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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/01/2014 |
Data da última atualização: |
07/11/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RODRIGUES, S. T.; ANDRADE, L. de H. C.; BARROS, I. C. L.; BERG, M. E. van den. |
Afiliação: |
SILVANE TAVARES RODRIGUES, CPATU; LAÍSE DE HOLANDA CAVALCANTE ANDRADE, UFPE; IVA CARNEIRO LEÃO BARROS, UFPE; MARIA ELSIABETH VAN DEN BERG, MPEG. |
Título: |
Flora pteridofítica da Área de Pesquisa Ecológica do Rio Guamá, Belém, Pará. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: GOMES, J. I.; MARTINS, M. B.; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; ALMEIDA, S. S. (Ed.). Mocambo: diversidade e dinâmica biológica da área de pesquisa ecológica do Guamá (Apeg). Belém, PA: Museu Paraense Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. |
Páginas: |
p. 129-148. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Como uma contribuição ao conhecimento da pteridoflora da região norte do Brasil, realizou-se levantamento florístico na Área de Pesquisa Ecológica do Guamá (Belérn, PA). Os estudos foram baseados em coletas efetuadas nas Reservas Aurá, Mocambo e Catu, entre julho de 1991 a dezembro de 1992 e outubro de 1994. O estudo do material coletado, complementado pela revisão de coleções dos Herbários MG e Ian e da literatura, registrou a ocorrência de 39 espécies e 2 variedades, distribuídas nas seguintes famílias e gêneros: MARATTIACEAE: Danaea Sm. Cl sp.): HYM ENOPHYLLACEAE: Hymenophy/lum Sm. (2 spp), Trichomanes L. (3 spp): MARATTIAC EAE: Metaxya Presl.; CYATH EACEAE: Sphaeropteris Bernh. (2 spp): PTERIDACEAE: Adiantum L. (5 spp): VITTARIACEAE: Hecistopteris J.Sm. Cl sp), Antrophyum Kaulf. Cl sp); DENNSTAEDTIACEAE: Lindsaea Sm. Cl sp., 2 var.); DRYOPTERIDACEAE: Ctenites C.Chr. Cl sp.), E/aphog/ossum J.Sm. Cl spp.), Lomariopsis Fée Cl sp.), Po/ybotrya Willd. (2 spp.), Tectaria Cavo Cl sp.), Stigmatopteris C.Chr. (2 spp.), Dryopteris Anderson Cl sp.): ASPLENIACEAE: Asp/enium L. Cl sp.): DAVALLIACEAE: Nephro/epis Schott (2 spp.): POLYPODIACEAE: Po/ypudium L. (l sp.), Microgramma Presl (3 spp.), Dicranog/ossum J.Sm. Cl sp.), Campy/oneurum Presl Cl sp.), Grammitis Sw. Cl sp.): SELAGINELLACEAE: Se/agine/la Palisot de Beauv. (2 spp.). As famílias com maior diversidade de gêneros e espécies foram Oryopteridaceae e Polypodiaceae e Adiantum L. apresentou o maior número de espécies. |
Palavras-Chave: |
Florística; Pteridófitas. |
Thesagro: |
Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02295naa a2200205 a 4500 001 1976622 005 2024-11-07 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. T. 245 $aFlora pteridofítica da Área de Pesquisa Ecológica do Rio Guamá, Belém, Pará. 260 $c2007 300 $ap. 129-148. 520 $aComo uma contribuição ao conhecimento da pteridoflora da região norte do Brasil, realizou-se levantamento florístico na Área de Pesquisa Ecológica do Guamá (Belérn, PA). Os estudos foram baseados em coletas efetuadas nas Reservas Aurá, Mocambo e Catu, entre julho de 1991 a dezembro de 1992 e outubro de 1994. O estudo do material coletado, complementado pela revisão de coleções dos Herbários MG e Ian e da literatura, registrou a ocorrência de 39 espécies e 2 variedades, distribuídas nas seguintes famílias e gêneros: MARATTIACEAE: Danaea Sm. Cl sp.): HYM ENOPHYLLACEAE: Hymenophy/lum Sm. (2 spp), Trichomanes L. (3 spp): MARATTIAC EAE: Metaxya Presl.; CYATH EACEAE: Sphaeropteris Bernh. (2 spp): PTERIDACEAE: Adiantum L. (5 spp): VITTARIACEAE: Hecistopteris J.Sm. Cl sp), Antrophyum Kaulf. Cl sp); DENNSTAEDTIACEAE: Lindsaea