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Registros recuperados : 3 | |
2. |  | SANTOS, F. M.; AMENDOEIRA, M. R. R.; CARRIJO, K. F.; SANTOS, J. P. A. F.; ARRUDA, I. F.; SUDRÉ, A. P.; BRENER, B.; MILLAR, P. R. Occurrence of Toxoplasma gondii and risk factors for infection in pigs raised and slaughtered in the Triângulo Mineiro region, Minas Gerais, Brazil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 6, p. 570-576, jun. 2017. Título em português: Ocorrência e fatores de risco da infecção por Toxoplasma gondii em suínos criados e abatidos na região do Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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3. |  | ARRUDA, I. F.; CRISPIM, C. G.; MILLAR, P. R.; JULIANO, R. S.; NOGUEIRA, M. F.; ARAUJO, M. T. B. D.; MARQUES-SANTOS, F.; AMENDOEIRA, M. R. R. Ocorrência de anticorpos para toxoplasmose em ovinos e equinos da região do Pantanal Sul Mato-Grossense, Brasil. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v. 28, p. 1-9, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
06/08/2020 |
Data da última atualização: |
14/08/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FILIZOLA, H. F.; LAMOTTE, M.; FRITSCH, E.; BOULET, R.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SILVA, F. B. R. e; LEPRUN, J.-C. |
Afiliação: |
HELOISA FERREIRA FILIZOLA, CNPMA; M LAMOTTE, INSTITUT DE RECHERCHE POUR LE DÉVELOPPEMENT; E FRITSCH, INSTITUT DE RECHERCHE POUR LE DÉVELOPPEMENT; R BOULET, INSTITUT DE RECHERCHE POUR LE DÉVELOPPEMENT; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; FERNANDO BARRETO RODRIGUES E SILVA, CNPS; JEAN-CLAUDE LEPRUN, INSTITUT DE RECHERCHE POUR LE DÉVELOPPEMENT. |
Título: |
Os fragipãs e duripãs das depressões dos Tabuleiros Costeiros do Nordeste brasileiro: uma proposta de evolução. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG v. 25, n. 4, p. 947-963, out./dez. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O texto informa que a presença de fragipãs e duripãs é frequente nos solos desenvolvidos sobre o Grupo Barreiras, nos baixos platôs costeiros do Nordeste. Os estudos desenvolvidos nas regiões áridas atribuem a cimentação dos duripãs à sílica amorfa. Entretanto, os duripãs do NE brasileiro ocorrem tanto no semi-érido como em zonas com alta pluviosidade (1.500 e 2.00 mm ano-1). Este trabalho teve como objetivo apresentar uma proposta de evolução desses solos, a partir da distribuição espacial das organizações pedológicas estudadas em quatro depressões de diferentes tamanhos. As sequencias de solo foram estudadas por meio de tradagens e trincheiras cujas dimensões variaram de 2 a 70 m. Os solos foram descritos morfologicamente nas trincheiras abertas. Análises mineralógicas, químicas, granulométricas e micromorfológicas foram feitas em amostras selecionadas dos diversos horizontes. A formação destes horizontes endurecidos está ligada à evolução das depressões, aos processos de hidromorfia e à translocação de matéria mineral e orgânica. O início da hidromorfia seria responsável pela formação dos fragipãs e das bandas ferruginosas. Com o aumento das condições hidromórficas, ligado ao aumento da dimensão das depressões, teriam início a formação dos duripãs e a podzolização, com a formação do horizonte álbico. |
Palavras-Chave: |
Espodossolos; Grupo barreiras; Horizontes endurecidos; Infiltração de água; Podzolizção. |
Thesagro: |
Solo. |
Thesaurus NAL: |
soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1124220/1/Filizola-osFragipas-separata-16796.pdf
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Marc: |
LEADER 02238naa a2200277 a 4500 001 2124220 005 2024-08-14 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFILIZOLA, H. F. 245 $aOs fragipãs e duripãs das depressões dos Tabuleiros Costeiros do Nordeste brasileiro$buma proposta de evolução.$h[electronic resource] 260 $c2001 520 $aO texto informa que a presença de fragipãs e duripãs é frequente nos solos desenvolvidos sobre o Grupo Barreiras, nos baixos platôs costeiros do Nordeste. Os estudos desenvolvidos nas regiões áridas atribuem a cimentação dos duripãs à sílica amorfa. Entretanto, os duripãs do NE brasileiro ocorrem tanto no semi-érido como em zonas com alta pluviosidade (1.500 e 2.00 mm ano-1). Este trabalho teve como objetivo apresentar uma proposta de evolução desses solos, a partir da distribuição espacial das organizações pedológicas estudadas em quatro depressões de diferentes tamanhos. As sequencias de solo foram estudadas por meio de tradagens e trincheiras cujas dimensões variaram de 2 a 70 m. Os solos foram descritos morfologicamente nas trincheiras abertas. Análises mineralógicas, químicas, granulométricas e micromorfológicas foram feitas em amostras selecionadas dos diversos horizontes. A formação destes horizontes endurecidos está ligada à evolução das depressões, aos processos de hidromorfia e à translocação de matéria mineral e orgânica. O início da hidromorfia seria responsável pela formação dos fragipãs e das bandas ferruginosas. Com o aumento das condições hidromórficas, ligado ao aumento da dimensão das depressões, teriam início a formação dos duripãs e a podzolização, com a formação do horizonte álbico. 650 $asoil 650 $aSolo 653 $aEspodossolos 653 $aGrupo barreiras 653 $aHorizontes endurecidos 653 $aInfiltração de água 653 $aPodzolizção 700 1 $aLAMOTTE, M. 700 1 $aFRITSCH, E. 700 1 $aBOULET, R. 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aSILVA, F. B. R. e 700 1 $aLEPRUN, J.-C. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 25, n. 4, p. 947-963, out./dez. 2001.
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