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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
02/02/2016 |
Data da última atualização: |
16/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONTANA, A.; MENEZES, A. R. de; COELHO, M. R. |
Afiliação: |
ADEMIR FONTANA, CNPS; ANDRESSA ROSAS DE MENEZES, UFF; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS. |
Título: |
Variação dos teores de ferro e alumínio extraídos por oxalato em horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros: contribuição ao Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estabelecimento de classes nos diferentes níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) tem como ponto chave a definição de limites numéricos das características ou atributos diagnósticos. No entanto, a classe dos Espodossolos ainda carece de melhor definição para os atributos carbono, ferro e alumínio, estes essenciais na sua gênese e classificação. Este trabalho teve como objetivo analisar a amplitude do ferro e alumínio extraídos por oxalato nos horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros. Para tal, fez-se uma extensa revisão bibliográfica na literatura nacional e internacional, organizando uma planilha com os dados gerais, as características morfológicas e os atributos químicos, físicos de perfis de Espodossolos de diferentes regiões brasileiras. Foram contabilizados 183 horizontes com ferro por oxalato (Feo) e 158 horizontes com alumínio por oxalato (Alo). Os teores de Feo e Alo apresentam ampla variação e ausência de padrão nos tipos de horizontes B espódico. A semelhança nos parâmetros estatísticos dos teores de Feo nos três tipos de B espódico e o menor teor do Alo no Bhs (m) não condizem com a definição apresentada no SiBCS. As correlações positivas entre o C org com o Feo e Alo indicam a participação na matéria orgânica na dinâmica do Fe e Al nos horizontes B espódico. A falta de padrão para o Feo e Alo reflete a carência de valores limites destes atributos para a distinção dos tipos de B espódico, a fim de eliminar a subjetividade na classificação dos Espodossolos. MenosO estabelecimento de classes nos diferentes níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) tem como ponto chave a definição de limites numéricos das características ou atributos diagnósticos. No entanto, a classe dos Espodossolos ainda carece de melhor definição para os atributos carbono, ferro e alumínio, estes essenciais na sua gênese e classificação. Este trabalho teve como objetivo analisar a amplitude do ferro e alumínio extraídos por oxalato nos horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros. Para tal, fez-se uma extensa revisão bibliográfica na literatura nacional e internacional, organizando uma planilha com os dados gerais, as características morfológicas e os atributos químicos, físicos de perfis de Espodossolos de diferentes regiões brasileiras. Foram contabilizados 183 horizontes com ferro por oxalato (Feo) e 158 horizontes com alumínio por oxalato (Alo). Os teores de Feo e Alo apresentam ampla variação e ausência de padrão nos tipos de horizontes B espódico. A semelhança nos parâmetros estatísticos dos teores de Feo nos três tipos de B espódico e o menor teor do Alo no Bhs (m) não condizem com a definição apresentada no SiBCS. As correlações positivas entre o C org com o Feo e Alo indicam a participação na matéria orgânica na dinâmica do Fe e Al nos horizontes B espódico. A falta de padrão para o Feo e Alo reflete a carência de valores limites destes atributos para a distinção dos tipos de B espódico, a fim de eliminar a subjetivid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação taxonômica; Ferro e alumínio; SiBCS. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138304/1/2015-166.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/11/2021 |
Data da última atualização: |
25/02/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
Título: |
Macaubeira: Acrocomia aculeata. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Volume: |
v. 3 |
Páginas: |
p. 351-358 |
Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 3). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: no Distrito Federal, bocaiúva, coco-babão e macaúba; em Mato Grosso, bocaiúva e bocaiuveira; em Mato Grosso do Sul, bocaiúva e macaúva; em Minas Gerais, bocaiúva, coco-baboso, coco-macaúba, coqueiro-de-espinho, macaúba, maracujá e mucajuba; no Paraná, macaúba; em Pernambuco, macaibeira; e no Estado de São Paulo, bacaiúva, bocaiúva, coco-de-catarro, macaúba, macaúva e palmeira-macaúva. NOTA: nos seguintes nomes vulgares, não foi encontrada a devida correspondência com as Unidades da Federação: bacaúva. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: na Argentina, mbocayá, coco e cocotero; na Bolívia, totaí; no Haiti, koko ginen; e no Paraguai, mbokaya. |
Palavras-Chave: |
Descrição; Macaubeira; Ocorrência; Uso. |
Thesagro: |
Acrocomia Aculeata; Crescimento; Espécie Nativa; Madeira; Nomenclatura; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231961/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-3-Macaubeira.pdf
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Marc: |
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