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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
03/05/1996 |
Data da última atualização: |
03/05/1996 |
Autoria: |
PAVIANI, T. I.; CAVALCANTI, R. B. |
Título: |
Anatomia foliar de Annona pygmaea Warm. |
Ano de publicação: |
1975 |
Fonte/Imprenta: |
[s.n.t.] |
Páginas: |
23p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado no 26o. Congresso Nacional de Botanica, 1975. |
Conteúdo: |
Na epiderme, a espessura da periclinal externa e maior no peciolo, menor na nervura principal e menos espessa no mesofilo. A espessura da cuticula e variavel, sendo extremamente fina na epiderme abaxial do mesofilo. A epiderme adaxial da lamina foliar possui pelos deciduos. Os estomatos estao presentes apenas na abaxial e sao do tipo paracitico. Pela contagem do numero de estomatos por mm2, em uma amostra tamanho 50, a media e de 139,8, a mediana de 136,6, a moda de 135,4, o desvio padrao de 17,4 e o coeficiente de variacao de 12,4. O tracado do poligono de frequencia resulta em uma curva bimodal. Foram medidos os diametros polar e equatorial dos estomatos e a faixa de variacao e de 34,2 a 51,3 micra para o diametro polar e 23,9 a 44,4 micra para o diametro equatorial. O coeficiente de correlacao linear entre os dois diametros e de -0,02. No peciolo e na nervura principal ha um colenquima subepidermico. No peciolo, o sistema vascular se apresenta em feixes, com um da regiao nodal. Na vervura principal, o sistema vascular mostra um arranjo em feixes, ou em semicirculo continuo. Tanto no peciolo como na lamina foliar, ha fibras e esclereideos cervando os feixes vasculares. Esclereideos, de diversas formas, sao muito abundantes, sobretudo no mesofilo. Observou-se, com frequencia, especialmente no peciolo, a relacao entre redissolucao dos cristais de oxalato de calcio e esclerose das paredes. Os cristais sao numerosos nos primordios foliares, fazendo pensar em um estagio precursor na formacao dos esclereideos. Os... MenosNa epiderme, a espessura da periclinal externa e maior no peciolo, menor na nervura principal e menos espessa no mesofilo. A espessura da cuticula e variavel, sendo extremamente fina na epiderme abaxial do mesofilo. A epiderme adaxial da lamina foliar possui pelos deciduos. Os estomatos estao presentes apenas na abaxial e sao do tipo paracitico. Pela contagem do numero de estomatos por mm2, em uma amostra tamanho 50, a media e de 139,8, a mediana de 136,6, a moda de 135,4, o desvio padrao de 17,4 e o coeficiente de variacao de 12,4. O tracado do poligono de frequencia resulta em uma curva bimodal. Foram medidos os diametros polar e equatorial dos estomatos e a faixa de variacao e de 34,2 a 51,3 micra para o diametro polar e 23,9 a 44,4 micra para o diametro equatorial. O coeficiente de correlacao linear entre os dois diametros e de -0,02. No peciolo e na nervura principal ha um colenquima subepidermico. No peciolo, o sistema vascular se apresenta em feixes, com um da regiao nodal. Na vervura principal, o sistema vascular mostra um arranjo em feixes, ou em semicirculo continuo. Tanto no peciolo como na lamina foliar, ha fibras e esclereideos cervando os feixes vasculares. Esclereideos, de diversas formas, sao muito abundantes, sobretudo no mesofilo. Observou-se, com frequencia, especialmente no peciolo, a relacao entre redissolucao dos cristais de oxalato de calcio e esclerose das paredes. Os cristais sao numerosos nos primordios foliares, fazendo pensar em um estagio precurs... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Annona pygmaea Warm. |
Thesagro: |
Anatomia Vegetal; Cerrado; Folha. |
Thesaurus Nal: |
