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Registros recuperados : 2.459 | |
163. | | NIVA, C.; CEZAR, R.; FONSECA, P.; ZAGATTO, M.; OLIVEIRA, E.; CLASEN, L.; BROWN, G. Cold and hot extraction for enchytraeid abundance estimation in a fragment of mixed Araucaria forest in Brazil. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ENCHYTRAEIDAE, 10., 2012, Coimbra. Book of abstracts. Coimbra: University of Coimbra, 2012. p. 9. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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166. | | LUZ, N. B. da; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MESQUITA JÚNIOR, H. N. de; FREITAS, J. V. de. Classificação híbrida de imagens Landsat-8 e RapidEye para o mapeamento do uso e cobertura da terra nas Unidades Amostrais de Paisagem do Inventário Florestal Nacional do Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, 2015. p. 7222-7230. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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167. | | LUZ, N. B. da; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; MATTOS, P. P. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J. V. de. Classificação de imagens orientada a objetos como suporte ao componente geoespacial do Inventário Florestal Nacional Brasileiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE INVENTÁRIO FLORESTAL, 3., 2014, Manaus. Anais... Brasília, DF: Serviço Florestal Brasileiro, 2014. p. 126. Disponível online. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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168. | | LUZ, N. B. da; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L. Classificação de imagens RapidEye baseada em objetos e análise da ecologia de paisagens como suporte ao componente geoespacial do Inventário Florestal Nacional. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE INVENTÁRIO FLORESTAL, 2., 2013, Curitiba. Anais. Brasília, DF: Serviço Florestal Brasileiro, 2013. p. 139. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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170. | | OLIVEIRA, D. C. De; BURCKHARDT, D.; CALÁCIO, T. De F.; KUSTER, V. C.; QUEIROZ, D. L. de. Ceropsylla pouteriae Burckhardt sp. nov. (Hemiptera: Psylloidea: Triozidae), a new species of jumping plant-louse inducing galls on the leaves of Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. (Sapotaceae): taxonomy, gall structure and histochemistry. Journal of Natural History, v. 53, n. 31/32, p. 1923-1950, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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172. | | WAGNER, F. H.; HÉRAULT, B.; BONAL, D.; STAHL, C.; ANDERSON, L. O.; BAKER, T. R.; BECKER, G. S.; BEECKMAN, H.; SOUZA, D. B.; BOTOSSO, P. C.; BOWMAN, D. M. J. S.; BRÄUNING, A.; BREDE, B.; BROWN, F. I.; CAMARERO, J. J.; CAMARGO, P. B.; CARDOSO, F. C. G.; CARVALHO, F. A.; CASTRO, W.; CHAGAS, R. K.; CHAVE, J.; CHIDUMAYO, E. N.; CLARK, D. A.; COSTA, F. R. C.; COURALET, C.; MAURICIO, P. H. da S.; DALITZ, H.; CASTRO, V. R. de; MILANI, J. E. de F.; OLIVEIRA, E. C. de; ARRUDA, L. de S.; DEVINEAU, JEAN-LOUIS; DREW, D. M.; DÜNISCH, O.; DURIGAN, G.; ELIFURAHA, E.; FEDELE, F.; FEDELE, L. F.; FIGUEIREDO FILHO, A.; FINGER, C. A. G.; FRANCO, A. C.; FREITAS JÚNIOR, J. L.; GALVÃO, F.; GEBREKIRSTOS, A.; GLINIARS, R.; GRAÇA, P. M. L. de A.; GRIFFITHS, A. D.; GROGAN, J.; GUAN, K.; HOMEIER, J.; KANIESKI, M. R.; KHO, L. K.; KOENIG, J.; KREPKOWSKI, J.; LEMOS-FILHO, J. P.; LIEBERMAN, D.; LIEBERMAN, M. E.; LISI, C. S.; SANTOS, T. L.; LÓPEZ AYALA, J. L.; MAEDA, E. E.; MALHI, Y.; MARIA, V. R. B.; MARQUES, M. C. M.; MARQUES, R.; CHAMBA, H. M.; MBWAMBO, L.; MELGAÇO, K. L. L.; MENDIVELSO, H. A.; MURPHY, B. P.; O’BRIEN, J. J.; OBERBAUER, S. F.; OKADA, N.; PÉLISSIER, R.; PRIOR, L. D.; ROIG, F. A.; ROSS, M.; ROSSATTO, D. R.; ROSSI, V.; ROWLAND, L.; RUTISHAUSER, E.; SANTANA, H.; SCHULZE, M.; SELHORST, D.; SILVA, W. R.; SILVEIRA, M.; SPANNL, S.; SWAINE, M. D.; TOLEDO, J. J.; TOLEDO, M. M.; TOLEDO, M.; TOMA. T.; TOMAZELLO FILHO, M.; VALDEZ HERNÁNDEZ, J. I.; VERBESSELT, J.; VIEIRA, S. A.; VINCENT, G.; CASTILHO, C. V. de; VOLLAND, F.; WORBES, M.; ZANON, M. L. B.; ARAGÃO, L. E. O. C. Climate seasonality limits leaf carbon assimilation and wood productivity in tropical forests. Biogeosciences, v. 13, n. 8, p. 2537-2562, Apr. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Cocais; Embrapa Florestas; Embrapa Roraima. |
