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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
28/09/2012 |
Data da última atualização: |
30/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ELOY, A. M. X.; RODWAY, R. |
Afiliação: |
ANGELA MARIA XAVIER ELOY, CNPC; Richard Rodway, Department of Animal Physiology and Nutrition, University of Leeds, Leeds - England. |
Título: |
Ação central do naloxone sobre as ß-endorfinas e hormônio luteinizante (LH) em ovelhas ovariectomizadas e hipoglicêmicas. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 36, n. 5, p. 253-257, 1999. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95961999000500006 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Com a finalidade de se investigar o efeito no Sistema Nervoso Central (SNC) do opióide antagonista naloxone hidrocloride sobre a liberação do hormônio luteinizante (LH) em ovelhas ovariectomizadas e hipoglicêmicas, utilizaram-se oito fêmeas mestiças oriundas das raças Mule e Suffolk, pesando 65,7 ± 3,6 kg. Duas semanas antes do início dos trabalhos, os animais foram canulados bilateralmente nos ventrículos. Foram feitos dois tratamentos (TI- animais não-estressados; TII- animais estressados), que foram subdivididos em três grupos (solução salina, 1 mg e 2 mg de naloxone). Os animais foram distribuídos, aleatoriamente, dentro das parcelas e foram feitas repetições com intervalo de uma semana, até que se alcançassem quatro observações por tratamento. No TI não se observou alteração nas concentrações de ß-endorfinas e LH, enquanto no TII, apesar de os animais não apresentarem alterações nos níveis de ß-endorfinas após injeção intracerebroventricular (i.c.v.) de 1 mg de naloxone, observou-se diminuição significativa (p<0,05) após injeção (i.c.v.) de 2 mg. No TII, as concentrações de LH aumentaram significativamente (p<0,05) após injeção (i.c.v.) de 1 e 2 mg de naloxone. Conclui-se, portanto, que mesmo na ausência dos esteróides gonadais, os opióides endógenos estão envolvidos no controle do LH em animais hipoglicêmicos. [Central action of the naloxone on ß-endorphins and luteinizing hormone (LH) in ovariectomized and hypoglicemic ewes]. Aiming to investigate the central effect of the opioid antagonist naloxone hydrochloride on the release of the luteinizing hormone (LH) and ß-endorphin in ovariectomized and hypoglycemic ewes, eight female (65.7 ± 3.6 kg), Mule x Suffolk cross, were used. Two weeks before the beginning of the experiment, the animals received guides directed towards to both sides of the lateral ventricle. There were two treatments (TI- non-stressed animals; TII- stressed animals), which were divided into three groups (saline solution, 1 mg and 2 mg of naloxone). The animals were randomly distributed and the experiments were repeated until getting four observations per treatment. It was not either observed significant alteration in the ß-endorphin concentrations or in the LH levels in the animals submitted to TI. The animals of the TII did not show significant alterations in the ß-endorphin levels after (i.c.v.) injection of 1 mg of naloxone, but showed a significant (p<0.05) decrease after naloxone injection (2 mg). The LH concentrations showed a significant (p<0.05) increase after naloxone injections in the TII. The results allow us to conclude that even in the absence of gonadal steroids, the endogenous opioids are involved in the control of the LH release in hypoglycemic animals. MenosResumo: Com a finalidade de se investigar o efeito no Sistema Nervoso Central (SNC) do opióide antagonista naloxone hidrocloride sobre a liberação do hormônio luteinizante (LH) em ovelhas ovariectomizadas e hipoglicêmicas, utilizaram-se oito fêmeas mestiças oriundas das raças Mule e Suffolk, pesando 65,7 ± 3,6 kg. Duas semanas antes do início dos trabalhos, os animais foram canulados bilateralmente nos ventrículos. Foram feitos dois tratamentos (TI- animais não-estressados; TII- animais estressados), que foram subdivididos em três grupos (solução salina, 1 mg e 2 mg de naloxone). Os animais foram distribuídos, aleatoriamente, dentro das parcelas e foram feitas repetições com intervalo de uma semana, até que se alcançassem quatro observações por tratamento. No TI não se observou alteração nas concentrações de ß-endorfinas e LH, enquanto no TII, apesar