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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Algodão.
Data corrente:  22/02/2008
Data da última atualização:  09/05/2008
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica
Autoria:  FIRMINO, P. de T.; ALVES, S. de M.; BELTRÃO, N. E. de M.; BARROS, A. J. M.; SOUZA, A. G. de; SILVA, A. C.; ALVES, H. S.; ANJOS, G. G. dos; OLIVEIRA, D. M.
Afiliação:  Paulo de Tarso Firmino, Embrapa Algodão; Sérgio de Melo Alves, CPATU; Napoleão Esberard de Macedo Beltrão, Embrapa Algodão; Aldre Jorge Morais Barros, UFPB; Antônio Gouveia de Souza, UFPB; Ayice Chaves Silva, Embrapa Algodão; Hamilton Santos Alves, Estagiário; Gislayne Galdino dos Anjos, estagiária; Dalany Meneses Oliveira, estagiária.
Título:  Avaliação dos teores de óleo de algodão colorido BRS Rubi e Safira em relação ao algodão tradicional.
Ano de publicação:  2007
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 4., 2007, Varginha, MG. Anais...Varginha: UFLA, 2007.
Descrição Física:  1 CD-ROM
Idioma:  Português
Conteúdo:  As cultivares de algodoeiro coloridas BRS Safira e BRS Rubi foram obtidas por meio do cruzamento entre variedades de fibra branca e coloridas. Objetivou-se com essa pesquisa estudar a composição em ácidos graxos nas sementes de algodoeiro Safira e Rubi, as quais foram analisadas por cromatografia gasosa. Como resultado observou-se que esta cultivar, tem maior concentração de lipídios nas sementes, 23,5%, comparada com as cultivares herbáceas convencionais, que contém média de 14%. No tocante aos ácidos graxos palmítico saturado, tem cerca do dobro do que possuem as cultivares convencionais e quanto aos ácidos graxos linoléico, tem média de 33,13%, enquanto nas sementes herbáceo tradicionais a média é de 47,8%. Já o teor de óleo da cultivar Rubi, é em média de 24,28%, possui os lipídeos da semente diferentes das cultivares brancas, acompanhando os teores da Safira, especialmente, no tocante aos ácidos graxos palmítico, saturado, que é cerca do dobro do normal nas cultivares de algodão comum. O ácido graxo linoléico, que é predominante no algodão branco, com 54,54% , já na Rubi, é bem mais baixo, com 31,88%. Os resultados demonstraram que as duas variedades apresentaram teores superiores constituintes acima da variedade de fibra branca.
Palavras-Chave:  Cultivares; Cultivares de algodão; Lipídios; Subproduto do algodoeiro; Subprodutos do algodoeiro.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Algodão (CNPA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPA20653 - 1UPCPL - --CD 203
CNPA20698 - 1UPCPL - --CD 203
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Semiárido.
Data corrente:  10/12/2003
Data da última atualização:  16/05/2018
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  ALMEIDA, A. de S.; ALVES, R. E.; PAIVA, W. O.; LIMA, M. A. C. de; ALMEIDA, J. B. S. A. de.
Afiliação:  MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA.
Título:  Qualidade e conservação de sorvetões (Zingiber spectabilis) tratado em pós-colheita com 1- Metilciclopropeno (1 - MCP).
Ano de publicação:  2003
Fonte/Imprenta:  In: INTERNATIONAL SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 46.; ANNUAL MEETING INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 48., 2002, Tegucigalpa. Proceedings... Miami : ISTH, 2003.
Páginas:  p. 23-26.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Com o objetivo de avaliar a qualidade e a conservação de sorvetão (Zingiber spectabilis) foram instalados dois experimentos, a 15 e a 25oC, utilizando-se como tratamentos pós-colheita o 1 - metilciclopropeno (1-MCP) nas doses de 0, 500 e 1000 ppb. A qualidade e a conservação pós-colheita das hastes e inflorescências durante o armazenamento foram avaliadas através uma escala de aparência (notas), onde: 0 = haste e inflorescência túrgidas, 1 - início de amarelecimento e/ou murcha de haste, 2 - amarelecimento e/ou murcha parcial da haste e/ou início de murcha das brácteas, 3 - haste murcha e/ou amarela e murcha parcial das brácteas; 4 - brácteas murchas e/ou quebra da base da inflorescência. Para efeito de aceitação comercial, considerou-se inflorescência que obtiveram nota igual ou menor que dois. Na temperatura de 25oC os tratamentos com 1-MCP proporcionaram vida útil de 11 a 13 dias, nas doses de 500 e 1000 ppb, respectivamente enquanto que o controle, 10 dias. Na temperatura de 15oC o controle manteve as inflorescências viáveis comercialmente até 15 dias de armazenamento enquanto as doses de 500 e 1000 ppb proporcionaram uma vida útil de 18 dias.
Palavras-Chave:  1-MCP; Conservation; Sorvetão; Zingiber spectabilis.
Thesagro:  Conservação; Pós-Colheita; Qualidade.
Categoria do assunto:  A Sistemas de Cultivo
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176970/1/Separata-01305.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Semiárido (CPATSA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPATSA27612 - 1UPCAA - PP0130501305
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