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Registros recuperados : 16 | |
3. |  | MÜLLER, M. D.; TSUKAMOTO FILHO, A. A.; VALE, R. S. do; COUTO, L. Produção de biomassa e conteúdo energético em sistemas agroflorestais com Eucalipto, no Município de Vazendo - MG. Biomassa & Energia, Viçosa, v. 2, n. 1, p. 125-132, jan./mar. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. |  | VALE, R. S. do; COUTO, L.; SILVA, M. L. da; GARCIA, R.; ALMEIDA, J. C. de C.; LANI, J. J. Análise da viabilidade econômica de um sistema silvipastoril com eucalipto para Zona da Mata de Minas Gerais. Agrossilvicultura, Viçosa, v. 1, n. 2, p.107-120, jul./dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. |  | SILVA, M. L. da; SOARES, T. S.; GAMA, J. R. V.; CARVALHO, R. M. M. A.; VALE, R. S. do. Desbaste aos 48 meses é o mais rentável. Revista da Madeira, Curitiba, ano 14, n. 82, p. 76-77, jul. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. |  | SOARES, T. S.; SILVA, M. L. da; GAMA, J. R. V.; CARVALHO, R. M. M.; VALE, R. S. do. Avaliação econômica de plantações de eucalipto submetidas a desbaste. Revista Árvore, Viçosa, v. 27, n. 4, p. 481-486, jul./ago. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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8. |  | VALE, R. S. do; MACEDO, R. L. G.; VENTURIM, N.; MORI, F. A.; MORAIS, A. R. de. Efeito da desrama artificial na qualidade da madeira de clones de eucalipto em sistema agrossivipastoril. Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n. 3, p. 285-297, maio/jun. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. |  | VENTURIN, N.; MACEDO, R. L. G.; OLIVEIRA, T. K. de; VALE, R. S. do; HIGASHIKAWA, E. M. Estabelecimento de potenciais clones de seringueira como quebra-ventos em lavoura cafeeira na região de Lavras-MG. Agrossilvicultura, Viçosa, MG, v. 1, n. 2, p. 135-143, jul./dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
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10. |  | MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; PEREIRA, A. V.; ARAÚJO, P. O. de L. e C.; VALE, R. S. do. Estabelecimento e crescimento inicial de clones de Hevea sp na região de Paracatu - MG. Cerne, Lavras, v. 15, n. 1, p. 84-91, jan./mar. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. |  | RESENDE, R. R.; VALE, A. B. do; SOARES, R. S.; SILVA, M. L. da; COUTO, L.; VALE, R. S. do. Emprego de um modelo de crescimento e produção para determinação da rotação em povoamentos de eucalipto. Revista Árvore, Viçosa, v. 28, n. 2, p. 219-225, mar./abr. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. |  | MACEDO, R. L. G.; BEZERRA, R. G.; VENTURIN, N.; SALGADO, B. G.; VALE, R. S. do; HIGASHIKAWA, E. M. Produção agroflorestal de sistemas consorciados de soja em clones de eucalipto na Região de Cerrado, em Paracatu - Minas Gerais. Agrossilvicultura, Viçosa, v. 1, n. 2, p.175-185, jul./dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. |  | TSUKAMOTO FILHO, A. de A.; COUTO, L. NEVES, J. C. L.; PASSOS, A. A. M.; VALE, R. S. do. Produção e alocação de biomassa de eucalipto em um sistema agrissilvipastoril no Cerrado de Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 5., 2004, Curitiba. SAFs: desenvolvimento com proteção ambiental: anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. p. 3-5. (Embrapa Florestas. Documentos, 98). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. |  | BARBOSA, R. de S.; VALE, R. S. do; SCHWARTZ, G.; MARTINS, W. B. R.; RIBEIRO, S. S.; RODRIGUES, J. I. de M.; FERREIRA, G. C.; BARBOSA, V. M. Restoration of degraded areas after bauxite mining in the eastern Amazon: Which method to apply? Ecological Engineering, v. 180, 106639, July 2022. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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15. |  | MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; MORAIS, V. de M.; OLIVEIRA, T. K. de; SALGADO, B. G.; VALE, R. S. do. Estabelecimento de Tectona grandis L.f. (Teca) em sistemas agroflorestais com Coffea arabica L. em Lavras-MG. Agrossilvicultura, Viçosa, MG, v. 1, n. 1, p. 71-80, jul./dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
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16. |  | SILVA, P. de T. E. da; BRIENZA JUNIOR, S.; VALE, R. S. do; BARROS, P. L. C. de; CASTILHO, N. T. F. Potencial de utilização da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.) em sistemas em sistemas agroflorestais na Amazônia Brasileira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 7., 2009, Luziánia. Diálogo e integração de saberes em sistemas agroflorestais para sociedades sustentáveis. [Luziânia]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais; [Brasília, DF]: EMATER-DF: Embrapa, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 16 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
30/06/2006 |
Data da última atualização: |
