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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/11/2007 |
Data da última atualização: |
01/08/2018 |
Autoria: |
FRANCISCATO, C.; LOPES, S. T. dos A.; VEIGA, A. P. M.; MARTINS, D. B.; EMANUELLI, M. P.; OLIVEIRA, L. S. S. |
Afiliação: |
Carina Franciscato, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Centro de Ciências Rurais/Hospital de Clínicas Veterinárias/Departamento de Clínica de Pequenos Animais; Sonia Terezinha dos Anjos Lopes, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Centro de Ciências Rurais/Hospital de Clínicas Veterinárias/Departamento de Clínica de Pequenos Animais; Ângela Patrícia Medeiros Veiga, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Faculdade de Veterinária; Danieli Brolo Martins, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Centro de Ciências Rurais/Hospital de Clínicas Veterinárias/Departamento de Clínica de Pequenos Animais; Mauren Picada Emanuelli, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Centro de Ciências Rurais/Hospital de Clínicas Veterinárias/Departamento de Clínica de Pequenos Animais; Luiz Sergio Segala Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Centro de Ciências Rurais/Hospital de Clínicas Veterinárias/Departamento de Clínica de Pequenos Animais. |
Título: |
Atividade sérica das enzimas AST, CK e GGT em cavalos Crioulos. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 10, p. 1561-1565, out. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: AST, CK and GGT enzymes serum activities in Crioulo horses. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da idade, sexo, manejo e estado gestacional sobre a atividade sérica das enzimas: aspartato aminotransferase (AST), creatina quinase (CK) e gama-glutamiltransferase (GGT) em cavalos da raça Crioula. Foram utilizados 142 eqüinos, divididos em seis grupos: potros até um ano de idade; cavalos adultos em regime de atividade livre; cavalos adultos em treinamento; machos adultos; fêmeas não gestantes; fêmeas gestantes. O valor da CK foi mais elevado em animais adultos do que em potros, o mesmo tendo ocorrido em animais em atividade livre, comparados a animais em treinamento. Fêmeas não gestantes apresentaram valores das enzimas CK e GGT maiores que os machos; o valor da CK em fêmeas gestantes foi mais elevado do que em fêmeas não gestantes. A idade, o sexo, o manejo e o estado gestacional influenciam a atividade sérica da CK, e o sexo influencia a atividade sérica da GGT. |
Palavras-Chave: |
bioquímica sérica; doenças hepáticas; enzimas musculares; hepatic disease; muscular enzyme; myopathy; serum biochemistry. |
Thesagro: |
Miopatia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107023/1/Atividade.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
21/12/2021 |
Data da última atualização: |
22/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. F. de; FERNANDES, R. B. A.; FREDDI, O. da S.; FERREIRA, C. J. B.; TAVARES, R. L. M. |
Afiliação: |
MAURILIO FERNANDES DE OLIVEIRA, CNPMS; RAPHAEL BRAGANÇA ALVES FERNANDES, Universidade Federal de Viçosa; ONÃ DA SILVA FREDDI, Universidade Federal Mato Grosso; CAMILA JORGE BERNABÉ FERREIRA, Universidade de Rio Verde; ROSE LUIZA MORAES TAVARES, Universidade de Rio Verde. |
Título: |
Aspectos relevantes da semeadura direta na qualidade do solo e na produtividade das culturas. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: MOURA, P. H. A.; MONTEIRO, V. da F. C. (org.). Ponta Grossa, PR: Inovação e tecnologias nas ciências agrárias. Atena, 2021. |
Páginas: |
p. 1-15. |
DOI: |
https://doi.org/10.22533/at.ed.2432116121 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de diferentes tecnologias na produção de grãos no Brasil nas últimas décadas proporcionou expressivos incrementos na produtividade. A adoção da semeadura direta foi marcante, mas ainda existem áreas que adotam as práticas do sistema convencional, com a aração e a gradagem (IBGE, 2017). Neste levantamento, o uso de preparo de solo não está caracterizado por tamanho de propriedades ou locais de adoção, todavia esta prática parece estar associada a propriedades de tamanho pequeno ou médio. Esta redução de área de preparo convencional tem sido caracterizada por crescimento da área de sistema plantio direta (Llanillo, 2013), ainda que uma das premissas desta técnica seja frequentemente não adotada. A estimativa IBGE em 2006 dava conta da existência de 25,6 milhões de hectares de plantio direto na palha no Brasil, estudo realizado por Llanillo et al. (2013) indicou que, para o mesmo ano, de acordo com tabulações avançadas do Censo Agropecuário, tal área era de 17,8 milhões de ha. Ainda pelo Censo Agropecuário 2006, foram