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Registros recuperados : 14 | |
9. |  | MOREIRA, J. C. S.; MEDEIROS, M. C.; SCHLEHUBER, A. M. Estudo de correlações entre ensaios de variedades de trigo realizados no Rio Grande do Sul, Brasil, nos anos 1966, 1967 e 1968. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Série Agronomia, Brasília, DF, v. 6, p. 53-56. 1971. Biblioteca(s): Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/08/2002 |
Data da última atualização: |
21/02/2019 |
Autoria: |
MEDEIROS, M. C.; SCHLEHUBER, A. M. |
Afiliação: |
Milton Costa Medeiros, Instituto da Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS; Instituto de Pesquisas IRI/USAID. |
Título: |
Produção de grãos e componentes da produção de certas variedades brasileiras de trigo. |
Ano de publicação: |
1971 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 45-52, 1971 |
Série: |
(Agronomia, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Grain yields and yield components in certain brazilian-grown wheats.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Os componentes da produção - número de espigas férteis, número de sementes por espiga e peso médio das sementes - foram determinados em cada uma das 30 variedades de trigo cultivadas como parte de um teste regional desenvolvido em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em 1966. Ainda foram determinados a altura média das plantas e o número médio de sementes por espiguetas. A partir dos dados relativos aos componentes da produção, calculou-se uma produção teórica que foi comparada à produção real observada. A altura média das 30 variedades foi de 112 em, tendo variado de 88 em (variedade Pel A 509-64) a 133 em (variedade S-23). Em média, o número de espigas férteis foi 278, tendo variado de 213 (S-31) a 340 (Cotiporã). 0 número médio de sementes por espiga obtido para as 30 variedades foi 22,37, variando de um mínimo de 16,71 (S-15) a um máximo de 28,57 (S-23). 0 número médio de sementes por espigueta variou de 1,30 (IAS 20-Iassul) a 2,11 (S-23 e S-11). 0 peso médio das sementes obtido para as 30 variedades foi 33,77 mg, variando de 26,39 mg (Pel A 509-64) a 43,35 mg (IAS-20-lassul). A produção real da parcela total apresentou quase a mesma correlação (0,44 e 0,43) entre o número de espigas férteis e o número de sementes por espiga. Como se esperava, a correlação entre a produção observada na parcela total e o número total de sementes (número de sementes por espiga x número de espigas férteis) foi mais elevada (0,56). Um gráfico tridimensional. (Fig. 1) apresenta a relação existente entre o número calculado de sementes, os pesos das sementes e a produção. Dez das doze classes possíveis são apresentadas corri dados da produção observada. Todas as cinco combinações corri a produção superior à média estão nas classes esperadas de número e peso de sementes altos. Dá-se o mesmo com relação às cinco combinações com a produção inferior à média. É feito um exame da literatura existente sobre o assunto tendo em vista os resultados obtidos pelo trabalho de pesquisa relatado, assim corno outras sugestões ou métodos de melhoramento visando a produções por si mais elevadas. MenosOs componentes da produção - número de espigas férteis, número de sementes por espiga e peso médio das sementes - foram determinados em cada uma das 30 variedades de trigo cultivadas como parte de um teste regional desenvolvido em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em 1966. Ainda foram determinados a altura média das plantas e o número médio de sementes por espiguetas. A partir dos dados relativos aos componentes da produção, calculou-se uma produção teórica que foi comparada à produção real observada. A altura média das 30 variedades foi de 112 em, tendo variado de 88 em (variedade Pel A 509-64) a 133 em (variedade S-23). Em média, o número de espigas férteis foi 278, tendo variado de 213 (S-31) a 340 (Cotiporã). 0 número médio de sementes por espiga obtido para as 30 variedades foi 22,37, variando de um mínimo de 16,71 (S-15) a um máximo de 28,57 (S-23). 0 número médio de sementes por espigueta variou de 1,30 (IAS 20-Iassul) a 2,11 (S-23 e S-11). 0 peso médio das sementes obtido para as 30 variedades foi 33,77 mg, variando de 26,39 mg (Pel A 509-64) a 43,35 mg (IAS-20-lassul). A produção real da parcela total apresentou quase a mesma correlação (0,44 e 0,43) entre o número de espigas férteis e o número de sementes por espiga. Como se esperava, a correlação entre a produção observada na parcela total e o número total de sementes (número de sementes por espiga x número de espigas férteis) foi mais elevada (0,56). Um gráfico tridimensional. (Fig. 1) apresenta a relação exist... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Altura; Espiga; Peso; Rendimento; Trigo; Triticum Aestivum. |
Thesaurus NAL: |
wheat. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193119/1/Producao-de-graos-e-coponentes-da-producao.pdf
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Marc: |
LEADER 03030naa a2200241 a 4500 001 1108118 005 2019-02-21 008 1971 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, M. C. 245 $aProdução de grãos e componentes da produção de certas variedades brasileiras de trigo. 260 $c1971 490 $a(Agronomia, 4). 500 $aTítulo em inglês: Grain yields and yield components in certain brazilian-grown wheats. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aOs componentes da produção - número de espigas férteis, número de sementes por espiga e peso médio das sementes - foram determinados em cada uma das 30 variedades de trigo cultivadas como parte de um teste regional desenvolvido em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em 1966. Ainda foram determinados a altura média das plantas e o número médio de sementes por espiguetas. A partir dos dados relativos aos componentes da produção, calculou-se uma produção teórica que foi comparada à produção real observada. A altura média das 30 variedades foi de 112 em, tendo variado de 88 em (variedade Pel A 509-64) a 133 em (variedade S-23). Em média, o número de espigas férteis foi 278, tendo variado de 213 (S-31) a 340 (Cotiporã). 0 número médio de sementes por espiga obtido para as 30 variedades foi 22,37, variando de um mínimo de 16,71 (S-15) a um máximo de 28,57 (S-23). 0 número médio de sementes por espigueta variou de 1,30 (IAS 20-Iassul) a 2,11 (S-23 e S-11). 0 peso médio das sementes obtido para as 30 variedades foi 33,77 mg, variando de 26,39 mg (Pel A 509-64) a 43,35 mg (IAS-20-lassul). A produção real da parcela total apresentou quase a mesma correlação (0,44 e 0,43) entre o número de espigas férteis e o número de sementes por espiga. Como se esperava, a correlação entre a produção observada na parcela total e o número total de sementes (número de sementes por espiga x número de espigas férteis) foi mais elevada (0,56). Um gráfico tridimensional. (Fig. 1) apresenta a relação existente entre o número calculado de sementes, os pesos das sementes e a produção. Dez das doze classes possíveis são apresentadas corri dados da produção observada. Todas as cinco combinações corri a produção superior à média estão nas classes esperadas de número e peso de sementes altos. Dá-se o mesmo com relação às cinco combinações com a produção inferior à média. É feito um exame da literatura existente sobre o assunto tendo em vista os resultados obtidos pelo trabalho de pesquisa relatado, assim corno outras sugestões ou métodos de melhoramento visando a produções por si mais elevadas. 650 $awheat 650 $aAltura 650 $aEspiga 650 $aPeso 650 $aRendimento 650 $aTrigo 650 $aTriticum Aestivum 700 1 $aSCHLEHUBER, A. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 6, p. 45-52, 1971
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