de os animais não apresentarem alterações nos níveis de ß-endorfinas após injeção intracerebroventricular (i.c.v.) de 1 mg de naloxone, observou-se diminuição significativa (p<0,05) após injeção (i.c.v.) de 2 mg. No TII, as concentrações de LH aumentaram significativamente (p<0,05) após injeção (i.c.v.) de 1 e 2 mg de naloxone. Conclui-se, portanto, que mesmo na ausência dos esteróides gonadais, os opióides endógenos estão envolvidos no controle do LH em animais hipoglicêmicos. [Central action of the naloxone on ß-endorphins and luteinizing hormone (LH) in ovariectomized and hypoglicemic ewes]. Aiming to investigate the central ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Endogenous; LH; Naloxona; Opióide. |
Thesagro: |
Hormônio; Ovelha; Ovino; Reprodução animal; Stress. |
Thesaurus Nal: |
Animal reproduction; Naloxone; Sheep. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/935002/4/CNPC1999Acao.pdf
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Marc: |
LEADER 03699naa a2200301 a 4500 001 1935002 005 2015-01-30 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-95961999000500006$2DOI 100 1 $aELOY, A. M. X. 245 $aAção central do naloxone sobre as ß-endorfinas e hormônio luteinizante (LH) em ovelhas ovariectomizadas e hipoglicêmicas. 260 $c1999 520 $aResumo: Com a finalidade de se investigar o efeito no Sistema Nervoso Central (SNC) do opióide antagonista naloxone hidrocloride sobre a liberação do hormônio luteinizante (LH) em ovelhas ovariectomizadas e hipoglicêmicas, utilizaram-se oito fêmeas mestiças oriundas das raças Mule e Suffolk, pesando 65,7 ± 3,6 kg. Duas semanas antes do início dos trabalhos, os animais foram canulados bilateralmente nos ventrículos. Foram feitos dois tratamentos (TI- animais não-estressados; TII- animais estressados), que foram subdivididos em três grupos (solução salina, 1 mg e 2 mg de naloxone). Os animais foram distribuídos, aleatoriamente, dentro das parcelas e foram feitas repetições com intervalo de uma semana, até que se alcançassem quatro observações por tratamento. No TI não se observou alteração nas concentrações de ß-endorfinas e LH, enquanto no TII, apesar de os animais não apresentarem alterações nos níveis de ß-endorfinas após injeção intracerebroventricular (i.c.v.) de 1 mg de naloxone, observou-se diminuição significativa (p<0,05) após injeção (i.c.v.) de 2 mg. No TII, as concentrações de LH aumentaram significativamente (p<0,05) após injeção (i.c.v.) de 1 e 2 mg de naloxone. Conclui-se, portanto, que mesmo na ausência dos esteróides gonadais, os opióides endógenos estão envolvidos no controle do LH em animais hipoglicêmicos. [Central action of the naloxone on ß-endorphins and luteinizing hormone (LH) in ovariectomized and hypoglicemic ewes]. Aiming to investigate the central effect of the opioid antagonist naloxone hydrochloride on the release of the luteinizing hormone (LH) and ß-endorphin in ovariectomized and hypoglycemic ewes, eight female (65.7 ± 3.6 kg), Mule x Suffolk cross, were used. Two weeks before the beginning of the experiment, the animals received guides directed towards to both sides of the lateral ventricle. There were two treatments (TI- non-stressed animals; TII- stressed animals), which were divided into three groups (saline solution, 1 mg and 2 mg of naloxone). The animals were randomly distributed and the experiments were repeated until getting four observations per treatment. It was not either observed significant alteration in the ß-endorphin concentrations or in the LH levels in the animals submitted to TI. The animals of the TII did not show significant alterations in the ß-endorphin levels after (i.c.v.) injection of 1 mg of naloxone, but showed a significant (p<0.05) decrease after naloxone injection (2 mg). The LH concentrations showed a significant (p<0.05) increase after naloxone injections in the TII. The results allow us to conclude that even in the absence of gonadal steroids, the endogenous opioids are involved in the control of the LH release in hypoglycemic animals. 650 $aAnimal reproduction 650 $aNaloxone 650 $aSheep 650 $aHormônio 650 $aOvelha 650 $aOvino 650 $aReprodução animal 650 $aStress 653 $aBrasil 653 $aEndogenous 653 $aLH 653 $aNaloxona 653 $aOpióide 700 1 $aRODWAY, R. 773 $tBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo$gv. 36, n. 5, p. 253-257, 1999.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
