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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/08/2006 |
Data da última atualização: |
19/07/2022 |
Autoria: |
VALLE, T. L.; CARVALHO, C. R. L.; RAMOS, M. T. B.; MUHLEN, G. S.; VILLELA, O. V. |
Afiliação: |
IAC. |
Título: |
Conteúdo cianogênico em progênies de mandioca originadas do cruzamento de variedades mansas e bravas. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Bragantia, Campinas, v. 63 , n. 3, p. 221-226, maio/ago. 2004. |
ISSN: |
0006-8705 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz ssp esculenta) são classificadas pela taxonomia popular em bravas e mansas. As bravas têm sabor amargo, contêm alto teor de glicosídeos cianogênicos (superior a 100 mg de equivalente HCN/kg de polpa fresca de raiz) e são consumidas após serem processadas na forma de farinha, fécula e outros produtos. As mansas ou doces não têm sabor amargo, contém baixo teor de glicosídeos cianogênicos, são consumidas com ou sem qualquer processamento, principalmente por meio de preparados domésticos simples. Neste trabalho, foram feitos cruzamentos para verificar o perfil cianogênico das progênies segregantes visando utilizar variedades bravas no melhoramento de mandiocas mansas. Duas variedades mansas (IAC 289-70 e IAC 576-70) e uma brava (SRT-1330 Xingu) foram polinizadas com uma variedade mansa (SRT-797 Ouro do Vale). Dos cruzamentos entre variedades mansas, 85,7% dos genótipos apresentaram teores abaioxo de 100 mg eq. HCN/kg de polpa fresca de raiz. Do cruzamento entre as variedades mansa e a brava, apenas 31,3% dos genótipos mostraram teores abaixo desse valor. A média das progênies foi muito próxima à média dos parentais. Em todos os cruzamentos, a maior frequencia de genótipos esteve na classe entre 50 e 100 mg eq. HCN/kg de polpa fresca de raiz, mesmo no cruzamento entre brava e mansa. Em todos os cruzamentos apareceram segregantes transgressivos para maior e menor potencial cianogênico em relação a qualquer parental. O tipo de segregação observada indica ser a cianogênese um caráter com herança quantitativa que, embora tenha algum grau de influência ambiental, torna possível a seleção de indivíduos com maior ou menor teor cianogênico devido à alta herdabilidade oriunda de ampla variabilidade genotípica. Assim, variedades bravas podem surgir como recombinantes de variedades mansas, sendo também possível selecionar variedades com baixo teor cianogênico em cruzamentos de mandiocas mansas com mandiocas bravas. MenosAs variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz ssp esculenta) são classificadas pela taxonomia popular em bravas e mansas. As bravas têm sabor amargo, contêm alto teor de glicosídeos cianogênicos (superior a 100 mg de equivalente HCN/kg de polpa fresca de raiz) e são consumidas após serem processadas na forma de farinha, fécula e outros produtos. As mansas ou doces não têm sabor amargo, contém baixo teor de glicosídeos cianogênicos, são consumidas com ou sem qualquer processamento, principalmente por meio de preparados domésticos simples. Neste trabalho, foram feitos cruzamentos para verificar o perfil cianogênico das progênies segregantes visando utilizar variedades bravas no melhoramento de mandiocas mansas. Duas variedades mansas (IAC 289-70 e IAC 576-70) e uma brava (SRT-1330 Xingu) foram polinizadas com uma variedade mansa (SRT-797 Ouro do Vale). Dos cruzamentos entre variedades mansas, 85,7% dos genótipos apresentaram teores abaioxo de 100 mg eq. HCN/kg de polpa fresca de raiz. Do cruzamento entre as variedades mansa e a brava, apenas 31,3% dos genótipos mostraram teores abaixo desse valor. A média das progênies foi muito próxima à média dos parentais. Em todos os cruzamentos, a maior frequencia de genótipos esteve na classe entre 50 e 100 mg eq. HCN/kg de polpa fresca de raiz, mesmo no cruzamento entre brava e mansa. Em todos os cruzamentos apareceram segregantes transgressivos para maior e menor potencial cianogênico em relação a qualquer parental. O tipo de seg... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido cianídrico; Melhoramento de mandioca de mesa. |
Thesagro: |
Mandioca Brava; Mandioca Mansa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/653255/1/CONTEUDO-CIANOGENICO-EM-PROGENIES-DE-MANDIOCA-ORIGINADAS.pdf
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Marc: |
LEADER 02740naa a2200229 a 4500 001 1653255 005 2022-07-19 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0006-8705 100 1 $aVALLE, T. L. 245 $aConteúdo cianogênico em progênies de mandioca originadas do cruzamento de variedades mansas e bravas.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aAs variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz ssp esculenta) são classificadas pela taxonomia popular em bravas e mansas. As bravas têm sabor amargo, contêm alto teor de glicosídeos cianogênicos (superior a 100 mg de equivalente HCN/kg de polpa fresca de raiz) e são consumidas após serem processadas na forma de farinha, fécula e outros produtos. As mansas ou doces não têm sabor amargo, contém baixo teor de glicosídeos cianogênicos, são consumidas com ou sem qualquer processamento, principalmente por meio de preparados domésticos simples. Neste trabalho, foram feitos cruzamentos para verificar o perfil cianogênico das progênies segregantes visando utilizar variedades bravas no melhoramento de mandiocas mansas. Duas variedades mansas (IAC 289-70 e IAC 576-70) e uma brava (SRT-1330 Xingu) foram polinizadas com uma variedade mansa (SRT-797 Ouro do Vale). Dos cruzamentos entre variedades mansas, 85,7% dos genótipos