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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
21/11/2022 |
Data da última atualização: |
29/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LOPES, D. M. da L.; ANJOS, I. L.; BELO, A. P. D.; SANTOS, T. C.; ADAIME, R. |
Afiliação: |
DARLON MÁRIO DA LUZ LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP; ISABEL L. ANJOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP; ANDRESSA P. D. BELO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP; TALIA C. SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP; RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP. |
Título: |
Primeiro relato de ocorrência de Lonchaea sp. e Dasiops sp. (Diptera: Lonchaeidae) em Bertholletia excelsa Bonpl. no Brasil. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SEB, 2022. p. 226 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Bertholletia excelsa Bonpl. (Ericales: Lecythidaceae), conhecida como castanha-do-Brasil, é uma planta com potencial econômico concentrado no aproveitamento das sementes (amêndoas). Este trabalho objetivou relatar a ocorrência de Lonchaeidae (Diptera: Tephritoidea) em frutos de B. excelsa no Brasil. Em fevereiro de 2020, durante o processo de beneficiamento da castanha-do-Brasil, dois frutos (ouriços) procedentes do Distrito do Carvão, município de Mazagão, estado do Amapá, foram detectados com infestação por larvas de Diptera, tanto na parte interna do ouriço quanto dentro das amêndoas. Os ouriços foram conduzidos ao Laboratório de Entomologia Agrícola da Universidade Federal do Amapá, Campus Mazagão, e foram colocados sobre bandeja de plástico, sobre uma camada de areia esterilizada, coberta com tecido organza. A cada cinco dias, os ouriços e a areia foram inspecionados para a possível detecção de pupários de Diptera. Os pupários obtidos foram colocados em potes de plástico com tampa telada e observados diariamente. Foram obtidos 31 pupários, dos quais emergiram 8 espécimes de lonqueídeos (4 fêmeas e 4 machos). Os insetos emergidos foram sacrificados e conservados em frascos de vidro contendo etanol a 70%, para posterior identificação taxonômica, realizada pelo Dr. Pedro Carlos Strikis, utilizando chaves dicotômicas especializadas. Os insetos foram identificados em nível de gênero: Lonchaea sp. (2 machos) e Dasiops sp. (2 fêmeas). Este é o primeiro relato da infestação de B. excelsa por espécies de Lonchaeidae no Brasil. Considerando que no Amapá já houve relato de infestação em outras espécies de plantas cujos frutos possuem características fisiológicas semelhantes (frutos com epicarpo duro/rígido), ressalta-se a necessidade de realizar mais estudos sobre esse grupo de insetos, pois pouco se conhece sobre a bioecologia da família Lonchaeidae. MenosBertholletia excelsa Bonpl. (Ericales: Lecythidaceae), conhecida como castanha-do-Brasil, é uma planta com potencial econômico concentrado no aproveitamento das sementes (amêndoas). Este trabalho objetivou relatar a ocorrência de Lonchaeidae (Diptera: Tephritoidea) em frutos de B. excelsa no Brasil. Em fevereiro de 2020, durante o processo de beneficiamento da castanha-do-Brasil, dois frutos (ouriços) procedentes do Distrito do Carvão, município de Mazagão, estado do Amapá, foram detectados com infestação por larvas de Diptera, tanto na parte interna do ouriço quanto dentro das amêndoas. Os ouriços foram conduzidos ao Laboratório de Entomologia Agrícola da Universidade Federal do Amapá, Campus Mazagão, e foram colocados sobre bandeja de plástico, sobre uma camada de areia esterilizada, coberta com tecido organza. A cada cinco dias, os ouriços e a areia foram inspecionados para a possível detecção de pupários de Diptera. Os pupários obtidos foram colocados em potes de plástico com tampa telada e observados diariamente. Foram obtidos 31 pupários, dos quais emergiram 8 espécimes de lonqueídeos (4 fêmeas e 4 machos). Os insetos emergidos foram sacrificados e conservados em frascos de vidro contendo etanol a 70%, para posterior identificação taxonômica, realizada pelo Dr. Pedro Carlos Strikis, utilizando chaves dicotômicas especializadas. Os insetos foram identificados em nível de gênero: Lonchaea sp. (2 machos) e Dasiops sp. (2 fêmeas). Este é o primeiro relato da infestação de ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Castanha do Para; Planta Nucifera. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1148523/1/CPAF-AP-2022-Primeiro-relato-de-ocorrencia.pdf
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Marc: |