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173. | | FONTANA, C.; PÉREZ-DE-LIS, G.; NABAIS, C.; LOUSADA, J. L. P. C.; OLMEDO, G. M.; BOTOSSO, P. C.; OLIVEIRA, J. M. Climatic signal in growth-rings of Copaifera lucens: an endemic species of a Brazilian Atlantic forest hotspot, southeastern Brazil. Dendrochronologia, v. 50, p. 23-32, Aug. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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174. | | OLIVEIRA, C. E. V. de; OLIVEIRA, G. M. de; ALMEIDA, D. S. de; ZAGO, A. R.; PEREIRA, W. G. Comportamento de especies florestais nativas em plantios homogenios na regiao serrana fluminense Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v.5, n.1, p.219-224, 1998. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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175. | | DITTRICH, J. R.; CARVALHO, P. C. de F.; MORAES, A. de; OLIVEIRA, E. B. de; DITTRICH, R. L.; OIKAWA, M.; SOUZA, F. T. V. de; SANTOS, F. dos. Comportamento ingestivo de equinos em pastejo sobre diferentes dosséis. Ciência Animal Brasileira, v. 8, n. 1, p. 87-94, jan./mar. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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176. | | OLIVEIRA, J. P. de; SANTOS, A. T. dos; MATTOS, P. P. de; CANETTI, A.; BRAZ, E. M. Competição espacial e crescimento de Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer em remanescente de Floresta Ombrófila Mista. Nativa, Sinop, v. 10, n. 4, p. 458-465, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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180. | | OLIVA, E. V.; REISSMANN, C. B.; GAIAD, S.; OLIVEIRA, E. B. de; STURION, J. A. Composição nutricional de procedências e progênies de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) cultivadas em latossolo vermelho distrófico. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 4, p. 793-805, out./dez. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 2.459 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/07/2018 |
Data da última atualização: |
02/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
QUEIROZ, D. L. de; CAMARGO, J. M. M.; DEDECEK, R. A.; OLIVEIRA, E. B. de; ZANOL, K. M. R.; MELIDO, R. C. n. |
Afiliação: |
DALVA LUIZ DE QUEIROZ, CNPF; Joelma Melissa Malherbe Camargo, Doutoranda da UFPR; Renato Antonio Dedecek, Pesquisador aposentado da UFPR; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; Keti Maria Rocha Zanol, UFPR; Raul Cesar Nogueira Melido, Votorantim Siderurgia. |
Título: |
Absorção e translocação de silício em mudas de Eucalyptus camaldulensis. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 1, p. 632-640, abr./jun. 2018. |
DOI: |
10.5902/1980509832053 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A busca pela alta produtividade e qualidade de plantas de eucalipto que sejam mais resistentes ao ataque de insetos-praga vem sendo cada vez mais estudada. Dentro deste contexto, realizou-se o estudo da absorção e a translocação de silício em plantas de Eucalyptus camaldulensis. O experimento foi realizado com o clone 58, em viveiro comercial da empresa Votorantim Siderurgia /Vazante ? MG, onde foi avaliada a aplicação de silício via solo (silicato de cálcio) e via foliar (silicato de potássio), com três doses diferentes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos, 20 repetições, totalizando 160 plantas. A avaliação do experimento foi realizada com base na análise do teor de silício presente no substrato (%) e na matéria seca das raízes e parte aérea das plantas (mg planta-1). Foram realizadas três avaliações aos 30, 60 e 90 dias após aplicação das doses de silício em folhas e raízes. Para o substrato foram realizadas quatro avaliações, sendo a primeira no dia da instalação do experimento (antes da aplicação de Si) e as demais aos 30, 60 e 90 dias após semeadura do eucalipto. Nas análises foliares realizadas, os maiores valores em relação ao teor de silício foram observados para o tratamento com aplicação de silicato de potássio (10mL/ planta), T8, que foi em média 3 vezes maior, quando comparado aos tratamentos sem aplicação de silício (adubação padrão+110 gramas de CaO) ? T1 e sem aplicação de silício (adubação padrão+1,71gramas de KCl) ? T2. Os tratamentos não diferiram estatisticamente entre si nas avaliações realizadas, em relação à percentagem de silício presente nas raízes de Eucalyptus camaldulensis. No substrato verificou-se um aumento significativo no teor do mineral aos 30, 60 e 90 dias, em função das doses crescentes de silicato, nas duas formas de aplicação, destacando o T8. Assim, foi possível concluir que Eucalyptus camaldulensis é capaz de