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Registros recuperados : 48 | |
17. | | BIONDI, D.; REISSMAN, C. B. Estudo da amostragem para a análise química foliar do dedaleiro (Lafoensia pacari St. Hill.) na arborização urbana. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, pt. 2, p. 601-604, mar. 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal de Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Edição especial. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | BIONDI, D.; REISSANN, C. B. Considerações importantes sobre o solo urbano e sua influencia no vigor das arvores. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o Desenvolvimento: Política, Ambiente, Tecnologia e Mercado: anais. São Paulo: SBS; [S.l.]: SBEF, 1993. v. 1, p. 29-31. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 48 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/01/2018 |
Data da última atualização: |
13/04/2018 |
Autoria: |
MACHADO NETO, A. de P.; BATISTA, A. C.; SOARES, R. V.; BIONDI, D.; MORAIS, R. L. de. |
Título: |
Avaliação dos focos de calor e da fórmula de Monte Alegre no parque Nacional da Chapada dos Guimarães. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 92, p. 535-543, out./dez. 2017. |
DOI: |
10.4336/2016.pfb.37.92.1440 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve por objetivo analisar o comportamento da Fórmula de Monte Alegre (FMA) e quantificar os focos de calor detectados por satélites de referência, comparando os mesmos com os incêndios ocorridos no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães de 2007 a 2015. O monitoramento dos focos de calor foi realizado através de imagens dos satélites AQUA, TERRA e NOAA, cujos dados diários de focos detectados foram usados para compor a série temporal ao longo dos anos, permitindo a análise de tendências dos números de focos para o parque. Os dados foram adquiridos na plataforma do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, na base de dados históricos do Instituto Nacional de Meteorologia e junto à gerência do parque. Na maioria dos anos houve uma superestimação do número de focos de calor em relação ao número de ocorrência dos incêndios. O satélite TERRA apresentou valores que mais se aproximaram do número de registros de fogo no parque. Observou-se que 87,69% dos incêndios foram validados em relação a FMA, onde 60% estavam na classe de perigo muito alto e 27,69% enquadraram-se na classe de perigo alto, demonstrando a efetividade da FMA em relação aos registros de incêndios ocorridos no parque. |
Palavras-Chave: |
Conservation units; Unidade de conservação. |
Thesagro: |
Incêndio florestal; Satélite. |
Thesaurus NAL: |
Forest fires; Satellites. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175444/1/1440-16863-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02054naa a2200253 a 4500 001 2085950 005 2018-04-13 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2016.pfb.37.92.1440$2DOI 100 1 $aMACHADO NETO, A. de P. 245 $aAvaliação dos focos de calor e da fórmula de Monte Alegre no parque Nacional da Chapada dos Guimarães.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO presente estudo teve por objetivo analisar o comportamento da Fórmula de Monte Alegre (FMA) e quantificar os focos de calor detectados por satélites de referência, comparando os mesmos com os incêndios ocorridos no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães de 2007 a 2015. O monitoramento dos focos de calor foi realizado através de imagens dos satélites AQUA, TERRA e NOAA, cujos dados diários de focos detectados foram usados para compor a série temporal ao longo dos anos, permitindo a análise de tendências dos números de focos para o parque. Os dados foram adquiridos na plataforma do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, na base de dados históricos do Instituto Nacional de Meteorologia e junto à gerência do parque. Na maioria dos anos houve uma superestimação do número de focos de calor em relação ao número de ocorrência dos incêndios. O satélite TERRA apresentou valores que mais se aproximaram do número de registros de fogo no parque. Observou-se que 87,69% dos incêndios foram validados em relação a FMA, onde 60% estavam na classe de perigo muito alto e 27,69% enquadraram-se na classe de perigo alto, demonstrando a efetividade da FMA em relação aos registros de incêndios ocorridos no parque. 650 $aForest fires 650 $aSatellites 650 $aIncêndio florestal 650 $aSatélite 653 $aConservation units 653 $aUnidade de conservação 700 1 $aBATISTA, A. C. 700 1 $aSOARES, R. V. 700 1 $aBIONDI, D. 700 1 $aMORAIS, R. L. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 37, n. 92, p. 535-543, out./dez. 2017.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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