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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/04/2010 |
Data da última atualização: |
06/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
MACEDO, J. R. de; CAPECHE, C. L.; MELO, A. da S. |
Afiliação: |
JOSE RONALDO DE MACEDO, CNPS; CLAUDIO LUCAS CAPECHE, CNPS; ADOILDO DA SILVA MELO, CNPS. |
Título: |
Recomendações de manejo e conservação de solo e água. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Niterói: Programa Rio Rural, 2009. |
Páginas: |
46 p. |
Série: |
(Programa Rio Rural. Manual Técnico, 20) |
ISSN: |
1983-5671 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta publicação reúne conceitos e instruções sobre práticas edáficas nas áreas de manejo e conservação de solo e água e pretende contribuir para o entendimento dos processos de erosão e de como ela pode ser evitada e mitigada, agregando informações necessárias para permitir o crescimento da agropecuária brasileira em bases sustentáveis. Para que haja o engajamento da população rural na prevenção e mitigação dos processos erosivos do solo, é necessário que mudanças significativas ocorram quanto à compreensão sobre o que é conservação de solo e água, encarando que a erosão acelerada do solo e o assoreamento dos mananciais hídricos é consequência ecológica do uso ou manejo inadequado das terras. É preciso entender que as complexidades das interações existentes nas áreas rurais, entre o meio ambiente, a economia e os fatores humanos, exigem mudança de atitude de todos os atores envolvidos, sejam eles produtores, extensionistas, pesquisadores e agentes de financiamentos agropecuários. Faz-se necessária a construção participativa entre esses atores para a consolidação dos pilares para o sucesso na conservação do solo e da água. É necessário, ainda, considerar os pontos de vistas dos agricultores, dos técnicos em conservação e da comunidade local, associando-os aos conhecimentos técnico-científicos atuais e disponíveis, visando ao planejamento da propriedade e ao sucesso da adoção das práticas vegetativas e mecânicas na conservação do solo e da água, sem afetar a produtividade e a rentabilidade dos empreendimentos agropecuários. Com essa motivação, o presente documento foi elaborado pela Embrapa Solos, em parceria com a Superintendência de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (SEAPPA), com recursos do Global Environment Facility – por meio do projeto “Manejo Sustentável de Recursos Naturais em Microbacias do Norte-Noroeste Fluminense, denominado Projeto Rio Rural-GEF. MenosEsta publicação reúne conceitos e instruções sobre práticas edáficas nas áreas de manejo e conservação de solo e água e pretende contribuir para o entendimento dos processos de erosão e de como ela pode ser evitada e mitigada, agregando informações necessárias para permitir o crescimento da agropecuária brasileira em bases sustentáveis. Para que haja o engajamento da população rural na prevenção e mitigação dos processos erosivos do solo, é necessário que mudanças significativas ocorram quanto à compreensão sobre o que é conservação de solo e água, encarando que a erosão acelerada do solo e o assoreamento dos mananciais hídricos é consequência ecológica do uso ou manejo inadequado das terras. É preciso entender que as complexidades das interações existentes nas áreas rurais, entre o meio ambiente, a economia e os fatores humanos, exigem mudança de atitude de todos os atores envolvidos, sejam eles produtores, extensionistas, pesquisadores e agentes de financiamentos agropecuários. Faz-se necessária a construção participativa entre esses atores para a consolidação dos pilares para o sucesso na conservação do solo e da água. É necessário, ainda, considerar os pontos de vistas dos agricultores, dos técnicos em conservação e da comunidade local, associando-os aos conhecimentos técnico-científicos atuais e disponíveis, visando ao planejamento da propriedade e ao sucesso da adoção das práticas vegetativas e mecânicas na conservação do solo e da água, sem afetar a produtividade e a ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservação de solo; Manejo de solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02567nam a2200193 a 4500 001 1696688 005 2024-05-06 008 2009 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1983-5671 100 1 $aMACEDO, J. R. de 245 $aRecomendações de manejo e conservação de solo e água. 260 $aNiterói: Programa Rio Rural$c2009 300 $a46 p. 490 $a(Programa Rio Rural. Manual Técnico, 20) 520 $aEsta publicação reúne conceitos e instruções sobre práticas edáficas nas áreas de manejo e conservação de solo e água e pretende contribuir para o entendimento dos processos de erosão e de como ela pode ser evitada e mitigada, agregando informações necessárias para permitir o crescimento da agropecuária brasileira em bases sustentáveis. Para que haja o engajamento da população rural na prevenção e mitigação dos processos erosivos do solo, é necessário que mudanças significativas ocorram quanto à compreensão sobre o que é conservação de solo e água, encarando que a erosão acelerada do solo e o assoreamento dos mananciais hídricos é consequência ecológica do uso ou manejo inadequado das terras. É preciso entender que as complexidades das interações existentes nas áreas rurais, entre o meio ambiente, a economia e os fatores humanos, exigem mudança de atitude de todos os atores envolvidos, sejam eles produtores, extensionistas, pesquisadores e agentes de financiamentos agropecuários. Faz-se necessária a construção participativa entre esses atores para a consolidação dos pilares para o sucesso na conservação do solo e da água. É necessário, ainda, considerar os pontos de vistas dos agricultores, dos técnicos em conservação e da comunidade local, associando-os aos conhecimentos técnico-científicos atuais e disponíveis, visando ao planejamento da propriedade e ao sucesso da adoção das práticas vegetativas e mecânicas na conservação do solo e da água, sem afetar a produtividade e a rentabilidade dos empreendimentos agropecuários. Com essa motivação, o presente documento foi elaborado pela Embrapa Solos, em parceria com a Superintendência de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (SEAPPA), com recursos do Global Environment Facility – por meio do projeto “Manejo Sustentável de Recursos Naturais em Microbacias do Norte-Noroeste Fluminense, denominado Projeto Rio Rural-GEF. 653 $aConservação de solo 653 $aManejo de solo 700 1 $aCAPECHE, C. L. 700 1 $aMELO, A. da S.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
20/09/2022 |
Data da última atualização: |
20/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KAMOI, M. Y. T.; REIS, J. C. dos; SANTOS, P. M.; CUADRA, S. V. |
Afiliação: |
MARIANA YUMI TAKAHASHI KAMOI, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; JULIO CESAR DOS REIS, CPAC; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; SANTIAGO VIANNA CUADRA, CNPTIA. |
Título: |
Impacto da época de semeadura na viabilidade econômica de dois sistemas soja-milho segunda safra em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 60., 2022, Natal. Agricultura familiar, sistemas agroalimentares e mudanças climáticas: desafios rumo aos ODS: anais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022. |
Páginas: |
p. 1-17. |
ISBN: |
978-65-5941-796-4 |
DOI: |
10.29327/sober2022.484637 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Sober 2022. GT01. |
Conteúdo: |
Resumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadura, devido à sua maior pluviosidade, sendo viável economicamente em todos os decêndios de plantio. Primavera do Leste, por sua vez, apresenta inviabilidade econômica com a soja semeada a partir D29 (7-17/10) e o milho em D05 (11-21/02). Isso demonstra que um produtor de Primavera, possivelmente se beneficiaria de estratégias que assegurem preço, e/ou produtividade, não só para garantir a viabilidade do sistema, como também para permitir uma janela de plantio maior. MenosResumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gestão de risco; Price risk; Production risk; Risco de preço; Risco de produção; ZARC. |
Thesagro: |
Zoneamento Agrícola. |
Thesaurus NAL: |
Agricultural zoning; Risk management. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1146640/1/Julio-Cesar-IMPACTO-DA-EPOCA-DE-SEMEADURA.pdf
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Marc: |
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