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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
06/09/2016 |
Data da última atualização: |
03/10/2016 |
Autoria: |
CULVENOR, C. C. J.; JAGO, M. V.; PETERSON, J. E.; SMITH, L. W.; PAYNE, A. L.; CAMPBELL, D. G.; EDGAR, J. A.; FRAHN, J. L. |
Título: |
Toxicity of Echium plantagineum (paterson's Curse). I. Marginal toxic effects in Merino wethers from long-term feeding. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Australian Journal of Agricultural Research, v. 35, n. 2, p. 293-304, 1984. |
DOI: |
10.1071/AR9840293 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Groups of 10 Merino wethers were pen-fed pelleted diets containing 80 or 20% Echium plantagineum, for four periods of 12 weeks alternating with four similar periods on control diet. Mild liver damage, characteristic of pyrrolizidine alkaloid poisoning, aas induced in one wether consuming 80% E. plantagineum. The other animals on the 80% diet showed only a small increase in the size of the hepatocytes, which was not unequivocally due to alkaloids. There were no effects on liver function, serum enzymes, weight gain or wool growth attributable to alkaloids. The 80 and 20% Echium diets contained 0.11-0.15 and 0.032-0.047% alkaloid respectively, indicating that approximately onequarter to one-third of the alkaloid of the fresh plant was lost during diet preparation and storage. Echlum feeding induced a high rate of destruction of pyrrolizidine alkaloids in the sheep rumen. The conversion of the Echium alkaloids into pyrrolic metabolites by microsomal preparations from livers of the experimental sheep taken at necropsy was unaffected by the feeding schedule. |
Thesagro: |
Planta tóxica; Toxidez. |
Thesaurus Nal: |
Echium plantagineum; Poisonous plants; Toxicity. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 01897naa a2200277 a 4500 001 2052519 005 2016-10-03 008 1984 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1071/AR9840293$2DOI 100 1 $aCULVENOR, C. C. J. 245 $aToxicity of Echium plantagineum (paterson's Curse). I. Marginal toxic effects in Merino wethers from long-term feeding. 260 $c1984 520 $aAbstract: Groups of 10 Merino wethers were pen-fed pelleted diets containing 80 or 20% Echium plantagineum, for four periods of 12 weeks alternating with four similar periods on control diet. Mild liver damage, characteristic of pyrrolizidine alkaloid poisoning, aas induced in one wether consuming 80% E. plantagineum. The other animals on the 80% diet showed only a small increase in the size of the hepatocytes, which was not unequivocally due to alkaloids. There were no effects on liver function, serum enzymes, weight gain or wool growth attributable to alkaloids. The 80 and 20% Echium diets contained 0.11-0.15 and 0.032-0.047% alkaloid respectively, indicating that approximately onequarter to one-third of the alkaloid of the fresh plant was lost during diet preparation and storage. Echlum feeding induced a high rate of destruction of pyrrolizidine alkaloids in the sheep rumen. The conversion of the Echium alkaloids into pyrrolic metabolites by microsomal preparations from livers of the experimental sheep taken at necropsy was unaffected by the feeding schedule. 650 $aEchium plantagineum 650 $aPoisonous plants 650 $aToxicity 650 $aPlanta tóxica 650 $aToxidez 700 1 $aJAGO, M. V. 700 1 $aPETERSON, J. E. 700 1 $aSMITH, L. W. 700 1 $aPAYNE, A. L. 700 1 $aCAMPBELL, D. G. 700 1 $aEDGAR, J. A. 700 1 $aFRAHN, J. L. 773 $tAustralian Journal of Agricultural Research$gv. 35, n. 2, p. 293-304, 1984.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/01/2008 |
Data da última atualização: |
12/07/2018 |
Autoria: |
BUZZULIN, C.; SOBRINHO, A. G. da S.; COSTA, A. J. da; SANTOS, T. R. dos; BORGES, F. A.; SOARES, V. E. |
Afiliação: |
Carolina Buzzulini, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Departamento de Zootecnia; Américo Garcia da Silva Sobrinho, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Departamento de Zootecnia; Alvimar José da Costa, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Departamento de Zootecnia; Thaís Rabelo dos Santos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Departamento de Zootecnia; Fernando de Almeida Borges, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Departamento de Zootecnia; Vando Edésio Soares, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. |
