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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
02/06/2011 |
Data da última atualização: |
09/01/2012 |
Autoria: |
ALENCAR, N. L. M. |
Afiliação: |
Nara Lídia Mendes Alencar, UFC. |
Título: |
Fisiologia, bioquímica e morfologia da germinação de mandacaru (Cereus jamacaru D. C.). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. 111 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. |
Conteúdo: |
o objetivo deste trabalho foi estudar aspectos fisiológicos, bioquímicos e
morfológicos da germinação de sementes de mandacaru. Inicialmente, foi analisado o efeito
da luz e temperatura, na germinação das sementes de mandacaru, submetidas aos tratamentos
de luz (branca, ausência, vermelha e vermelho-distante) associados aos de temperaturas [15,
20,20-30 (alternada), 25, 30 e 35°C]. O índice de velocidade de germinação e a percentagem
de germinação foram maiores a 25 e 30°C associadas à luz branca, sendo o tempo médio de
germinação menor sob essas condições e mais acentuado na condição de escuro a 20°C. A
morfologia das sementes e as análises citoquímicas revelaram que as sementes de mandacaru
apresentam paredes celulares finas quando coradas com o azul de toluidina (AT) e que se
mantiveram inalteradas ao longo do processo germinativo. As células dos cotilédones e eixo
hipocótilo-radícula apresentaram o mesmo tipo de parede celular, entretanto, houve diferenças
no formato das células entre esses tecidos. A composição e a mobilização das reservas das
sementes de mandacaru durante a germinação também foram avaliadas, através de análises
citoquímicas e bioquímicas, nos diferentes períodos de germinação. Os lipídios foram
detectados como a principal substância de reserva dessas sementes, correspondendo a 54,50%
e 61,70%, da massa seca dos cotilédones e do eixo hipocótilo-radícula, respectivamente. A
mobilização dessas reservas teve início logo depois da embebição, progredindo até o último
período analisado (12 DAE). Os carboidratos representaram apenas 2,13% da massa seca da
semente, correspondendo aos açúcares solúveis (redutores e não-redutores) e amido, devido a
isso tiveram pequena participação na mobilização das sementes de mandacaru. Por outro lado, as proteínas que corresponderam a cerca de 30% da massa seca das sementes de mandacaru,
foram evidentemente mobilizadas, ao longo do período de germinação avaliado. Em relação
às frações protéicas, as albuminas e as glutelinas foram as principais proteínas de reserva
detectadas, correspondendo aos grupos que mais foram mobilizadas durante a germinação
destas sementes. As análises mostraram diferentes padrões de degradação de proteínas, que
foram confumadas por eletroforese sob condições desnaturantes (SDS-PAGE). Apesar das
globulinas e prolaminas terem sido detectadas, estas representaram uma pequena percentagem
da proteína total dessas sementes. Em conclusão, as sementes de mandacaru são consideradas
insensíveis à luz, embora sua germinação seja aumentada sob condições de luz e altas
temperaturas, como 25 e 30°C. Os lipídios e as proteínas foram as principais substâncias de
reserva detectadas nessas sementes, sendo, portanto os principais recursos fornecidos para o
desenvolvimento das plântuIas de mandacaru. Menoso objetivo deste trabalho foi estudar aspectos fisiológicos, bioquímicos e
morfológicos da germinação de sementes de mandacaru. Inicialmente, foi analisado o efeito
da luz e temperatura, na germinação das sementes de mandacaru, submetidas aos tratamentos
de luz (branca, ausência, vermelha e vermelho-distante) associados aos de temperaturas [15,
20,20-30 (alternada), 25, 30 e 35°C]. O índice de velocidade de germinação e a percentagem
de germinação foram maiores a 25 e 30°C associadas à luz branca, sendo o tempo médio de
germinação menor sob essas condições e mais acentuado na condição de escuro a 20°C. A
morfologia das sementes e as análises citoquímicas revelaram que as sementes de mandacaru
apresentam paredes celulares finas quando coradas com o azul de toluidina (AT) e que se
mantiveram inalteradas ao longo do processo germinativo. As células dos cotilédones e eixo
hipocótilo-radícula apresentaram o mesmo tipo de parede celular, entretanto, houve diferenças
no formato das células entre esses tecidos. A composição e a mobilização das reservas das
sementes de mandacaru durante a germinação também foram avaliadas, através de análises
citoquímicas e bioquímicas, nos diferentes períodos de germinação. Os lipídios foram
detectados como a principal substância de reserva dessas sementes, correspondendo a 54,50%
e 61,70%, da massa seca dos cotilédones e do eixo hipocótilo-radícula, respectivamente. A
mobilização dessas reservas teve início logo depois da embebição, progredindo até... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mobilização de reservas; Padrões eletroforérico; Parâmetros germinativos. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
27/06/2023 |
Data da última atualização: |
28/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FREITAS, A. R. de. |
Afiliação: |
ALFREDO RIBEIRO DE FREITAS, CPPSE. |
Título: |
Heterogeneidade de variâncias e transformação logarítimica em dados de pesos de bovinos. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 31., 1994, Maringá, PR. Anais... Maringá: SBZ, 1994. |
Páginas: |
p. 613. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Variância. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154654/1/digitalizar0001.pdf
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Marc: |
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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