apresentaram teores abaioxo de 100 mg eq. HCN/kg de polpa fresca de raiz. Do cruzamento entre as variedades mansa e a brava, apenas 31,3% dos genótipos mostraram teores abaixo desse valor. A média das progênies foi muito próxima à média dos parentais. Em todos os cruzamentos, a maior frequencia de genótipos esteve na classe entre 50 e 100 mg eq. HCN/kg de polpa fresca de raiz, mesmo no cruzamento entre brava e mansa. Em todos os cruzamentos apareceram segregantes transgressivos para maior e menor potencial cianogênico em relação a qualquer parental. O tipo de segregação observada indica ser a cianogênese um caráter com herança quantitativa que, embora tenha algum grau de influência ambiental, torna possível a seleção de indivíduos com maior ou menor teor cianogênico devido à alta herdabilidade oriunda de ampla variabilidade genotípica. Assim, variedades bravas podem surgir como recombinantes de variedades mansas, sendo também possível selecionar variedades com baixo teor cianogênico em cruzamentos de mandiocas mansas com mandiocas bravas. 650 $aMandioca Brava 650 $aMandioca Mansa 653 $aÁcido cianídrico 653 $aMelhoramento de mandioca de mesa 700 1 $aCARVALHO, C. R. L. 700 1 $aRAMOS, M. T. B. 700 1 $aMUHLEN, G. S. 700 1 $aVILLELA, O. V. 773 $tBragantia, Campinas$gv. 63 , n. 3, p. 221-226, maio/ago. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/12/2017 |
Data da última atualização: |
12/12/2017 |
Autoria: |
SOUZA, J. H. de; FRACALOSSI, D. M.; GARCIA, A. S.; RIBEIRO, F. F.; TSUZUKI, M. Y. |
Afiliação: |
José Humberto de Souza, Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Aquicultura; Débora Machado Fracalossi, Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Aquicultura; Alexandre Sachsida Garcia, Universidade Federal do Paraná/Centro de Estudos do Mar; Flávio Furtado Ribeiro, Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Aquicultura; Mônica Yumi Tsuzuki, Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Aquicultura. |
Título: |
Desempenho zootécnico e econômico de juvenis de robalo-peva alimentados com dietas contendo diferentes concentrações proteicas. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 2, p. 190-195, fev. 2011 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Growth and economic performance of juvenile fat snook fed diets containing different protein levels. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho zootécnico e econômico de robalo‑peva (Centropomus parallelus) alimentado com seis rações práticas, contendo diferentes concentrações proteicas. As dietas foram formuladas para conter as seguintes concentrações proteicas: 375, 395, 416, 438, 473 e 490 g kg‑1. Cada dieta foi fornecida até a saciedade aparente duas vezes ao dia, por 90 dias. Ao final do experimento, a composição corporal dos peixes alimentados com as diferentes dietas não diferiu significativamente. O ganho em peso variou de 2,87±0,09 a 4,74±0,02 g, da menor para a maior concentração proteica. A concentração proteica de 490 g kg‑1 levou à redução de 2,86±0,13 R$ kg‑1 no custo médio de alimentação, ao aumento de 97,82±4,25% no índice de eficiência econômica, e à redução de 102,91±4,58% no índice de custo. A dieta com a maior concentração proteica e a relação energia/proteína de 7,27 Mcal kg‑1 promove os melhores índices zootécnicos e econômicos para juvenis de robalo‑peva. |
Palavras-Chave: |
Aquicultura marinha; Avaliação econômica; Cost; Exigência proteica; Marine aquiculture. |
Thesagro: |
Custo. |
Thesaurus NAL: |
Centropomus parallelus; Economic analysis; Protein requirement. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168744/1/Desempenho-zootecnico-e-economico.pdf
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Marc: |
LEADER 02082naa a2200289 a 4500 001 2082254 005 2017-12-12 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, J. H. de 245 $aDesempenho zootécnico e econômico de juvenis de robalo-peva alimentados com dietas contendo diferentes concentrações proteicas. 260 $c2011 500 $aTítulo em inglês: Growth and economic performance of juvenile fat snook fed diets containing different protein levels. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho zootécnico e econômico de robalo‑peva (Centropomus parallelus) alimentado com seis rações práticas, contendo diferentes concentrações proteicas. As dietas foram formuladas para conter as seguintes concentrações proteicas: 375, 395, 416, 438, 473 e 490 g kg‑1. Cada dieta foi fornecida até a saciedade aparente duas vezes ao dia, por 90 dias. Ao final do experimento, a composição corporal dos peixes alimentados com as diferentes dietas não diferiu significativamente. O ganho em peso variou de 2,87±0,09 a 4,74±0,02 g, da menor para a maior concentração proteica. A concentração proteica de 490 g kg‑1 levou à redução de 2,86±0,13 R$ kg‑1 no custo médio de alimentação, ao aumento de 97,82±4,25% no índice de eficiência econômica, e à redução de 102,91±4,58% no índice de custo. A dieta com a maior concentração proteica e a relação energia/proteína de 7,27 Mcal kg‑1 promove os melhores índices zootécnicos e econômicos para juvenis de robalo‑peva. 650 $aCentropomus parallelus 650 $aEconomic analysis 650 $aProtein requirement 650 $aCusto 653 $aAquicultura marinha 653 $aAvaliação econômica 653 $aCost 653 $aExigência proteica 653 $aMarine aquiculture 700 1 $aFRACALOSSI, D. M. 700 1 $aGARCIA, A. S. 700 1 $aRIBEIRO, F. F. 700 1 $aTSUZUKI, M. Y. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 46, n. 2, p. 190-195, fev. 2011
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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