares de citros com prejuízo aos produtores. Além disso, há outros critérios de interesse para a escolha do porta-enxerto, tais como porte baixo que facilita tratos culturais e adensamento de plantas, início precoce de produção de frutos, alta eficiência produtiva às copas e tolerância à seca pela adaptabilidade à região, aumentando a produtividade e a obtenção de frutos de melhor qualidade dos pomares (Pompeu Junior et al., 2008). Salienta-se que os pomares de citros existentes no país são cultivados na grande maioria com a combinação laranjeira ?Pera?/Limoeiro ?Cravo?, os quais tem mostrado alta suscetibilidade aos fungos do gênero Phytophthora, causadores da gomose. Isso reduz a vida útil dos pomares, causando prejuízos para os citricultores, onerando o custo de produção e, consequentemente, diminuindo a renda dos produtores, com aumento de preço do produto vendido ao consumidor. Por isso, tem-se procurado outras alternativas de porta-enxertos, como o limoeiro ?Volkameriano?, o citrumeleiro ?Swingle? e o P. trifoliata cv. Flying Dragon e seus híbridos. Para reverter essa realidade são necessários ensaios de competição de portaenxertos em Mato Grosso, como propõe o presente estudo para que sejam validados portaenxertos como alternativa de produção, suprindo essa lacuna nos sistemas de cultivo de citros, fornecendo aos produtores diversos porta-enxertos cítricos. Nesse sentido, objetivou-se com o trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo de tangerineira ?Ponkan? sobre diferentes híbridos e variedades de porta-enxertos de citros em Sinop, MT. MenosO estado de Mato Grosso produz 5 mil toneladas de citros, numa área de aproximadamente 700 ha (IBGE, 2018), sendo que a tangerineira ?Ponkan? tem se destacado entre as variedades cítricas de mesa, pelo amplo cultivo e alto valor de mercado. É a cultivar mais difundida no país do grupo das tangerineiras, estando em fase de expansão. Apesar de ter boa aceitação comercial e ser a preferida entre os citricultores pelo tamanho e qualidade do fruto, a tangerineira ?Ponkan? tem casca pouco aderente, que leva a expressivas perdas pós-colheita, no transporte aos mercados consumidores e na vida de prateleira. No entanto, com a produção local potencializada pelas condições edafoclimáticas favoráveis e sem o deslocamento e o desgaste pelo transporte, os custos de produção serão menores. Também, evita-se a importação de pragas e doenças de outras regiões produtoras, onde as principais pragas de citros, Huanglongbing (HLB, ex-greening) e o ?declínio dos citros? causam prejuízos, juntamente à gomose (Phytophthora nicotianae var. parasitica), que compromete a longevidade dos pomares (Neves; Trombin, 2017). A escolha de porta-enxertos que ofereçam resistência ou tolerância às pragas e doenças como a gomose de Phytophthora spp., também é limitante para o cultivo de citros. Essa doença, que não têm controle, ocasiona a morte dos pomares de citros com prejuízo aos produtores. Além disso, há outros critérios de interesse para a escolha do porta-enxerto, tais como porte baixo que facilita tratos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Declínio dos citros; HLB; Huanglongbing; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Citricultura; Gomose; Hibrido; Phytophthora Nicotianae; Planta Porta-Enxerto; Ponkan; Tangerina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231484/1/2018-cpamt-gr-desenvolvimento-vegetativo-hibridos-variedade-porta-enxerto-citros-tangerineira-ponkan-sinop-p-105-108.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
09/10/1992 |
Data da última atualização: |
25/03/2014 |
Autoria: |
RESCK, D. V. S. |
Título: |
Perdas de solo, agua e elementos quimicos no ciclo da soja, aplicando-se chuva simulada. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1981. |
Páginas: |
17p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPAC. Boletim de Pesquisa, 5) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mediram-se as perdas de solo, água e elementos químicos durante diferentes épocas do ciclo da soja, ou seja, no preparo do solo, com um, dois e três meses após o plantio, na colheita e um mês após a colheita. Foram aplicadas três intensidades de chuva, em cada época, com um simulador de chuva tipo rotativo. As chuvas aplicadas foram: 1) 60mm/h durante 60', 2) 60 mm/h durante 30', 24 h após a primeira chuva; e 3) 120 mm/h durante 18', 15 minutos após a segunda chuva. As maiores perdas de solo ocorreram na época do preparo e um mês após o plantio, sendo de 7 e 4 t/ha, respectivamente. Foram decrescendo (da época do preparo) até a época da maturação da soja, chegando a um mínimo de 0,04 t/ha. enquanto o índice da área foliar foi crescendo neste mesmo sentido, evidênciando uma boa cobertura pelas plantas, a medida que se completava o ciclo vegetativo; As perdas de água por escorrimento superfical, no entanto, mantiveram-se em taxas relativamente altas, em torno de 69% da quantidade de chuva aplicada, que foi de 130 mm. Quanto aos elementos, as maiores perdas em kg/ha ocorreram com o cálcio, 7,04; magnésio, 2,71; potássio, 0,87, fósforo, 0,20; e alumínio, 0,05. As taxas de enriquecimento dos elementos na enxurrada, calculadas através da divisão da concentração de elementos disponíveis na enxurrada pela concentração de elementos disponíveis existentes no solo, evidenciaram uma alta taxa de enriquecimento de fósforo durante todo o ciclo da cultura, mantendo-se em média 14, enquanto as taxas de enriquecimento de Ca e Mg foram em média 2,3; a de potássio, 2,05; e a de alumínio 0,05. MenosMediram-se as perdas de solo, água e elementos químicos durante diferentes épocas do ciclo da soja, ou seja, no preparo do solo, com um, dois e três meses após o plantio, na colheita e um mês após a colheita. Foram aplicadas três intensidades de chuva, em cada época, com um simulador de chuva tipo rotativo. As chuvas aplicadas foram: 1) 60mm/h durante 60', 2) 60 mm/h durante 30', 24 h após a primeira chuva; e 3) 120 mm/h durante 18', 15 minutos após a segunda chuva. As maiores perdas de solo ocorreram na época do preparo e um mês após o plantio, sendo de 7 e 4 t/ha, respectivamente. Foram decrescendo (da época do preparo) até a época da maturação da soja, chegando a um mínimo de 0,04 t/ha. enquanto o índice da área foliar foi crescendo neste mesmo sentido, evidênciando uma boa cobertura pelas plantas, a medida que se completava o ciclo vegetativo; As perdas de água por escorrimento superfical, no entanto, mantiveram-se em taxas relativamente altas, em torno de 69% da quantidade de chuva aplicada, que foi de 130 mm. Quanto aos elementos, as maiores perdas em kg/ha ocorreram com o cálcio, 7,04; magnésio, 2,71; potássio, 0,87, fósforo, 0,20; e alumínio, 0,05. As taxas de enriquecimento dos elementos na enxurrada, calculadas através da divisão da concentração de elementos disponíveis na enxurrada pela concentração de elementos disponíveis existentes no solo, evidenciaram uma alta taxa de enriquecimento de fósforo durante todo o ciclo da cultura, mantendo-se em média 14, enquanto... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Elements; Losses; Nutrient; Nutrientes; Simulation; Soybean. |
Thesagro: |
Água; Cerrado; Chuva; Elemento Químico; Glycine Max; Nutriente; Perda; Simulação; Soja; Solo. |
Thesaurus NAL: |
nutrients; rain; soil; soybeans; water. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98702/1/bolpd-05.pdf
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Marc: |
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