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Registros recuperados : 7 | |
2. | | KORASAKI, V.; PASINI, A.; BROWN, G. G.; BENITO, N. P.; MATSUMURA, C. Y.; MARTINS, P. T.; NONINO, M. C. Coleção didática da macrofauna invertebrada edáfica de ecossistemas do Paraná. In: MOSTRA ACADÊMICA DE TRABALHOS EM AGRONOMIA, 8., 2004, Londrina. Caderno de resumos. Londrina: UEL, 2004. p. 59. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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3. | | KORASAKI, V.; PASINI, A.; BROWN, G. G.; BENITO, N. P.; NUNES, D. H.; MATSUMURA, C. Y.; MARTINS, P. T.; NONINO, M. C. Coleção didática da macrofauna invertebrada edáfica de ecossistemas do Paraná. In: MOSTRA ACADÊMICA DE TRABALHOS EM AGRONOMIA, 9., 2005; JORNADA DE ATUALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS, 1.; MOSTRA ACADÊMICA DE TRABALHOS EM AGRONOMIA, 8., 2004, Londrina. [Resumos expandidos...]. Londrina: UEL, 2005. p. 86-88. 1 CD-ROM. Seção: Fitossanidade da VIII MATA. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 7 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
11/09/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORRÊA-FERREIRA, B. S.; NONINO, M. C.; YORINORI, J. T. |
Afiliação: |
BEATRIZ SPALDING CORREA FERREIRA, CNPSO; JOSE TADASHI YORINORI, CNPSO. |
Título: |
Primeiro registro de Diptero Cecidomyiidae predando esporos do fungo da ferrugem da soja, no Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n. 378-1 - Área Controle Biológico. |
Conteúdo: |
A ferrugem da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi foi detectada, no Brasil, no final da safra 2000/01. Nas safras seguintes, a doença espalhou-se por várias regiões produtoras de soja, representando uma ameaça constante para a cultura, em função dos prejuízos causados que chegaram a 4.592.728 t, na safra de 2004/05, e do aumento do custo de produção, em função do seu controle. Não há estudos de controle biológico, porém tem sido comum encontrar fungos parasitas, ácaros e larvas associadas à ferrugem. Em 2005/06, foi registrada, pela primeira vez, a ocorrência de larvas de díptero da família Cecidomyiidae alimentando-se dos esporos da ferrugem em Londrina, PR. A incidência desse predador foi constatada em plantas de soja colhidas na área experimental da Embrapa Soja, em estádio de enchimento de grãos, mas já constatada também em lavouras da região central do Brasil. Normalmente, as larvas são visualizadas na página inferior dos folíolos de soja, próximas à lesão causada pelo fungo, sendo bastante ágeis nos estádios mais desenvolvidos. Apresentam-se, inicialmente, de coloração branca, passam à coloração amarelada e, posteriormente, à alaranjada, quando atingem, em média, 1,72 mm. A fase de pupa ocorre fora dos folíolos e é completada em cerca de seis dias, numa temperatura de 25ºC, sendo o adulto um inseto diminuto e delicado, com antenas e pernas relativamente longas. Em plantas com alto grau de infecção da doença, constatou-se a presença dessas larvas em maior abundância nos folíolos do terço superior da planta, onde atingiu um valor máximo de 29 larvas/folíolo. Nas amostragens realizadas no mês de março, constatou-se incidência média de 0,49, 0,79 e 2,58 larvas por folíolo, no extrato inferior, médio e superior da planta de soja, respectivamente. MenosA ferrugem da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi foi detectada, no Brasil, no final da safra 2000/01. Nas safras seguintes, a doença espalhou-se por várias regiões produtoras de soja, representando uma ameaça constante para a cultura, em função dos prejuízos causados que chegaram a 4.592.728 t, na safra de 2004/05, e do aumento do custo de produção, em função do seu controle. Não há estudos de controle biológico, porém tem sido comum encontrar fungos parasitas, ácaros e larvas associadas à ferrugem. Em 2005/06, foi registrada, pela primeira vez, a ocorrência de larvas de díptero da família Cecidomyiidae alimentando-se dos esporos da ferrugem em Londrina, PR. A incidência desse predador foi constatada em plantas de soja colhidas na área experimental da Embrapa Soja, em estádio de enchimento de grãos, mas já constatada também em lavouras da região central do Brasil. Normalmente, as larvas são visualizadas na página inferior dos folíolos de soja, próximas à lesão causada pelo fungo, sendo bastante ágeis nos estádios mais desenvolvidos. Apresentam-se, inicialmente, de coloração branca, passam à coloração amarelada e, posteriormente, à alaranjada, quando atingem, em média, 1,72 mm. A fase de pupa ocorre fora dos folíolos e é completada em cerca de seis dias, numa temperatura de 25ºC, sendo o adulto um inseto diminuto e delicado, com antenas e pernas relativamente longas. Em plantas com alto grau de infecção da doença, constatou-se a presença dessas larvas em maior abu... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Entomologia. |
Thesaurus NAL: |
Entomology. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02539nam a2200181 a 4500 001 1469844 005 2024-09-11 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 245 $aPrimeiro registro de Diptero Cecidomyiidae predando esporos do fungo da ferrugem da soja, no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE$c2006 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo n. 378-1 - Área Controle Biológico. 520 $aA ferrugem da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi foi detectada, no Brasil, no final da safra 2000/01. Nas safras seguintes, a doença espalhou-se por várias regiões produtoras de soja, representando uma ameaça constante para a cultura, em função dos prejuízos causados que chegaram a 4.592.728 t, na safra de 2004/05, e do aumento do custo de produção, em função do seu controle. Não há estudos de controle biológico, porém tem sido comum encontrar fungos parasitas, ácaros e larvas associadas à ferrugem. Em 2005/06, foi registrada, pela primeira vez, a ocorrência de larvas de díptero da família Cecidomyiidae alimentando-se dos esporos da ferrugem em Londrina, PR. A incidência desse predador foi constatada em plantas de soja colhidas na área experimental da Embrapa Soja, em estádio de enchimento de grãos, mas já constatada também em lavouras da região central do Brasil. Normalmente, as larvas são visualizadas na página inferior dos folíolos de soja, próximas à lesão causada pelo fungo, sendo bastante ágeis nos estádios mais desenvolvidos. Apresentam-se, inicialmente, de coloração branca, passam à coloração amarelada e, posteriormente, à alaranjada, quando atingem, em média, 1,72 mm. A fase de pupa ocorre fora dos folíolos e é completada em cerca de seis dias, numa temperatura de 25ºC, sendo o adulto um inseto diminuto e delicado, com antenas e pernas relativamente longas. Em plantas com alto grau de infecção da doença, constatou-se a presença dessas larvas em maior abundância nos folíolos do terço superior da planta, onde atingiu um valor máximo de 29 larvas/folíolo. Nas amostragens realizadas no mês de março, constatou-se incidência média de 0,49, 0,79 e 2,58 larvas por folíolo, no extrato inferior, médio e superior da planta de soja, respectivamente. 650 $aEntomology 650 $aEntomologia 700 1 $aNONINO, M. C. 700 1 $aYORINORI, J. T.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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