absorver e translocar o mineral. MenosA busca pela alta produtividade e qualidade de plantas de eucalipto que sejam mais resistentes ao ataque de insetos-praga vem sendo cada vez mais estudada. Dentro deste contexto, realizou-se o estudo da absorção e a translocação de silício em plantas de Eucalyptus camaldulensis. O experimento foi realizado com o clone 58, em viveiro comercial da empresa Votorantim Siderurgia /Vazante ? MG, onde foi avaliada a aplicação de silício via solo (silicato de cálcio) e via foliar (silicato de potássio), com três doses diferentes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos, 20 repetições, totalizando 160 plantas. A avaliação do experimento foi realizada com base na análise do teor de silício presente no substrato (%) e na matéria seca das raízes e parte aérea das plantas (mg planta-1). Foram realizadas três avaliações aos 30, 60 e 90 dias após aplicação das doses de silício em folhas e raízes. Para o substrato foram realizadas quatro avaliações, sendo a primeira no dia da instalação do experimento (antes da aplicação de Si) e as demais aos 30, 60 e 90 dias após semeadura do eucalipto. Nas análises foliares realizadas, os maiores valores em relação ao teor de silício foram observados para o tratamento com aplicação de silicato de potássio (10mL/ planta), T8, que foi em média 3 vezes maior, quando comparado aos tratamentos sem aplicação de silício (adubação padrão+110 gramas de CaO) ? T1 e sem aplicação de silício (adubação padrão+1,71gramas de KCl) ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Eucalypt. |
Thesagro: |
Eucalipto; Eucalyptus Camaldulensis; Manejo; Praga de Planta; Silvicultura. |
Thesaurus NAL: |
Forestry; Pest management. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179347/1/2018-Dalva-CF-Absorcao.pdf
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Marc: |
LEADER 02867naa a2200289 a 4500 001 2092956 005 2018-07-02 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5902/1980509832053$2DOI 100 1 $aQUEIROZ, D. L. de 245 $aAbsorção e translocação de silício em mudas de Eucalyptus camaldulensis.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA busca pela alta produtividade e qualidade de plantas de eucalipto que sejam mais resistentes ao ataque de insetos-praga vem sendo cada vez mais estudada. Dentro deste contexto, realizou-se o estudo da absorção e a translocação de silício em plantas de Eucalyptus camaldulensis. O experimento foi realizado com o clone 58, em viveiro comercial da empresa Votorantim Siderurgia /Vazante ? MG, onde foi avaliada a aplicação de silício via solo (silicato de cálcio) e via foliar (silicato de potássio), com três doses diferentes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos, 20 repetições, totalizando 160 plantas. A avaliação do experimento foi realizada com base na análise do teor de silício presente no substrato (%) e na matéria seca das raízes e parte aérea das plantas (mg planta-1). Foram realizadas três avaliações aos 30, 60 e 90 dias após aplicação das doses de silício em folhas e raízes. Para o substrato foram realizadas quatro avaliações, sendo a primeira no dia da instalação do experimento (antes da aplicação de Si) e as demais aos 30, 60 e 90 dias após semeadura do eucalipto. Nas análises foliares realizadas, os maiores valores em relação ao teor de silício foram observados para o tratamento com aplicação de silicato de potássio (10mL/ planta), T8, que foi em média 3 vezes maior, quando comparado aos tratamentos sem aplicação de silício (adubação padrão+110 gramas de CaO) ? T1 e sem aplicação de silício (adubação padrão+1,71gramas de KCl) ? T2. Os tratamentos não diferiram estatisticamente entre si nas avaliações realizadas, em relação à percentagem de silício presente nas raízes de Eucalyptus camaldulensis. No substrato verificou-se um aumento significativo no teor do mineral aos 30, 60 e 90 dias, em função das doses crescentes de silicato, nas duas formas de aplicação, destacando o T8. Assim, foi possível concluir que Eucalyptus camaldulensis é capaz de absorver e translocar o mineral. 650 $aForestry 650 $aPest management 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Camaldulensis 650 $aManejo 650 $aPraga de Planta 650 $aSilvicultura 653 $aEucalypt 700 1 $aCAMARGO, J. M. M. 700 1 $aDEDECEK, R. A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 700 1 $aZANOL, K. M. R. 700 1 $aMELIDO, R. C. n. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 28, n. 1, p. 632-640, abr./jun. 2018.
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