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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/04/2016 |
Data da última atualização: |
25/04/2016 |
Autoria: |
VIEIRA, N. M. G.; RANZANI, J. J. T.; BRANDÃO, C. V. S.; CREMONINI, D. N.; SCHELLINI, S. A.; PADOVANI, C. R.; VULCANO, L. C.; ALMEIDA, M. F. |
Afiliação: |
NIVEA M. G. VIEIRA, FMVZ; JOAQUIM J. T. RANZANI, FMVZ; CLÁUDIA V. S. BRANDÃO, FMVZ; DANIELA N. CREMONINI, FMVZ/UNESP; SILVANA A. SCHELLINI, FMVZ/UNESP; CARLOS R. PADOVANI, FMVZ/UNESP; LUIS C. VULCANO, FMVZ/UNESP; MARIANA F. ALMEIDA, FMVZ/UNESP. |
Título: |
Avaliação da epífora de cães usando dacriocistografia e tomografia computadorizada. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 12, p. 989-996, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica alteração causadora de epífora, pois está presente em animais com e sem afecção; os dados do presente estudo confirmam que o exame DCG por si pode dar importantes informações, de forma semelhante à TC, devendo-se recorrer à ela apenas quando houver dúvidas sobre lesões ósseas, fraturas e corpos estranhos não detectados pelo primeiro. MenosA avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dacriocistografia; Dacryocystography; Epífora; Epiphora; Radiograpy; Tomografia computadorizada. |
Thesagro: |
Cão; Radiografia. |
Thesaurus Nal: |
Computed tomography; Dogs. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142573/1/Avaliacao-da-epifora-de-caes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
17/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
COLOMBI, B. L. |
Título: |
Avaliação da produção de etanol a partir de eucalipto pré-tratado por método alcalino e efeito de potenciais interferentes fenólicos. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
94 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Centro de Ciências Tecnológicas, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau. Orientadora: Lorena Benathar Ballod Tavares; Coorientadora: Patrícia Raquel Silva Zanoni. |
Conteúdo: |
Biomassas lignocelulósicas, como resíduos agrícolas e florestais, além da própria madeira, representam um recurso renovável e abundante para a obtenção do etanol de segunda geração (2G). A bioconversão consiste em três passos principais, incluindo o pré-tratamento, a hidrólise enzimática e a fermentação por microrganismos. A maioria dos pré-tratamentos induzem a formação de substâncias químicas com potencial efeito inibitório ao metabolismo microbiano, que podem comprometer e limitar o processo. Nesse sentido, objetivou-se conhecer o comportamento da levedura Saccharomyces cerevisiae PE-2 frente a quatro compostos fenólicos, resultantes do pré-tratamento com licor verde de eucaliptos. Avaliou-se a influência de vanilina, siringaldeído, ácido siríngico e acetoseringona nas concentrações de 0,1; 0,5 e 1,0 g.L-1. O cultivo ocorreu em meio sintético composto por nutrientes, 40 g.L-1 de glicose, inibidor e 10 % (v.v-1) de inóculo obtido em meio YPD líquido. O experimento foi conduzido em agitador rotativo a 30 °C e 150 rpm por 24 h. Pelos resultados, observa-se que o crescimento da levedura e a assimilação de glicose foram afetados em uma extensão diretamente proporcional à quantidade inicial de vanilina no meio. Siringaldeído, 1,0 g.L-1, prejudicou os parâmetros fermentativos relacionados à produção de etanol, que exibiram uma queda de 50 %, aproximadamente. Quando utilizado ácido siríngico e acetoseringona, apesar dos perfis de crescimento celular e de consumo de glicose ficarem similares ao controle, estes inibiram a conversão nas concentrações de 0,1 e 1,0 g.L-1. Depois disso, realizou-se a fermentação alcoólica do hidrolisado de Eucalyptus urophylla x E. grandis, visando comparar o grau de toxicidade com os efeitos individuais dos inibidores. A biomassa estudada foi submetida ao pré-tratamento alcalino com licor verde (180 °C e 40 min) e à hidrólise enzimática com enzima comercial, Cellic® CTec2, a 30 % (m.m-1), 10 % (m.v-1) de sólidos, pH 5,0, 45 °C, 250 rpm e 72 h. As condições de hidrólise foram previamente selecionadas com polpa de celulose. Percebeu-se que PE-2 não se desenvolveu completamente no meio hidrolisado e a produção de etanol foi baixa. A velocidade específica máxima de crescimento (?Xmáx) diminuiu 80 %, o tempo de geração (tg) aumentou em 14 h e a produtividade média de produto (PP) caiu 40 %, em relação ao controle. Embora não se possa afirmar, existe a possibilidade de ter ocorrido inibição por sinergia e uma destoxificação é necessária para melhorar a fermentabilidade. Apesar disso, é importante ressaltar que o E. urophylla x E. grandis pré-tratado com licor verde continua sendo uma matéria-prima promissora para a produção de bioetanol. Obteve-se com este, 68,2 g.L-1 de glicose, representando um rendimento hidrolítico de quase 70 %, em relação à biomassa pré-tratada total. O processo para fabricação de etanol 2G é bastante complexo e oneroso, agente de uma série de novas tecnologias em fase de desenvolvimento, que quando dominado permitirá aumentar a produção de combustíveis e agregar valor à cadeia produtiva de muitos produtos. MenosBiomassas lignocelulósicas, como resíduos agrícolas e florestais, além da própria madeira, representam um recurso renovável e abundante para a obtenção do etanol de segunda geração (2G). A bioconversão consiste em três passos principais, incluindo o pré-tratamento, a hidrólise enzimática e a fermentação por microrganismos. A maioria dos pré-tratamentos induzem a formação de substâncias químicas com potencial efeito inibitório ao metabolismo microbiano, que podem comprometer e limitar o processo. Nesse sentido, objetivou-se conhecer o comportamento da levedura Saccharomyces cerevisiae PE-2 frente a quatro compostos fenólicos, resultantes do pré-tratamento com licor verde de eucaliptos. Avaliou-se a influência de vanilina, siringaldeído, ácido siríngico e acetoseringona nas concentrações de 0,1; 0,5 e 1,0 g.L-1. O cultivo ocorreu em meio sintético composto por nutrientes, 40 g.L-1 de glicose, inibidor e 10 % (v.v-1) de inóculo obtido em meio YPD líquido. O experimento foi conduzido em agitador rotativo a 30 °C e 150 rpm por 24 h. Pelos resultados, observa-se que o crescimento da levedura e a assimilação de glicose foram afetados em uma extensão diretamente proporcional à quantidade inicial de vanilina no meio. Siringaldeído, 1,0 g.L-1, prejudicou os parâmetros fermentativos relacionados à produção de etanol, que exibiram uma queda de 50 %, aproximadamente. Quando utilizado ácido siríngico e acetoseringona, apesar dos perfis de crescimento celular e de consumo de glicose ficare... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Etanol lignocelulósico; Hidrólise enzimática; Lignocellulosic ethanol; Pré-tratamento. |
Thesagro: |
Composto fenólico; Fermentação alcoólica. |
Thesaurus NAL: |
Alcoholic fermentation; Enzymatic hydrolysis; Phenolic compounds; Pretreatment. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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