LEADER 02571nam a2200181 a 4500 001 2148523 005 2022-11-29 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, D. M. da L. 245 $aPrimeiro relato de ocorrência de Lonchaea sp. e Dasiops sp. (Diptera$bLonchaeidae) em Bertholletia excelsa Bonpl. no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SEB, 2022. p. 226$c2022 520 $aBertholletia excelsa Bonpl. (Ericales: Lecythidaceae), conhecida como castanha-do-Brasil, é uma planta com potencial econômico concentrado no aproveitamento das sementes (amêndoas). Este trabalho objetivou relatar a ocorrência de Lonchaeidae (Diptera: Tephritoidea) em frutos de B. excelsa no Brasil. Em fevereiro de 2020, durante o processo de beneficiamento da castanha-do-Brasil, dois frutos (ouriços) procedentes do Distrito do Carvão, município de Mazagão, estado do Amapá, foram detectados com infestação por larvas de Diptera, tanto na parte interna do ouriço quanto dentro das amêndoas. Os ouriços foram conduzidos ao Laboratório de Entomologia Agrícola da Universidade Federal do Amapá, Campus Mazagão, e foram colocados sobre bandeja de plástico, sobre uma camada de areia esterilizada, coberta com tecido organza. A cada cinco dias, os ouriços e a areia foram inspecionados para a possível detecção de pupários de Diptera. Os pupários obtidos foram colocados em potes de plástico com tampa telada e observados diariamente. Foram obtidos 31 pupários, dos quais emergiram 8 espécimes de lonqueídeos (4 fêmeas e 4 machos). Os insetos emergidos foram sacrificados e conservados em frascos de vidro contendo etanol a 70%, para posterior identificação taxonômica, realizada pelo Dr. Pedro Carlos Strikis, utilizando chaves dicotômicas especializadas. Os insetos foram identificados em nível de gênero: Lonchaea sp. (2 machos) e Dasiops sp. (2 fêmeas). Este é o primeiro relato da infestação de B. excelsa por espécies de Lonchaeidae no Brasil. Considerando que no Amapá já houve relato de infestação em outras espécies de plantas cujos frutos possuem características fisiológicas semelhantes (frutos com epicarpo duro/rígido), ressalta-se a necessidade de realizar mais estudos sobre esse grupo de insetos, pois pouco se conhece sobre a bioecologia da família Lonchaeidae. 650 $aCastanha do Para 650 $aPlanta Nucifera 700 1 $aANJOS, I. L. 700 1 $aBELO, A. P. D. 700 1 $aSANTOS, T. C. 700 1 $aADAIME, R.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
04/03/2008 |
Data da última atualização: |
24/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SERRANO, R. O. P. |
Afiliação: |
Rodrigo Otávio Peréa Serrano, Universidade Federal do Acre (Ufac). |
Título: |
Regeneração e estrutura populacional de Bertholletia excelsa H. B. K. em áreas com diferentes históricos de ocupação, no Vale do Rio Acre (Brasil). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005 |
Páginas: |
45 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais) - Programa de Pós-graduação em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais, Universidade Federal do Acre, Rio Branco. Orientadora: Lúcia Helena de Oliveira Wadt. |
Conteúdo: |
há quase um século. Os frutos caem anualmente nos meses de dezembro a fevereiro; e logo após esse período os extrativistas trabalham quase que exclusivamente na coleta das sementes conhecidas como castanha-do-brasil ou castanha-do-pará. Devido à renda gerada e à mão-de-obra utilizada; esta é a atividade florestal não madeireira mais importante no Estado. No entanto; pouco se conhece sobre os impactos que a coleta vem causando nas populações naturais de castanheiras. O objetivo deste estudo foi comparar a regeneração e estrutura populacional de Bertholletia excelsa em três áreas com diferentes históricos de ocupação e coleta de castanha. Foram inventariados 108 ha de floresta primária em três seringais diferentes com mais de 50 km de distância entre eles; a saber: Seringal Filipinas; Seringal Cachoeira (Projeto de Assentamento Extrativista Chico Mendes) e Seringal Pindamonhangaba. O Seringal Cachoeira é o mais antigo; mais organizado socialmente e com melhores condições de acesso; e o Seringal Pindamonhangaba é o que tem maiores dificuldades de acesso. No total foram mapeados 395 indivíduos de castanheiras nos anos de 2003 e 2004; caracterizados como plântulas (altura $ 1;5m); varetas não apresentou diferença significativa entre os três seringais. A densidade total de jovens e adultos foi 2;07 ind.ha-\ de varetas foi 1;2 ind.ha-1 e de plântulas foi 3;5 ind.ha-1; sendo ~ue a distribuição dos indivíduos jovens e adultos foi caracterizada como aleatória. A comparação entre os três seringais mostrou que o Seringal Cachoeira se diferenciou dos demais na maioria das características analisadas. No Seringal Cachoeira; observou-se a maior densidade de adultos embora este tenha apresentado uma menor taxa de regeneração; menor densidade de plântulas e menor altura média das plântulas. A infestação de cipós nos indivíduos jovens e adultos foi menor no Seringal Cachoeira; a floresta neste Seringal foi considerada mais densa que nos outros seringais e a intensidade estimada de coleta dos frutos foi maior (77% da produção). No Seringal Cachoeira; as taxas de mortalidade e ingresso foram as maiores; 27% e 169% respectivamente; embora a razão ingresso/morte tenha sido menor; indicando uma dinâmica intensa; porém com menor efetividade para o estabelecimento de novos indivíduos; já que o número de varetas