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Registros recuperados : 437 | |
44. | | SANTOS, L. A. L. DOS; FIGUEIREDO, A.; CHAGAS, A. C. de S.; MINHO, A. P. Avaliação de eficácia de acaricidas para desenvolvimento de métodos alternativos para controle de ectoparasitos de interesse veterinário. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA SÃO CARLOS, 12., 2020, São Carlos, SP. Anais... São Carlos, SP: Embrapa Instrumentação; Embrapa Pecuária Sudeste, 2020. p.21. (Embrapa Instrumentação. Documentos, 71). Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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46. | | ALEMÁN GAINZA, Y.; FANTATTO, R. R.; NICIURA, S. C. M.; CHAGAS, A. C. de S. Determination of parasite resistance status to anthelmintics through the larval development test. In: ENCONTRO CIENTÍFICO DE PRODUÇÃO ANIMAL SUSTENTÁVEL, 7., 2017, Campinas, SP . Anais... Nova Odessa, SP: Instituto de Zootecnia, 2017. Boletim de Indústria Animal, v. 74. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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47. | | ALEMÁN GAINZA, Y.; CHAPAVAL, L.; ESTELLA, B. M.; VACCARI, N. A.; CHAGAS, A. C. de S. Detection of bacterial contaminants by the larval development test. In: ENCONTRO CIENTÍFICO DE PRODUÇÃO ANIMAL SUSTENTÁVEL, 7., 2017, Campinas, SP . Anais... Nova Odessa, SP: Instituto de Zootecnia, 2017. Boletim de Indústria Animal, v. 74. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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49. | | SANTOS, L. A. L. dos; GAINZA, Y. A.; CHAGAS, A. C. de S.; MINHO, A. P. Efeito deletério de extratos de acácia sobre o desenvolvimento larvar de Haemonchus contortus. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA SÃO CARLOS, 11., 2019, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação, 2019. p. 40 (Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 134). Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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50. | | POSTIGO, M. P.; CHAGAS, A. C. de S.; OLIVEIRA, M. C. de S.; COLNAGO, L. A. Bovine metabolomics: a NMR approach. In: NUCLEAR MAGNETIC RESONANCE USERS MEETING, 12., IBEROAMERICAN NMR MEETING, 3., 2009, Angra dos Reis, RJ. Abstracts book... [Rio de Janeiro]: AUREMN, 2009. p. 37-38. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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56. | | POSTIGO, M. P.; CHAGAS, A. C. de S.; OLIVEIRA, M. C. de S.; COLNAGO, L. A. Estudos metabolômicos em bovinos empregando RMN de alta resolução e quimiometria. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. p. 78. (Embrapa Instrumentação Agropecuária. Documentos, 50). Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Registros recuperados : 437 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
17/10/2008 |
Data da última atualização: |
22/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KATIKI, L. M.; CHAGAS, A. C. de S.; OLIVEIRA, M. C. de S.; VERÍSSIMO, C. J. |
Afiliação: |
LUCIANA MORITA KATIKI, APTA-IZ - Pós Graduanda Unesp-Botucatu; ANA CAROLINA DE SOUZA CHAGAS, CPPSE; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; Cecilia José Veríssimo, APTA-IZ. |
Título: |
Plantas e compostos químicos de origem vegetal para o controle de nematóides. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCUSUL, 2., 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: CBPV, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O parasitismo gastrintestinal representa grave problema para algumas espécies animais devido à alta prevalência e à perda econômica que causa. O aumento da resistência aos anti-helmínticos e a preocupação cada vez mais crescente sobre os resíduos de fármacos nos derivados alimentícios, tornou necessário buscar novos agentes antiparasitários. As plantas medicinais representam grande fonte de pesquisa. O objetivo foi realizar uma revisão em base de dados científica (CAPES, Pubmed, Scopus) dos trabalhos nacionais e internacionais que avaliaram a ação anti-helmíntica de plantas medicinais e verificar quais espécies são relatadas, a que famílias pertencem e qual constituinte químico mais comum entre as espécies medicinais. A revisão refere 53 trabalhos, 128 plantas medicinais e 42 famílias submetidas à avaliação in vitro e in vivo. A família Fabaceae (Leguminosae) apresentou 20% das plantas estudadas, concentra em suas espécies taninos como principal constituinte químico e 84% dos trabalhos demonstraçam atividade anti-helmíntica positiva. A família Asteraceae representou 11 % das plantas estudadas, teve como principal constituinte químico os terpenos e em 71 % delas, resultado positivo. A fam ília Myrsinaceae esteve presente em 7% dos trabalhos e os constituintes são os flavonóides e taninos e obteve 55% de resultados positivos. A família Meliaceae foi bastante estudada devido à Azadirachta indica, que contém terpenos como constituintes químicos, porém com atividade anti-helmíntica pouco promissora. 