|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/04/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
SANTAROSA, B. P.; FERREIRA, D. O. L.; RODRIGUES, M. M. P.; DANTAS, G. N.; SACCO, S. R.; LOPES, R. S.; DIAS, A.; GONÇALVES, R. C. |
Afiliação: |
BIANCA P. SANTAROSA, FMVZ/UNESP; DANILO O. L. FERREIRA, Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; MARCELA M. P. RODRIGUES, FMVZ/UNESP; GABRIELA N. DANTAS, FMVZ/UNESP; SORAYA R. SACCO, FMVZ/UNESP; RAIMUNDO SOUZA LOPES, FMVZ/UNESP; ADRIANO DIAS, FMB/UNESP; ROBERTO C. GONÇALVES, FMVZ/UNESP. |
Título: |
Avaliação clínica, laboratorial e anatomopatológica do sistema urinário de ovinos confinados com ou sem suplementação de cloreto de amônio. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 1, p. 1-12, jan. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A acidificação urinária com cloreto de amônio (CA) é um método preventivo eficiente em urolitíase obstrutiva em ovinos. Os objetivos deste estudo com ovinos confinados, que receberam dieta concentrada com elevado teor proteico, foram: verificar o efeito da dieta sobre a formação de urólitos e o desenvolvimento da doença; analisar as características macroscópicas e histopatológicas do sistema urinário; relacionar os achados clínicos, laboratoriais e necroscópicos com a presença de urólitos. Utilizaram-se 60 ovinos machos: grupo CA (n=40), 400 mg/kg CA/dia, tratados via oral, por 42 dias consecutivos; grupo-controle (n=20), não tratado. Determinaram-se sete momentos de colheita de amostras com intervalos de sete dias, no total de 56 dias de confinamento. Encontraram-se microcálculos na pelve renal em cinco animais de ambos os grupos. As lesões renais microscópicas mais relevantes foram congestão vascular e necrose tubular. Concluiu-se que a dieta rica em concentrado provocou lesão renal em ambos os grupos, embora sem alterar a função renal, o que foi comprovado em testes pela ureia e creatinina séricas. O cloreto de amônio fornecido ao grupo CA não impediu a calculogênese, mas reduziu sua prevalência em relação ao grupo-controle. Os ovinos do grupo-controle tiveram maior comprometimento renal, pela alta incidência de cristalúria e pela necrose tubular, induzidas pelo consumo da dieta rica em grãos. |
Palavras-Chave: |
Urinary acidifiers. |
Thesaurus Nal: |
Histopathology; Kidneys; Small ruminants; Urolithiasis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141899/1/Avaliacao-clinica.pdf
|
Marc: |
LEADER 02281naa a2200265 a 4500 001 2042325 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTAROSA, B. P. 245 $aAvaliação clínica, laboratorial e anatomopatológica do sistema urinário de ovinos confinados com ou sem suplementação de cloreto de amônio. 260 $c2016 520 $aA acidificação urinária com cloreto de amônio (CA) é um método preventivo eficiente em urolitíase obstrutiva em ovinos. Os objetivos deste estudo com ovinos confinados, que receberam dieta concentrada com elevado teor proteico, foram: verificar o efeito da dieta sobre a formação de urólitos e o desenvolvimento da doença; analisar as características macroscópicas e histopatológicas do sistema urinário; relacionar os achados clínicos, laboratoriais e necroscópicos com a presença de urólitos. Utilizaram-se 60 ovinos machos: grupo CA (n=40), 400 mg/kg CA/dia, tratados via oral, por 42 dias consecutivos; grupo-controle (n=20), não tratado. Determinaram-se sete momentos de colheita de amostras com intervalos de sete dias, no total de 56 dias de confinamento. Encontraram-se microcálculos na pelve renal em cinco animais de ambos os grupos. As lesões renais microscópicas mais relevantes foram congestão vascular e necrose tubular. Concluiu-se que a dieta rica em concentrado provocou lesão renal em ambos os grupos, embora sem alterar a função renal, o que foi comprovado em testes pela ureia e creatinina séricas. O cloreto de amônio fornecido ao grupo CA não impediu a calculogênese, mas reduziu sua prevalência em relação ao grupo-controle. Os ovinos do grupo-controle tiveram maior comprometimento renal, pela alta incidência de cristalúria e pela necrose tubular, induzidas pelo consumo da dieta rica em grãos. 650 $aHistopathology 650 $aKidneys 650 $aSmall ruminants 650 $aUrolithiasis 653 $aUrinary acidifiers 700 1 $aFERREIRA, D. O. L. 700 1 $aRODRIGUES, M. M. P. 700 1 $aDANTAS, G. N. 700 1 $aSACCO, S. R. 700 1 $aLOPES, R. S. 700 1 $aDIAS, A. 700 1 $aGONÇALVES, R. C. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 36, n. 1, p. 1-12, jan. 2016.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
27/02/2018 |
Data da última atualização: |
09/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBEIRO, M. de F.; MARIANO, A. M. C.; SANTOS, K. P. dos. |
Afiliação: |
MARCIA DE FATIMA RIBEIRO, CPATSA; ALINE MARIZA COSTA MARIANO, UPE; KARINA PEREIRA DOS SANTOS, UPE. |
Título: |
