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Registros recuperados : 2.459 | |
62. | | PALHARES, J. C. P.; FIGUEIREDO, R. de O.; PRADO, R. B.; CRUZ, M. A. S.; TURETTA, A. P. D.; SCHULER, A. E.; PADOVANI, C. R.; FIDALGO, E. C. C.; FRITZSONS, E.; PARRON, L. M.; VIANA, J. H. M.; RODRIGUES, L. N.; ACCIOLY, L. J. de O.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; FELIZZOLA, J. F.; MAGALHAES, C. A. de S. Índice de Qualidade da Unidade Hidrográfica (IQH). In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 2., 2014, Campinas. Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 137-140. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Solos. |
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63. | | BUZZELLO, G. L.; PELISSARI, A.; MORAES, A. de; DESCHAMPS, C.; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; OLIVEIRA, E. B. de; LUSTOSA, S. B. C.; SKORA NETO, F.; OLIVEIRA, R. A. de. Índices não paramétricos estimados pela combinação de diferentes caracteres com acumulação de biomassa como critério de avaliação da competição de cultivares de soja com e sem sombreamento. Revista Brasileira de Biometria, v. 33, n. 3, p. 310-329, jul./set. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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64. | | OLIVEIRA, Y. de; ADAMUCHIO, L. G.; OLIVEIRA, C. de; DEGENHARDT-GOLDBACH, J.; GERHARDT, I.; BESPALHOK FILHO, J. C.; DIBAZ, R.; QUOIRIN, M. Indirect organogenesis from leaf explants of Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii and shoot multiplication. In: IUFRO TREE BIOTECHNOLOGY CONFERENCE, 2011, Arraial d'Ajuda. From genomes do integration and delivery: extended abstracts proceedings. [S.l.]: Embrapa: Veracel: IUFRO, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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65. | | PENHA, E. das M.; TOME JUNIOR, J. B.; ENCARNACAO, R. de O.; COHEN, K. de O.; MAURO, R. de A.; HAMMES, V. S.; ANGELIS, S. de; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Implantação de um sistema de gestão ambiental na Embrapa. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS, 1., 2010, Jequié. A Ciência protegendo o meio ambiente: resumos. Jequié: UESB, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Meio Ambiente. |
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68. | | CUADRA, S. V.; HEINEMANN, A. B.; MADARI, B. E.; ASSAD, E. D.; OLIVEIRA, P. P. A.; ANGELOTTI, F.; GIONGO, V.; VICTORIA, D. de C.; PEREIRA, L. G. R.; GONDIM, R. S.; OLIVEIRA, A. F. de; HIGA, R. C. V. Mudanças climáticas e a agropecuária brasileira. In: CUADRA, S. V.; HEINEMANN, A. B.; BARIONI, L. G.; MOZZER, G. B.; BERGIER, I. (Ed.). Ação contra a mudança global do clima: contribuições da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2018. Cap. 2. E-book. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Semiárido. |
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69. | | BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, M. V. N. d'; THAINES, F.; OLIVEIRA, M. F.; GARRASTAZU, M. C. Ocorrência e crescimento de Handroanthus spp. na Amazônia, nos estados de Mato Grosso e Acre, como subsídio para a elaboração de normativas de manejo florestal e avaliação de risco de extinção. Colombo: Embrapa Florestas, 2022. 79 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 370). Selo ODS 6, 8, 12, 15 e 17. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
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70. | | BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, M. V. N. d'; THAINES, F.; OLIVEIRA, M. F.; GARRASTAZU, M. C. Occurrence and growth of Handroanthus spp. in the Amazon region in the states of Mato Grosso and Acre, to assist in developing standards for forest management and in assessing extinction risk. Colombo: Embrapa Florestas, 2022. 78 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 375). Selo ODS 6, 8, 12, 15 e 17. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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74. | | MOURA, P. F.; RECH, K. S.; OLIVEIRA, C. F. de; OLIVEIRA, C. da S. P. de; HIROTA, B. C. K.; DIAS, J. de F. G.; MIGUEL, O. G.; AUER, C. G.; MIGUEL, M. D. Phytopathogenic fungi as an alternative and sustainable source of chitin. In: COSTA, A. C. M. de S. F. da; MAIA NETO, L. da S.; SILVA, N. W. F. da (org.). Internacional saúde única (interface mundial). 3. ed. Recife: Even3 Publ., 2021. p. 68-75. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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75. | | PANASOLO, A.; GALVÃO, F.; HIGACHI, H. Y.; OLIVEIRA, E. B. de; OLIVEIRA, F. C. de; WROBLEWSKI, C. A. Perception of ecosystem services in urban green areas of Curitiba, Brazil. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 555. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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79. | | SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA, J. B. de. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 353 p. il., color. ; 23 cm. Inclui anexos. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Hortaliças; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Suínos e Aves; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Territorial; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental... Mostrar Todas |
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80. | | OLIVEIRA, E. B. de; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MACHADO, S. do A.; HOEFLICH, V. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Sistema para manejo y análisis económico de plantaciones de Pinus en Brasil. In: CONGRESO LATINOAMERICANO IUFRO, 1., 1998, Valdivia, Chile. El manejo sustentable de los recursos forestales, desafio del siglo XXI: actas. [S.l.]: CONAF: IUFRO, 1998. 6 p. 1 CD-ROM. Tema 1.; Establecimiento, manejo y protección de plantaciones. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 2.459 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
OLIVEIRA, N. da S. A.; OLIVEIRA NETO, S. N. de; LISBOA, A. C.; LELES, P. S. dos S. |
Afiliação: |
Norton da Silva A. Oliveira, UFRRJ; Sílvio Nolasco de Oliveira Neto, DEF/UFV; Alysson Canabrava Lisboa, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ. |
Título: |
Crescimento de Chorisia speciosa St. Hill em diferentes espaçamentos para recomposição florestal. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 26. |
Conteúdo: |
A paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses
após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira.
Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, constatando-se que a média de altura das plantas do espaçamento mais fechado foi significativamente inferior aos demais espaçamentos. Conclui-se que o espaçamento influenciou o crescimento da paineira e que, até a idade de três anos, não houve um padrão de crescimento em função do espaçamento, sendo necessário acompanhar o crescimento em idades futuras. MenosA paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses
após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira.
Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, consta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recomposição florestal. |
Thesagro: |
Chorisia Speciosa; Crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02639naa a2200229 a 4500 001 1314706 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aOLIVEIRA, N. da S. A. 245 $aCrescimento de Chorisia speciosa St. Hill em diferentes espaçamentos para recomposição florestal. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 26. 520 $aA paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira. Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, constatando-se que a média de altura das plantas do espaçamento mais fechado foi significativamente inferior aos demais espaçamentos. Conclui-se que o espaçamento influenciou o crescimento da paineira e que, até a idade de três anos, não houve um padrão de crescimento em função do espaçamento, sendo necessário acompanhar o crescimento em idades futuras. 650 $aChorisia Speciosa 650 $aCrescimento 653 $aRecomposição florestal 700 1 $aOLIVEIRA NETO, S. N. de 700 1 $aLISBOA, A. C. 700 1 $aLELES, P. S. dos S. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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