Título: |
Eficácia anti-helmíntica comparativa da associação albendazole, levamisole e ivermectina à moxidectina em ovinos |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 6, p. 891-895, jun. 2007 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Comparative anthelmintic efficacy of the association albendazol, levamisol and ivermectin to moxidectin in sheep. |
Conteúdo: |
Avaliou-se a eficácia anti-helmíntica da associação de albendazole 2,0%, cloridrato de levamisole 2,55% e ivermectina 0,08% comparativamente à moxidectina 1% em ovinos naturalmente infectados. Foram selecionados 24 ovinos para a composição de três grupos experimentais com oito animais cada: T1, ovinos tratados com a associação albendazole, levamisole e ivermectina, na dosagem de 1 mL 4 kg-1 de peso corporal; T2, ovinos tratados com moxidectina, na dosagem de 1 mL 50 kg-1 de peso corporal e T3, ovinos sem tratamento anti-helmíntico. Foram realizadas contagens de ovos por grama de fezes (OPG) no primeiro, terceiro, quinto e sétimo dia após os tratamentos. No sétimo dia todos os ovinos foram necropsiados e todos os helmintos encontrados no trato gastrintestinal foram quantificados e identificados quanto ao gênero e à espécie. A associação dos diferentes princípios ativos foi 100% eficaz no combate às espécies Cooperia punctata, C. pectinata, C. spatulata, Trichostrongylus axei, Oesophagostomum columbianum, Trichuris ovis, C. curticei e Strongyloides papillosus e, a moxidectina eliminou as seis primeiras espécies citadas. Contra Haemonchus contortus a associação apresentou eficácia superior (93%) à moxidectina (51,4%). Ambas formulações foram eficazes contra Trichostrongylus colubriformis. A associação medicamentosa utilizada constitui alternativa no controle das nematodioses ovinas. |
Palavras-Chave: |
anthelminthics; anti-helmínticos; control; controle; nematodiose ovina; sheep nematodiosis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106878/1/Eficacia.pdf
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Marc: |
LEADER 02354naa a2200265 a 4500 001 1122757 005 2018-07-12 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUZZULIN, C. 245 $aEficácia anti-helmíntica comparativa da associação albendazole, levamisole e ivermectina à moxidectina em ovinos 260 $c2007 500 $aTítulo em inglês: Comparative anthelmintic efficacy of the association albendazol, levamisol and ivermectin to moxidectin in sheep. 520 $aAvaliou-se a eficácia anti-helmíntica da associação de albendazole 2,0%, cloridrato de levamisole 2,55% e ivermectina 0,08% comparativamente à moxidectina 1% em ovinos naturalmente infectados. Foram selecionados 24 ovinos para a composição de três grupos experimentais com oito animais cada: T1, ovinos tratados com a associação albendazole, levamisole e ivermectina, na dosagem de 1 mL 4 kg-1 de peso corporal; T2, ovinos tratados com moxidectina, na dosagem de 1 mL 50 kg-1 de peso corporal e T3, ovinos sem tratamento anti-helmíntico. Foram realizadas contagens de ovos por grama de fezes (OPG) no primeiro, terceiro, quinto e sétimo dia após os tratamentos. No sétimo dia todos os ovinos foram necropsiados e todos os helmintos encontrados no trato gastrintestinal foram quantificados e identificados quanto ao gênero e à espécie. A associação dos diferentes princípios ativos foi 100% eficaz no combate às espécies Cooperia punctata, C. pectinata, C. spatulata, Trichostrongylus axei, Oesophagostomum columbianum, Trichuris ovis, C. curticei e Strongyloides papillosus e, a moxidectina eliminou as seis primeiras espécies citadas. Contra Haemonchus contortus a associação apresentou eficácia superior (93%) à moxidectina (51,4%). Ambas formulações foram eficazes contra Trichostrongylus colubriformis. A associação medicamentosa utilizada constitui alternativa no controle das nematodioses ovinas. 653 $aanthelminthics 653 $aanti-helmínticos 653 $acontrol 653 $acontrole 653 $anematodiose ovina 653 $asheep nematodiosis 700 1 $aSOBRINHO, A. G. da S. 700 1 $aCOSTA, A. J. da 700 1 $aSANTOS, T. R. dos 700 1 $aBORGES, F. A. 700 1 $aSOARES, V. E. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 42, n. 6, p. 891-895, jun. 2007
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