leaves; plant anatomy. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02100nam a2200217 a 4500 001 1551548 005 1996-05-03 008 1975 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aPAVIANI, T. I. 245 $aAnatomia foliar de Annona pygmaea Warm. 260 $a[s.n.t.]$c1975 300 $a23p. 500 $aTrabalho apresentado no 26o. Congresso Nacional de Botanica, 1975. 520 $aNa epiderme, a espessura da periclinal externa e maior no peciolo, menor na nervura principal e menos espessa no mesofilo. A espessura da cuticula e variavel, sendo extremamente fina na epiderme abaxial do mesofilo. A epiderme adaxial da lamina foliar possui pelos deciduos. Os estomatos estao presentes apenas na abaxial e sao do tipo paracitico. Pela contagem do numero de estomatos por mm2, em uma amostra tamanho 50, a media e de 139,8, a mediana de 136,6, a moda de 135,4, o desvio padrao de 17,4 e o coeficiente de variacao de 12,4. O tracado do poligono de frequencia resulta em uma curva bimodal. Foram medidos os diametros polar e equatorial dos estomatos e a faixa de variacao e de 34,2 a 51,3 micra para o diametro polar e 23,9 a 44,4 micra para o diametro equatorial. O coeficiente de correlacao linear entre os dois diametros e de -0,02. No peciolo e na nervura principal ha um colenquima subepidermico. No peciolo, o sistema vascular se apresenta em feixes, com um da regiao nodal. Na vervura principal, o sistema vascular mostra um arranjo em feixes, ou em semicirculo continuo. Tanto no peciolo como na lamina foliar, ha fibras e esclereideos cervando os feixes vasculares. Esclereideos, de diversas formas, sao muito abundantes, sobretudo no mesofilo. Observou-se, com frequencia, especialmente no peciolo, a relacao entre redissolucao dos cristais de oxalato de calcio e esclerose das paredes. Os cristais sao numerosos nos primordios foliares, fazendo pensar em um estagio precursor na formacao dos esclereideos. Os... 650 $aleaves 650 $aplant anatomy 650 $aAnatomia Vegetal 650 $aCerrado 650 $aFolha 653 $aAnnona pygmaea Warm 700 1 $aCAVALCANTI, R. B.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/10/2008 |
Data da última atualização: |
28/10/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NICKELE, M. A.; REIS FILHO, W.; OLIVEIRA E. B. de; IEDE, E. T.; RIBEIRO, R. D.; BRIDI, G.; CALDATO, N. |
Afiliação: |
Mariane Aparecida Nickele, UFPR; Wilson Reis Filho, EPAGRI; Edilson Batista de Oliveira, Embrapa Florestas; Edson Tadeu Iede, Embrapa Florestas; Rodrigo Daniel Ribeiro, TURFAL; Gerson Bridi, RIGESA; Nádia Caldato, UNESP. |
Título: |
Distribuição espacial de formigueiros de Acromyrmex spp. (Hymenoptera: Formicidae) em plantios iniciais de Pinus taeda. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: resumos... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O CONHECIMENTO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE INSETOS É FUNDAMENTAL PARA A UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS DE CONTROLE, DETERMINAÇÃO DE DANOS ECONÔMICOS E OTIMIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE AMOSTRAGENS. COM ESTE TRABALHO OBJETIVOU-SE DETERMINAR A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE FORMIGUEIROS DE Acromyrmex spp. EM PLANTIOS INICIAIS DE Pinus taeda. O TRABALHO FOI REALIZADO NO MUNICÍPIO DE TRÊS BARRAS, SC, ONDE FOI SELECIONADO UM TALHÃO P. taeda RECÉM-PLANTADO, SEM CONTROLE PARA FORMIGAS CORTADEIRAS. NESTE TALHÃO FORAM DEMARCADAS TRÊS PARCELAS DE UM HECTARE CADA. FORAM AVALIADOS E MAPEADOS TODOS OS FORMIGUEIROS ENCONTRADOS, SENDO QUE A AVALIAÇÃO FOI REALIZADA MENSALMENTE NOS SEIS PRIMEIROS MESES APÓS O PLANTIO (ABR/2007 A SET/2007) E AOS NOVE (DEZ/2007) E DOZE (MAR/2007) MESES APÓS O PLANTIO. AS PARCELAS FORAM SUBDIVIDIDAS EM 64 UNIDADES AMOSTRAIS E FORAM TESTADOS OS AJUSTES ÀS DISTRIBUIÇÕES DE POISSON, BINOMIAL POSITIVA E BINOMIAL NEGATIVA. PARA TESTAR O AJUSTE A CADA UMA DAS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE, FOI UTILIZADO O TESTE DO QUI-QUADRADO. OS VALORES DOS QUI-QUADRADOS OBTIDOS ENQUADRARAM-SE AO MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE POISSON, EM TODAS AS AMOSTRAGENS, PARA AS TRÊS PARCELAS, POIS OS VALORES DOS QUI-QUADRADOS APRESENTARAM-SE NÃO SIGNIFICATIVOS. ENTÃO, A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE FORMIGUEIROS DE Acromyrmex, EM PLANTIOS INICIAIS DE P. taeda, APRESENTA-SE DISPOSTA DE MANEIRA ALEATÓRIA, POIS O MELHOR AJUSTE SE DEU À DISTRIBUIÇÃO DE POISSON, A QUAL CARACTERIZA ESSE TIPO DE DISTRIBUIÇÃO.
