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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/10/2015 |
Data da última atualização: |
11/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTIN, D.; WENDLING, I.; BENEDETTI, E. L.; MORANDI, D.; DOMINGOS, D. M. |
Afiliação: |
Delmar Santin, Universidade do Estado de Santa Catarina; IVAR WENDLING, CNPF; Eliziane Luiza Benedetti, Instituto Federal de Santa Catarina; Divercindo Morandi, Tortelli Plantas Ornamentais; Danilo Martin Domingos, Empresa Suzano Papel e Celulose. |
Título: |
Sobrevivência, crescimento e produtividade de plantas de erva-mate produzidas por miniestacas juvenis e por sementes. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 3, p. 571-579, jul./set. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estabelecimento de ervais com mudas propagadas por semente, sem critérios de seleção de matrizes, pode levar à baixa produtividade e qualidade do produto, sendo o uso de clones selecionados uma alternativa para superação deste problema. Com base nisso, este trabalho objetivou avaliar a sobrevivência, o crescimento e a produtividade da erva-mate em plantio estabelecido com mudas propagadas por miniestaquia e por semente. O experimento foi instalado com quatro tratamentos: testemunha (propagada por semente) e três procedências (Bituruna, Cruz Machado e São Mateus do Sul) propagadas por miniestaquia em nível de progênies. Avaliou-se a sobrevivência durante 12 meses, o crescimento por 24 meses e a produtividade aos três e cinco anos pós-plantio. Os métodos de propagação e as procedências não influenciaram a sobrevivência, obtendo-se média de 90% nesta característica, 12 meses após o plantio. O crescimento em altura total e diâmetro do colo foi semelhante entre procedências ao longo de 24 meses, sendo apenas a procedência Bituruna significativamente inferior em altura. A produtividade da segunda colheita foi, em média, sete vezes maior que a primeira para todas as procedências. Na segunda colheita, as plantas propagadas por miniestaquia produziram mais que as propagadas por sementes. A produção de mudas de erva-mate por miniestaquia de propágulos juvenis demonstra ser adequada, pois proporcionou maior produtividade de erva-mate comercial, de folha e massa total. Ervais estabelecidos com mudas propagadas por esta tecnologia produzem mais folhas e galhos finos e menor quantidade de galhos grossos em relação às propagadas por semente. MenosO estabelecimento de ervais com mudas propagadas por semente, sem critérios de seleção de matrizes, pode levar à baixa produtividade e qualidade do produto, sendo o uso de clones selecionados uma alternativa para superação deste problema. Com base nisso, este trabalho objetivou avaliar a sobrevivência, o crescimento e a produtividade da erva-mate em plantio estabelecido com mudas propagadas por miniestaquia e por semente. O experimento foi instalado com quatro tratamentos: testemunha (propagada por semente) e três procedências (Bituruna, Cruz Machado e São Mateus do Sul) propagadas por miniestaquia em nível de progênies. Avaliou-se a sobrevivência durante 12 meses, o crescimento por 24 meses e a produtividade aos três e cinco anos pós-plantio. Os métodos de propagação e as procedências não influenciaram a sobrevivência, obtendo-se média de 90% nesta característica, 12 meses após o plantio. O crescimento em altura total e diâmetro do colo foi semelhante entre procedências ao longo de 24 meses, sendo apenas a procedência Bituruna significativamente inferior em altura. A produtividade da segunda colheita foi, em média, sete vezes maior que a primeira para todas as procedências. Na segunda colheita, as plantas propagadas por miniestaquia produziram mais que as propagadas por sementes. A produção de mudas de erva-mate por miniestaquia de propágulos juvenis demonstra ser adequada, pois proporcionou maior produtividade de erva-mate comercial, de folha e massa total. Ervais estabele... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Erva mate; Melhoramento florestal; Produção de mudas; Silvicultura clonal. |
Thesagro: |
Espécie Nativa; Ilex Paraguariensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1026355/1/2015IvarCFSobrevivencia.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
02/04/2018 |
Data da última atualização: |
25/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MIASHIRO, A. F.; VASCONCELOS, S. A.; MORAIS, Z. M. de; SOUZA, G. O. de; LEAL FILHO, J. M.; FIGUEIREDO, A. de O.; PELLEGRIN, A. O. |
Afiliação: |
Aline Fernanda Miashiro, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, FMVZ/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Silvio Arruda Vasconcellos, DMVS/FMVZ/Universidade de São Paulo - USP; Zenaide Maria de Morais, DMVS/FMVZ/Universidade de São Paulo - USP; Gisele Oliveira de Souza, DMVS/FMVZ/Universidade de São Paulo - USP; Jamil Manoel Leal Filho, Superintendência Federal de Agricultura/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Aline de Oliveira Figueiredo, Agência Estadual de Defesa Sanitária - Iagro; AIESCA OLIVEIRA PELLEGRIN, CPAP. |
Título: |
Prevalência de leptospirose em rebanhos bovinos no Pantanal de Mato Grosso do Sul. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 1, p. 41-47, janeiro 2018. |
DOI: |
10.1590/1678-5150-PVB-4992 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Prevalence of leptospirosis in cattle herds in the Pantanal of Mato Grosso do Sul. |
Conteúdo: |
Foi realizado um estudo epidemiológico da leptospirose em fêmeas acima de 24 meses, provenientes de 246 rebanhos, e 2.766 animais amostrados aleatoriamente nos nove municípios que compõem a região do Pantanal de Mato Grosso do Sul, bem como identificados os fatores de risco associados à doença. As amostras de sangue foram coletadas no período de setembro a novembro de 2009 e examinadas pelo teste de aglutinação microscópica ante uma coleção de 24 antígenos vivos de Leptospira spp., representantes dos sorovares Australis, Bratislava, Autumnalis, Butembo, Castellonis, Batavie, Canicola, Whitcombi, Cynopteri, Grippotyphosa, Hebdomadis, Copenhageni, Icterohaemorrhagiae, Javanica, Panamá, Pomona, Pyrogenes, Hardjo, Wolffi, Shermani, Tarassovi, Sentot, Andamana e Patoc. Adicionalmente, representantes de doze estirpes de leptospiras isoladas no Brasil foram adicionados à cole-ção de antígenos do teste de soroaglutinação microscópica (SAM). A prevalência aparente foi de 66% e a prevalência real de animais infectados, de 79,80%, com intervalo de confiança (IC) de 95% (78,3-81,3) e 241 rebanhos apresentando pelo menos um animal reagente. Os sorovares mais prováveis foram o Hardjo seguido pelo Wolffi. Os resultados demonstram que a leptospirose bovina continua presente no Pantanal, com alta prevalência tanto em rebanhos quanto em indivíduos, sendo os principais fatores de risco para a doença o tipo de exploração e a raça. |
Thesagro: |
Bacteriose; Bovino; Epidemiologia; Leptospirose. |
Thesaurus NAL: |
Bacterial infections; Cattle; Epidemiology; Leptospirosis; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1092288/1/16785150pvb380141.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174814/1/Prevalencia-de-leptospirose-em-rebanhos-bovinos-no-patanal.pdf
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Marc: |
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