Sm. Cl sp., 2 var.); DRYOPTERIDACEAE: Ctenites C.Chr. Cl sp.), E/aphog/ossum J.Sm. Cl spp.), Lomariopsis Fée Cl sp.), Po/ybotrya Willd. (2 spp.), Tectaria Cavo Cl sp.), Stigmatopteris C.Chr. (2 spp.), Dryopteris Anderson Cl sp.): ASPLENIACEAE: Asp/enium L. Cl sp.): DAVALLIACEAE: Nephro/epis Schott (2 spp.): POLYPODIACEAE: Po/ypudium L. (l sp.), Microgramma Presl (3 spp.), Dicranog/ossum J.Sm. Cl sp.), Campy/oneurum Presl Cl sp.), Grammitis Sw. Cl sp.): SELAGINELLACEAE: Se/agine/la Palisot de Beauv. (2 spp.). As famílias com maior diversidade de gêneros e espécies foram Oryopteridaceae e Polypodiaceae e Adiantum L. apresentou o maior número de espécies. 650 $aTaxonomia 653 $aFlorística 653 $aPteridófitas 700 1 $aANDRADE, L. de H. C. 700 1 $aBARROS, I. C. L. 700 1 $aBERG, M. E. van den. 773 $tIn: GOMES, J. I.; MARTINS, M. B.; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; ALMEIDA, S. S. (Ed.). Mocambo: diversidade e dinâmica biológica da área de pesquisa ecológica do Guamá (Apeg). Belém, PA: Museu Paraense Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/09/2002 |
Data da última atualização: |
03/07/2025 |
Autoria: |
NEVES, M. C. P.; POLLI, H. de; PEIXOTO, R. T. dos G.; ALMEIDA, D. L. de. |
Afiliação: |
MARIA CRISTINA PRATA NEVES, CNPAB; HELVECIO DE POLLI, CNPAB; RICARDO TRIPPIA DOS GUIMARAES PEIXOTO, CNPAB; DEJAIR LOPES DE ALMEIDA, CNPAB. |
Título: |
Por que não utilizar uréia como fonte de N na agricultura orgânica. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 19, n. 2, p. 313-331, maio/ago. 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Debate. |
Conteúdo: |
O uso de adubos de alta solubilidade, como por exemplo a uréia, não é permitido pelas normas de produção orgânica. A agricultura orgânica é norteada por princípios consensados em nível internacional pelos membros da International Forum of the Organic Agriculture Movements - Ifoam - e norteiam as regulamentações oficiais dos diferentes países. No Brasil, a produção orgânica é regulamentada pela Instrução Normativa número 7, de 17 de maio de 1999, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil, 1999). |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Fertilidade do Solo; Fixação de Nitrogênio; Nitrogênio; Produtividade; Uréia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/108300/1/Ureia-fonte-nitrogenio-2002.pdf
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Marc: |
LEADER 01268naa a2200241 a 4500 001 1108300 005 2025-07-03 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNEVES, M. C. P. 245 $aPor que não utilizar uréia como fonte de N na agricultura orgânica.$h[electronic resource] 260 $c2002 500 $aDebate. 520 $aO uso de adubos de alta solubilidade, como por exemplo a uréia, não é permitido pelas normas de produção orgânica. A agricultura orgânica é norteada por princípios consensados em nível internacional pelos membros da International Forum of the Organic Agriculture Movements - Ifoam - e norteiam as regulamentações oficiais dos diferentes países. No Brasil, a produção orgânica é regulamentada pela Instrução Normativa número 7, de 17 de maio de 1999, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil, 1999). 650 $aAgricultura Orgânica 650 $aFertilidade do Solo 650 $aFixação de Nitrogênio 650 $aNitrogênio 650 $aProdutividade 650 $aUréia 700 1 $aPOLLI, H. de 700 1 $aPEIXOTO, R. T. dos G. 700 1 $aALMEIDA, D. L. de 773 $tCadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília$gv. 19, n. 2, p. 313-331, maio/ago. 2002.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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