não apresentou diferença significativa entre os três seringais. Menoshá quase um século. Os frutos caem anualmente nos meses de dezembro a fevereiro; e logo após esse período os extrativistas trabalham quase que exclusivamente na coleta das sementes conhecidas como castanha-do-brasil ou castanha-do-pará. Devido à renda gerada e à mão-de-obra utilizada; esta é a atividade florestal não madeireira mais importante no Estado. No entanto; pouco se conhece sobre os impactos que a coleta vem causando nas populações naturais de castanheiras. O objetivo deste estudo foi comparar a regeneração e estrutura populacional de Bertholletia excelsa em três áreas com diferentes históricos de ocupação e coleta de castanha. Foram inventariados 108 ha de floresta primária em três seringais diferentes com mais de 50 km de distância entre eles; a saber: Seringal Filipinas; Seringal Cachoeira (Projeto de Assentamento Extrativista Chico Mendes) e Seringal Pindamonhangaba. O Seringal Cachoeira é o mais antigo; mais organizado socialmente e com melhores condições de acesso; e o Seringal Pindamonhangaba é o que tem maiores dificuldades de acesso. No total foram mapeados 395 indivíduos de castanheiras nos anos de 2003 e 2004; caracterizados como plântulas (altura $ 1;5m); varetas não apresentou diferença significativa entre os três seringais. A densidade total de jovens e adultos foi 2;07 ind.ha-\ de varetas foi 1;2 ind.ha-1 e de plântulas foi 3;5 ind.ha-1; sendo ~ue a distribuição dos indivíduos jovens e adultos foi caracterizada como aleatória. A comparação entre os tr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanha-do-brasil; Castanha-do-pará. |
Thesagro: |
Animal Selvagem; Fauna; População de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127882/1/17146.pdf
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Marc: |
LEADER 03270nam a2200193 a 4500 001 1508106 005 2023-08-24 008 2005 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSERRANO, R. O. P. 245 $aRegeneração e estrutura populacional de Bertholletia excelsa H. B. K. em áreas com diferentes históricos de ocupação, no Vale do Rio Acre (Brasil).$h[electronic resource] 260 $a2005$c2005 300 $a45 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais) - Programa de Pós-graduação em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais, Universidade Federal do Acre, Rio Branco. Orientadora: Lúcia Helena de Oliveira Wadt. 520 $ahá quase um século. Os frutos caem anualmente nos meses de dezembro a fevereiro; e logo após esse período os extrativistas trabalham quase que exclusivamente na coleta das sementes conhecidas como castanha-do-brasil ou castanha-do-pará. Devido à renda gerada e à mão-de-obra utilizada; esta é a atividade florestal não madeireira mais importante no Estado. No entanto; pouco se conhece sobre os impactos que a coleta vem causando nas populações naturais de castanheiras. O objetivo deste estudo foi comparar a regeneração e estrutura populacional de Bertholletia excelsa em três áreas com diferentes históricos de ocupação e coleta de castanha. Foram inventariados 108 ha de floresta primária em três seringais diferentes com mais de 50 km de distância entre eles; a saber: Seringal Filipinas; Seringal Cachoeira (Projeto de Assentamento Extrativista Chico Mendes) e Seringal Pindamonhangaba. O Seringal Cachoeira é o mais antigo; mais organizado socialmente e com melhores condições de acesso; e o Seringal Pindamonhangaba é o que tem maiores dificuldades de acesso. No total foram mapeados 395 indivíduos de castanheiras nos anos de 2003 e 2004; caracterizados como plântulas (altura $ 1;5m); varetas não apresentou diferença significativa entre os três seringais. A densidade total de jovens e adultos foi 2;07 ind.ha-\ de varetas foi 1;2 ind.ha-1 e de plântulas foi 3;5 ind.ha-1; sendo ~ue a distribuição dos indivíduos jovens e adultos foi caracterizada como aleatória. A comparação entre os três seringais mostrou que o Seringal Cachoeira se diferenciou dos demais na maioria das características analisadas. No Seringal Cachoeira; observou-se a maior densidade de adultos embora este tenha apresentado uma menor taxa de regeneração; menor densidade de plântulas e menor altura média das plântulas. A infestação de cipós nos indivíduos jovens e adultos foi menor no Seringal Cachoeira; a floresta neste Seringal foi considerada mais densa que nos outros seringais e a intensidade estimada de coleta dos frutos foi maior (77% da produção). No Seringal Cachoeira; as taxas de mortalidade e ingresso foram as maiores; 27% e 169% respectivamente; embora a razão ingresso/morte tenha sido menor; indicando uma dinâmica intensa; porém com menor efetividade para o estabelecimento de novos indivíduos; já que o número de varetas não apresentou diferença significativa entre os três seringais. 650 $aAnimal Selvagem 650 $aFauna 650 $aPopulação de Planta 653 $aCastanha-do-brasil 653 $aCastanha-do-pará
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