28/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - C |
Autoria: |
MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; MORAIS, V. de M.; OLIVEIRA, T. K. de; SALGADO, B. G.; VALE, R. S. do. |
Afiliação: |
Renato Luiz Grisi Macedo, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Nelson Venturin, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Verlândia de Medeiros Morais, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; TADARIO KAMEL DE OLIVEIRA, CPAF-AC; Bruno Grandi Salgado, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Rodrigo Silva do Vale, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG. |
Título: |
Estabelecimento de Tectona grandis L.f. (Teca) em sistemas agroflorestais com Coffea arabica L. em Lavras-MG. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Agrossilvicultura, Viçosa, MG, v. 1, n. 1, p. 71-80, jul./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar o potencial de estabelecimento de mudas de teca, introduzidas em consórcios agroflorestais com cafeeiro, em Lavras ? MG. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos tiveram os seguintes espaçamentos: T1 (plantio de teca solteira, no espaçamento de 3 x 2 m), T2 (6 x 6 m), T3 (6 x 8 m), T4 (12 x 4 m), T5 (9 x 6 m), T6 (6 x 10 m), T7 (9 x 8 m), T8 (6 x 12 m), T9 (9 x 10 m), T10 (12 x 8 m), T11 (9 x 12 m) e T12 (12 x 10 m). Aos 5 e 12 meses pós-plantio, avaliou-se a porcentagem de sobrevivência, além do diâmetro basal da brotação proeminente e da altura das plantas de teca na última avaliação. Não houve diferença significativa entre os espaçamentos para as variáveis estudadas. O valor médio de sobrevivência das mudas de teca foi 59,9 e 30,8%, respectivamente, para as avaliações aos 5 e 12 meses pós-plantio, e constataram-se 2,13 cm de diâmetro basal médio de brotação e 62,8 cm para a altura média das plantas. Nos sistemas consorciados a operação de colheita do café causou mortalidade das mudas de teca. Para o estabelecimento das mudas desta espécie em consórcio com cafeeiro, elas deverão ser plantadas no campo um ano antes das mudas de café, ou no máximo no mesmo ano do plantio do cafeeiro. |
Palavras-Chave: |
Agroforestería; Agroforestry consortium; Arabica coffee; Café Arábica; Coffee; Consórcio agroflorestal; Lavras (MG); Minas Gerais; Sistema Agroflorestal (SAF); Teak. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Café; Consorciação de cultura; Sistema de cultivo; Sobrevivência; Teca; Tectona grandis. |
Thesaurus NAL: |
Agroforestry. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/508986/1/18773.pdf
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Marc: |
LEADER 02472naa a2200397 a 4500 001 1508986 005 2021-07-28 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACEDO, R. L. G. 245 $aEstabelecimento de Tectona grandis L.f. (Teca) em sistemas agroflorestais com Coffea arabica L. em Lavras-MG. 260 $c2004 520 $aO objetivo deste trabalho foi analisar o potencial de estabelecimento de mudas de teca, introduzidas em consórcios agroflorestais com cafeeiro, em Lavras ? MG. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos tiveram os seguintes espaçamentos: T1 (plantio de teca solteira, no espaçamento de 3 x 2 m), T2 (6 x 6 m), T3 (6 x 8 m), T4 (12 x 4 m), T5 (9 x 6 m), T6 (6 x 10 m), T7 (9 x 8 m), T8 (6 x 12 m), T9 (9 x 10 m), T10 (12 x 8 m), T11 (9 x 12 m) e T12 (12 x 10 m). Aos 5 e 12 meses pós-plantio, avaliou-se a porcentagem de sobrevivência, além do diâmetro basal da brotação proeminente e da altura das plantas de teca na última avaliação. Não houve diferença significativa entre os espaçamentos para as variáveis estudadas. O valor médio de sobrevivência das mudas de teca foi 59,9 e 30,8%, respectivamente, para as avaliações aos 5 e 12 meses pós-plantio, e constataram-se 2,13 cm de diâmetro basal médio de brotação e 62,8 cm para a altura média das plantas. Nos sistemas consorciados a operação de colheita do café causou mortalidade das mudas de teca. Para o estabelecimento das mudas desta espécie em consórcio com cafeeiro, elas deverão ser plantadas no campo um ano antes das mudas de café, ou no máximo no mesmo ano do plantio do cafeeiro. 650 $aAgroforestry 650 $aAgrossilvicultura 650 $aCafé 650 $aConsorciação de cultura 650 $aSistema de cultivo 650 $aSobrevivência 650 $aTeca 650 $aTectona grandis 653 $aAgroforestería 653 $aAgroforestry consortium 653 $aArabica coffee 653 $aCafé Arábica 653 $aCoffee 653 $aConsórcio agroflorestal 653 $aLavras (MG) 653 $aMinas Gerais 653 $aSistema Agroflorestal (SAF) 653 $aTeak 700 1 $aVENTURIN, N. 700 1 $aMORAIS, V. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, T. K. de 700 1 $aSALGADO, B. G. 700 1 $aVALE, R. S. do 773 $tAgrossilvicultura, Viçosa, MG$gv. 1, n. 1, p. 71-80, jul./dez. 2004.
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Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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