04/02/2020 |
Data da última atualização: |
04/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCATTO, G.; ROMANO, M. R.; MENECKELLI, F.; MARINI, J. V.; GIRARDI, E. A.; SOARES FILHO, W. dos S. |
Afiliação: |
GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; FÁBIO MENECKELLI, EMPAER, Sinop-MT; JOSÉ VICTOR MARINI, UNOPAR, Londrina-PR; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF. |
Título: |
Avaliação do desenvolvimento vegetativo de tangerineira 'Ponkan' sobre porta-enxertos de citros em Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 40. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tangerineira ?Ponkan? é a cultivar mais difundida no país do grupo das tangerineiras, estando em fase de expansão. No entanto, a escolha de porta-enxertos que ofereçam resistência ou tolerância às pragas e doenças, como a gomose-dos-citros, tem sido limitante no cultivo dos citros em Mato Grosso. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo da tangerineira ?Ponkan? sobre diferentes híbridos e variedades de porta-enxertos de citros, com um ano de idade em Sinop, MT. Os porta-enxertos foram: citrandarins ?Indio? [C. sunki (Hayata) hort ex Tanaka x Poncirus trifoliata (L.) Raf. ?English?] (CTRI) e ?San Diego? (C. sunki x P. trifoliata ?Swingle?) (CTRSD), citrumelo ?Swingle? (C. paradisi Macfad. x P. trifoliata) (CTSW), limoeiro ?Cravo?, clones ?Santa Cruz? e ?CNPMF- 003?, tangerineira ?Sunki Tropical? (C. sunki) e os híbridos HTR - 069, TSKC x (LCR x TR) - 059, LVK x LCR - 038, LCR x TR 001, HTR 051, HTR 208, TSKC x (LCR x TR) - 040, LCR x TR 001 e 073 gerados pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura - PMG Citros. As siglas HTR, TSKC, LCR, TR, LVK, TRFD e LRF correspondem a, respectivamente, híbrido trifoliolado, tangerineira ?Sunki? comum, limoeiro ?Cravo?, P. trifoliata, limoeiro ?Volkameriano? (C. volkameriana V. Ten. & Pasq.), P. trifoliata ?Flying Dragon? e limoeiro ?Rugoso da Florida? (C. jambhiri Lush.). Com um ano de idade foram avaliados os seguintes caracteres: altura de planta, diâmetro do caule (10 cm acima e abaixo da linha de enxertia), diâmetro e volume da copa, este calculado pela fórmula V=2/3 x [(? x D/4) x H]. Em relação ás características avaliadas, observou-se que o híbrido LVK x LCR - 038, o citrandarin ?Indio? e o limoeiro ?Cravol? determinaram maior vigor à copa da tangerineira ?Ponkan?, dando-se o contrário com os híbridos HTR - 069, LCR x TR - 001 e 073. MenosA tangerineira ?Ponkan? é a cultivar mais difundida no país do grupo das tangerineiras, estando em fase de expansão. No entanto, a escolha de porta-enxertos que ofereçam resistência ou tolerância às pragas e doenças, como a gomose-dos-citros, tem sido limitante no cultivo dos citros em Mato Grosso. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo da tangerineira ?Ponkan? sobre diferentes híbridos e variedades de porta-enxertos de citros, com um ano de idade em Sinop, MT. Os porta-enxertos foram: citrandarins ?Indio? [C. sunki (Hayata) hort ex Tanaka x Poncirus trifoliata (L.) Raf. ?English?] (CTRI) e ?San Diego? (C. sunki x P. trifoliata ?Swingle?) (CTRSD), citrumelo ?Swingle? (C. paradisi Macfad. x P. trifoliata) (CTSW), limoeiro ?Cravo?, clones ?Santa Cruz? e ?CNPMF- 003?, tangerineira ?Sunki Tropical? (C. sunki) e os híbridos HTR - 069, TSKC x (LCR x TR) - 059, LVK x LCR - 038, LCR x TR 001, HTR 051, HTR 208, TSKC x (LCR x TR) - 040, LCR x TR 001 e 073 gerados pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura - PMG Citros. As siglas HTR, TSKC, LCR, TR, LVK, TRFD e LRF correspondem a, respectivamente, híbrido trifoliolado, tangerineira ?Sunki? comum, limoeiro ?Cravo?, P. trifoliata, limoeiro ?Volkameriano? (C. volkameriana V. Ten. & Pasq.), P. trifoliata ?Flying Dragon? e limoeiro ?Rugoso da Florida? (C. jambhiri Lush.). Com um ano de idade foram avaliados os seguintes caracteres: altura de planta, diâmetro do caul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Ponkan; Porta Enxerto; Tangerina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1119787/1/2019cpamtgivanildoroncattoavaliacaodesenvolvimentovegetativotangerineiraportaenxertosinopp40.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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