Abelhas mandaçaia (Melipona mandacaia) preferem xarope comum ou invertido? |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE APICULTORES E MELIPONICULTORES DE OURICURI, 2., 2017, Ouricuri. Criação de abelhas e os desafios atuais no Nordeste. Ouricuri: Nupea: IF Sertão-PE: AAPIO, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alimentação suplementar energética é utilizada em meliponicultura para o fortalecimento de colônias, na divisão de ninhos e em épocas de entressafra, quando há pouco alimento disponível na natureza. Ela é composta de xarope de açúcar e duas formas são usadas pelos meliponicultores: xarope comum (água e açúcar) e xarope invertido (água, açúcar e um ácido, como suco de limão). Porém não há estudos sobre a preferência das abelhas. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar se a abelha-sem-ferrão mandaçaia (Melipona mandacaia) prefere um ou outro xarope. Colônias da espécie (n= 14) mantidas no meliponário da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE) foram utilizadas. Foram oferecidos os dois tipos de xarope, simultaneamente, uma vez por semana, durante 10 semanas. Também foi oferecido pólen adicionado com um e outro xarope. Foram medidos os conteúdos iniciais e finais dos recipientes: após 1h (xarope) e 24h (pólen + xarope), para determinar o consumo. Além disso, também foi registrado o número de discos de cria e células em construção, antes e após o experimento. Na maioria dos casos não foram encontradas diferenças signi ficativas, mas houve uma tendência para maior consumo do xarope invertido e do pólen adicionado com este xarope, em relação ao xarope comum, indicando uma leve preferência das abelhas pelo primeiro. Quanto ao número médio de discos de cria e células em construção, antes e após o experimento, as diferenças também não foram significativas. De qualquer forma foi interessante verificar que houve uma tendência para melhores resultados com o xarope invertido MenosA alimentação suplementar energética é utilizada em meliponicultura para o fortalecimento de colônias, na divisão de ninhos e em épocas de entressafra, quando há pouco alimento disponível na natureza. Ela é composta de xarope de açúcar e duas formas são usadas pelos meliponicultores: xarope comum (água e açúcar) e xarope invertido (água, açúcar e um ácido, como suco de limão). Porém não há estudos sobre a preferência das abelhas. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar se a abelha-sem-ferrão mandaçaia (Melipona mandacaia) prefere um ou outro xarope. Colônias da espécie (n= 14) mantidas no meliponário da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE) foram utilizadas. Foram oferecidos os dois tipos de xarope, simultaneamente, uma vez por semana, durante 10 semanas. Também foi oferecido pólen adicionado com um e outro xarope. Foram medidos os conteúdos iniciais e finais dos recipientes: após 1h (xarope) e 24h (pólen + xarope), para determinar o consumo. Além disso, também foi registrado o número de discos de cria e células em construção, antes e após o experimento. Na maioria dos casos não foram encontradas diferenças signi ficativas, mas houve uma tendência para maior consumo do xarope invertido e do pólen adicionado com este xarope, em relação ao xarope comum, indicando uma leve preferência das abelhas pelo primeiro. Quanto ao número médio de discos de cria e células em construção, antes e após o experimento, as diferenças também não foram significativas. De qualquer forma foi ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abela; Abelha mandaçaia; Abelha sem ferrão; Alimentação artificial; Melipona mandacaia; Meliponicultura. |
Thesagro: |
Alimentação Suplementar; Inseto; Manejo. |
Thesaurus NAL: |
Insects. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173283/1/Marcia-2017.pdf
|
Marc: |
LEADER 02515nam a2200253 a 4500 001 2088242 005 2024-01-09 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, M. de F. 245 $aAbelhas mandaçaia (Melipona mandacaia) preferem xarope comum ou invertido?$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE APICULTORES E MELIPONICULTORES DE OURICURI, 2., 2017, Ouricuri. Criação de abelhas e os desafios atuais no Nordeste. Ouricuri: Nupea: IF Sertão-PE: AAPIO$c2017 520 $aA alimentação suplementar energética é utilizada em meliponicultura para o fortalecimento de colônias, na divisão de ninhos e em épocas de entressafra, quando há pouco alimento disponível na natureza. Ela é composta de xarope de açúcar e duas formas são usadas pelos meliponicultores: xarope comum (água e açúcar) e xarope invertido (água, açúcar e um ácido, como suco de limão). Porém não há estudos sobre a preferência das abelhas. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar se a abelha-sem-ferrão mandaçaia (Melipona mandacaia) prefere um ou outro xarope. Colônias da espécie (n= 14) mantidas no meliponário da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE) foram utilizadas. Foram oferecidos os dois tipos de xarope, simultaneamente, uma vez por semana, durante 10 semanas. Também foi oferecido pólen adicionado com um e outro xarope. Foram medidos os conteúdos iniciais e finais dos recipientes: após 1h (xarope) e 24h (pólen + xarope), para determinar o consumo. Além disso, também foi registrado o número de discos de cria e células em construção, antes e após o experimento. Na maioria dos casos não foram encontradas diferenças signi ficativas, mas houve uma tendência para maior consumo do xarope invertido e do pólen adicionado com este xarope, em relação ao xarope comum, indicando uma leve preferência das abelhas pelo primeiro. Quanto ao número médio de discos de cria e células em construção, antes e após o experimento, as diferenças também não foram significativas. De qualquer forma foi interessante verificar que houve uma tendência para melhores resultados com o xarope invertido 650 $aInsects 650 $aAlimentação Suplementar 650 $aInseto 650 $aManejo 653 $aAbela 653 $aAbelha mandaçaia 653 $aAbelha sem ferrão 653 $aAlimentação artificial 653 $aMelipona mandacaia 653 $aMeliponicultura 700 1 $aMARIANO, A. M. C. 700 1 $aSANTOS, K. P. dos
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|