totalizados 3,8 milhões de ha em cultivo mínimo, 3,1 milhões de ha em sistemas mistos de cultivo mínimo e preparo convencional e 11,8 milhões de ha em preparo convencional, nos 36,6 milhões de ha de lavouras temporárias no país (Llanillo, 2013). Estima-se que atualmente, cerca de apenas 10% das áreas sob sistema plantio direto seguem corretamente os seus preceitos de não revolvimento do solo, manutenção de palhada e rotação de culturas (EMBRAPA, 2015). O que tem se observado é a ?simplificação? das lavouras para semeadura sem revolvimento integral do solo, sendo verificadas muitas áreas de sucessão de culturas (Ex.: soja/pousio, soja/milho safrinha e soja/trigo) devido a sua maior rentabilidade e facilidade de cultivo. Em função disso, muitos agricultores não têm investido na produção de plantas de cobertura, um dos pilares do sistema plantio direto. Na realidade o que se observa é a semeadura da cultura diretamente sobre a palhada da cultura anterior e de plantas espontâneas previamente dessecadas. Ainda assim, incrementos no rendimento das culturas têm sido observados. Entretanto, a adoção completa do sistema plantio direto com a introdução de culturas de cobertura num esquema de rotação aumenta consideravelmente o sucesso da prática, com reflexos potencialmente positivos sobre a produtividade das culturas e melhoria do ambiente edáfico. Apesar dos benefícios já conhecidos da adoção da semeadura direta, recentemente, a literatura tem descrito impactos não esperados decorrentes da prática. Variações nos rendimentos anuais ou mesmo sua redução em algumas áreas são exemplos desses impactos, o que frequentemente é associado à compactação do solo (Embrapa, 2020). Estas variações são mais acentuadas em anos de precipitações irregulares ou menores que a média anual local. Outro impacto relatado tem sido a concentração de nutrientes na camada superficial do solo em função do não revolvimento do solo. Este capítulo discute esses impactos não esperados, associando sua gênese, principalmente, à falta de investimento no pilar cobertura do solo/cultura de inverno no plantio direto adotado em algumas áreas do país. Em adição, o capítulo descreve e discute novos resultados obtidos numa área de produção de grãos no Latossolo Vermelho distrófico argiloso em uma unidade da Embrapa, em Sete Lagoas-MG, que, durante 26 anos, tem sido manejada com diferentes métodos de preparo do solo. Apesar da falta de estimativa da representatividade deste Latossolo nas áreas produtoras de grãos, há similaridade da textura em relação aos outros Latossolos (Manzatto et al., 2002). Embora as observações e conclusões obtidas possam não ser aplicadas para generalizações para outros tipos de Latossolos e outras regiões, os resultados são relevantes para a reflexão e tomada de decisão dos que acreditam na viabilidade e sucesso do sistema plantio direto no Brasil. MenosO uso de diferentes tecnologias na produção de grãos no Brasil nas últimas décadas proporcionou expressivos incrementos na produtividade. A adoção da semeadura direta foi marcante, mas ainda existem áreas que adotam as práticas do sistema convencional, com a aração e a gradagem (IBGE, 2017). Neste levantamento, o uso de preparo de solo não está caracterizado por tamanho de propriedades ou locais de adoção, todavia esta prática parece estar associada a propriedades de tamanho pequeno ou médio. Esta redução de área de preparo convencional tem sido caracterizada por crescimento da área de sistema plantio direta (Llanillo, 2013), ainda que uma das premissas desta técnica seja frequentemente não adotada. A estimativa IBGE em 2006 dava conta da existência de 25,6 milhões de hectares de plantio direto na palha no Brasil, estudo realizado por Llanillo et al. (2013) indicou que, para o mesmo ano, de acordo com tabulações avançadas do Censo Agropecuário, tal área era de 17,8 milhões de ha. Ainda pelo Censo Agropecuário 2006, foram totalizados 3,8 milhões de ha em cultivo mínimo, 3,1 milhões de ha em sistemas mistos de cultivo mínimo e preparo convencional e 11,8 milhões de ha em preparo convencional, nos 36,6 milhões de ha de lavouras temporárias no país (Llanillo, 2013). Estima-se que atualmente, cerca de apenas 10% das áreas sob sistema plantio direto seguem corretamente os seus preceitos de não revolvimento do solo, manutenção de palhada e rotação de culturas (EMBRAPA, 2015). O que... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistema de preparo de solo. |
Thesagro: |
Plantio Direto; Sistema de Cultivo. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1138133/1/Aspectos-relevantes.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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