6% dos trabalhos foram publicados até a década de 90, 13% foram publicados na década de 90 e 81 % após o ano 2000. A revisão demonstrou que as plantas avaliadas tiveram uma prévia indicação étnica, os estudos progrediram com grande intensidade após o ano 2000, as espécies mais estudadas estão na família Fabaceae, seguida de Asteraceae, Myrsinaceae e Meliaceae e os taninos, terpenos e flavonóides foram os mais citados nos trabalhos como sendo o principal constituinte químico das espécies avaliadas. MenosO parasitismo gastrintestinal representa grave problema para algumas espécies animais devido à alta prevalência e à perda econômica que causa. O aumento da resistência aos anti-helmínticos e a preocupação cada vez mais crescente sobre os resíduos de fármacos nos derivados alimentícios, tornou necessário buscar novos agentes antiparasitários. As plantas medicinais representam grande fonte de pesquisa. O objetivo foi realizar uma revisão em base de dados científica (CAPES, Pubmed, Scopus) dos trabalhos nacionais e internacionais que avaliaram a ação anti-helmíntica de plantas medicinais e verificar quais espécies são relatadas, a que famílias pertencem e qual constituinte químico mais comum entre as espécies medicinais. A revisão refere 53 trabalhos, 128 plantas medicinais e 42 famílias submetidas à avaliação in vitro e in vivo. A família Fabaceae (Leguminosae) apresentou 20% das plantas estudadas, concentra em suas espécies taninos como principal constituinte químico e 84% dos trabalhos demonstraçam atividade anti-helmíntica positiva. A família Asteraceae representou 11 % das plantas estudadas, teve como principal constituinte químico os terpenos e em 71 % delas, resultado positivo. A fam ília Myrsinaceae esteve presente em 7% dos trabalhos e os constituintes são os flavonóides e taninos e obteve 55% de resultados positivos. A família Meliaceae foi bastante estudada devido à Azadirachta indica, que contém terpenos como constituintes químicos, porém com atividade anti-helmínti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Nematóides; Parasitismo gastrintestinal; Plantas. |
Thesagro: |
Composto Químico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116316/1/17898.pdf
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Marc: |
LEADER 02829nam a2200217 a 4500 001 1048556 005 2015-01-22 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKATIKI, L. M. 245 $aPlantas e compostos químicos de origem vegetal para o controle de nematóides. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCUSUL, 2., 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: CBPV$c2008 300 $c1 CD-ROM 520 $aO parasitismo gastrintestinal representa grave problema para algumas espécies animais devido à alta prevalência e à perda econômica que causa. O aumento da resistência aos anti-helmínticos e a preocupação cada vez mais crescente sobre os resíduos de fármacos nos derivados alimentícios, tornou necessário buscar novos agentes antiparasitários. As plantas medicinais representam grande fonte de pesquisa. O objetivo foi realizar uma revisão em base de dados científica (CAPES, Pubmed, Scopus) dos trabalhos nacionais e internacionais que avaliaram a ação anti-helmíntica de plantas medicinais e verificar quais espécies são relatadas, a que famílias pertencem e qual constituinte químico mais comum entre as espécies medicinais. A revisão refere 53 trabalhos, 128 plantas medicinais e 42 famílias submetidas à avaliação in vitro e in vivo. A família Fabaceae (Leguminosae) apresentou 20% das plantas estudadas, concentra em suas espécies taninos como principal constituinte químico e 84% dos trabalhos demonstraçam atividade anti-helmíntica positiva. A família Asteraceae representou 11 % das plantas estudadas, teve como principal constituinte químico os terpenos e em 71 % delas, resultado positivo. A fam ília Myrsinaceae esteve presente em 7% dos trabalhos e os constituintes são os flavonóides e taninos e obteve 55% de resultados positivos. A família Meliaceae foi bastante estudada devido à Azadirachta indica, que contém terpenos como constituintes químicos, porém com atividade anti-helmíntica pouco promissora. 6% dos trabalhos foram publicados até a década de 90, 13% foram publicados na década de 90 e 81 % após o ano 2000. A revisão demonstrou que as plantas avaliadas tiveram uma prévia indicação étnica, os estudos progrediram com grande intensidade após o ano 2000, as espécies mais estudadas estão na família Fabaceae, seguida de Asteraceae, Myrsinaceae e Meliaceae e os taninos, terpenos e flavonóides foram os mais citados nos trabalhos como sendo o principal constituinte químico das espécies avaliadas. 650 $aComposto Químico 653 $aControle 653 $aNematóides 653 $aParasitismo gastrintestinal 653 $aPlantas 700 1 $aCHAGAS, A. C. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. de S. 700 1 $aVERÍSSIMO, C. J.
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