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Palavras-Chave: |
Distribuição de poisson; Distribuição espacial. |
Thesagro: |
Pinus Taeda. |
Thesaurus NAL: |
Acromyrmex. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02355naa a2200241 a 4500 001 1314973 005 2008-10-28 008 2008 bl --- 0-- u #d 100 1 $aNICKELE, M. A. 245 $aDistribuição espacial de formigueiros de Acromyrmex spp. (Hymenoptera$bFormicidae) em plantios iniciais de Pinus taeda. 260 $c2008 520 $aO CONHECIMENTO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE INSETOS É FUNDAMENTAL PARA A UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS DE CONTROLE, DETERMINAÇÃO DE DANOS ECONÔMICOS E OTIMIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE AMOSTRAGENS. COM ESTE TRABALHO OBJETIVOU-SE DETERMINAR A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE FORMIGUEIROS DE Acromyrmex spp. EM PLANTIOS INICIAIS DE Pinus taeda. O TRABALHO FOI REALIZADO NO MUNICÍPIO DE TRÊS BARRAS, SC, ONDE FOI SELECIONADO UM TALHÃO P. taeda RECÉM-PLANTADO, SEM CONTROLE PARA FORMIGAS CORTADEIRAS. NESTE TALHÃO FORAM DEMARCADAS TRÊS PARCELAS DE UM HECTARE CADA. FORAM AVALIADOS E MAPEADOS TODOS OS FORMIGUEIROS ENCONTRADOS, SENDO QUE A AVALIAÇÃO FOI REALIZADA MENSALMENTE NOS SEIS PRIMEIROS MESES APÓS O PLANTIO (ABR/2007 A SET/2007) E AOS NOVE (DEZ/2007) E DOZE (MAR/2007) MESES APÓS O PLANTIO. AS PARCELAS FORAM SUBDIVIDIDAS EM 64 UNIDADES AMOSTRAIS E FORAM TESTADOS OS AJUSTES ÀS DISTRIBUIÇÕES DE POISSON, BINOMIAL POSITIVA E BINOMIAL NEGATIVA. PARA TESTAR O AJUSTE A CADA UMA DAS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE, FOI UTILIZADO O TESTE DO QUI-QUADRADO. OS VALORES DOS QUI-QUADRADOS OBTIDOS ENQUADRARAM-SE AO MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE POISSON, EM TODAS AS AMOSTRAGENS, PARA AS TRÊS PARCELAS, POIS OS VALORES DOS QUI-QUADRADOS APRESENTARAM-SE NÃO SIGNIFICATIVOS. ENTÃO, A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE FORMIGUEIROS DE Acromyrmex, EM PLANTIOS INICIAIS DE P. taeda, APRESENTA-SE DISPOSTA DE MANEIRA ALEATÓRIA, POIS O MELHOR AJUSTE SE DEU À DISTRIBUIÇÃO DE POISSON, A QUAL CARACTERIZA ESSE TIPO DE DISTRIBUIÇÃO. 650 $aAcromyrmex 650 $aPinus Taeda 653 $aDistribuição de poisson 653 $aDistribuição espacial 700 1 $aREIS FILHO, W. 700 1 $aOLIVEIRA E. B. de 700 1 $aIEDE, E. T. 700 1 $aRIBEIRO, R. D. 700 1 $aBRIDI, G. 700 1 $aCALDATO, N. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: resumos... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. 1 CD-ROM.
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