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Registros recuperados : 31 | |
2. |  | ALMEIDA, O. C. de; ALMEIDA, C. C. de; FIGUEIREDO, J. M. de. Obtencao, em meio de cultura, de propagulos de Verticillium dahliae Kleb., causador da murcha-de-verticillium em cacaueiro (Theobroma cacao L.). Agrotropica, Ilheus, v.1, n.3, p.213-215, set./dez. 1989. Nota. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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4. |  | MOURA, J. F. P. de; PIMENTA FILHO, E. C.; ALMEIDA, C. C. de. Índices zootécnicos e econômicos relativos à exploração de caprinos, em uma propriedade, no semi-árido paraibano. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria, RS. Otimizando a produção animal: anais. Santa Maria: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003. 5 f. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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8. |  | MELO, P. C.; SOUZA, V. de; ALMEIDA, C. C. de; NADER FILHO, A.; GONTIJO FILHO, P. P. Production of biofilms by Staphylococcus aureus isolates from environmental milking and mastitis cases in different seasons. In: WORLD VETERINARY CONGRESS, 31., 2013, Prague, Czech Republic. Proceedings & abstracts... Prague: World Veterinary Association, 2013. Abstract ID: 367. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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9. |  | PIZAURO, L. J. L.; ALMEIDA, C. C. de; ROSSI JÚNIOR, O. D.; ÁVILA, F. A. de; ZAFALON, L. F. Isolamento de Staphylococcus coagulase-negativos e variação na contagem de células somáticas em amostras de leite bubalino. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, v. 8, n. 5, (Supl. 1), p. 295-305, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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10. |  | MELO, P. de C.; ALMEIDA, C. C. de; SOUZA, V. de; NADER-FILHO, A.; GONTIJO FILHO, P. P. Epidemiological relationship between staphylococcus aureus strains from cows with bovine mastitis and milking environment by pulsed-field electrophoresis. In: WORLD BUIATRICS CONGRESS, 27., 2012, Lisboa. Proceedings... Lisboa: APB, 2012. Publicado em: Revista Portuguesa de Buiatria - Abstract Book. Lisboa, 2012. Abstract P:438 p. 136-137. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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12. |  | COSTA, R. G.; ALMEIDA, C. C. de; PIMENTA FILHO, E. C.; HOLANDA JUNIOR, E. V.; SANTOS, N. M. dos. Caracterização do sistema de produção caprino e ovino na região semi-árida do estado da Paraíba, Brasil. Archivos de Zootecnia, v. 57, n. 218, p. 195-205, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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14. |  | RIBEIRO, M. N.; PIMENTA FILHO, E. C.; ALMEIDA, C. C. de; COSTA, R. G.; NASCIMENTO, J. C. do. Características físico-químicas da carne de caprinos submetidos a diferentes níveis de substituição do leite por soro de queijo durante o aleitamento. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 26, n. 3, p. 595-598, 1997 Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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16. |  | PIMENTA FILHO, E. C.; RIBEIRO, M. N.; ALMEIDA, C. C. de; CAVALCANTE JUNIOR, O. de F.; COSTA, R. G. Produção de leite de cabras mestiças no Semi-árido. In: REUNIãO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 32., 1995, Brasilia, DF. Anais... Brasilia, DF: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1995. p. 737-738. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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17. |  | PIZAURO, L. J. L.; ALMEIDA, C. C. de; SOLTES, G. A.; SLAVIC, D.; ROSSI JUNIOR, O. D.; AVILA, F. A. de; ZAFALON, L. F.; MACINNES, J. I. Species level identification of coagulase negative Staphylococcus spp. from buffalo using matrix-assisted laser desorption ionization-time of flight mass spectrometry and cydB real-time quantitative PCR. Veterinary Microbiology, v. 204, p. 8-14, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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18. |  | PIMENTA FILHO, E. C.; MORAIS, S. A. de N.; COSTA, R. G. C.; ALMEIDA, C. C. de; MEDEIROS, G. R. de. Correlações entre pluviosidade e características produtivas em caprinos no semiárido paraibano. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 38, n. 9, p. 1785-1789, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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19. |  | UGIETTE, S. M. A.; PIMENTA FILHO, E. C.; COSTA, R. G.; COSTA, I. P. da; RIBEIRO, M. N.; ALMEIDA, C. C. de. Análise econômica da utilização de resíduo de indústria de queijo (soro de leite) em substituição ao leite de cabra na alimentação artificial de cabritos. In: SIMPÓSIO NORDESTINO DE NUTRIÇÃO DE RUMINANTES, 3., 1990, João Pessoa. Anais... João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 1990. p. 159. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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20. |  | UGIETTE, S. M. de A.; PIMENTA FILHO, E. C.; COSTA, R. G.; COSTA, I. P. da; RIBEIRO, M. N. R.; ALMEIDA, C. C. de. Análise econômica da utilização de resíduos de indústria de queijo (soro de leite) em substituição ao leite de cabra na alimentação artificial de cabritos. In: SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÂO DE RUMINANTES, 3., 1990, João Pessoa. Anais... João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 1990. p. 159. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Registros recuperados : 31 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
MOTA, F. S. da; GOEDERT, C. O. |
Afiliação: |
FERNANDO SILVEIRA DA MOTA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Climatologia Agrícola; CLARA OLIVEIRA GOEDERT, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Climatologia Agrícola. |
Título: |
Características bioclimáticas dos trigos sul-brasileiros. |
Ano de publicação: |
1969 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de janeiro, v. 4, p. 79-87, 1969. |
Série: |
(Agronomia, 2). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Bioclimatic characteristics of wheats in Southern Brazil. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Em 1967 foram realizados ensaios em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a finalidade de caracterizar bioclimáticamente os trigos semeados no sul do Brasil. Compararam-se os comportamentos de semeaduras quinzenais de 50 variedades e linhagens, entre abril e setembro, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se quatro diferentes grupos bioclimáticos de trigo, que foram designados corno superprecoces, precoces, intermediários e tardios. Os trigos superprecoces são indiferentes ao comprimento do dia, não necessitam frio e portanto não reagem à vernalização, e, além disso, requerem temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento. Os trigos precoces reagem à vernalização, possuindo, portanto, certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente; são indiferentes ao comprimento do dia e aceleram o seu ciclo vegetativo com as temperaturas crescentes. Os trigos intermediários não necessitam frio, mas exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, requerendo temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento e são de ciclo médio. Os trigos tardios não exigem frio, mas necessitam de dias longos para espigar, reagindo, também, às temperaturas crescentes. Comparando as características bioclimáticas dos diversos grupos com as disponibilidades climáticas do Rio Grande do Sul concluiu-se que a época de semeadura mais indicada para os trigos superprecoces, precoces, intermediários e tardios são respectivamente agôsto, maio-junho-julho, fim de julho início de agôsto e maio-junho-julho. Conforme a região, a ocasião ótima para o plantio será o início, meio ou fim do período indicado. Os trigos superprecoces e intermediários são considerados como os mais indicados para as condições climáticas do Rio Grande do Sul, uma vez que não necessitam frio e espigam em uma época do ano em que o balanço hídrico é menos favorável para as duas principais doenças da região: septoriose e fusariose. São feitas, ainda, considerações sobre as disponibilidades climáticas de outras regiões do Brasil, face às características bioclimáticas dos diferentes grupos. MenosEm 1967 foram realizados ensaios em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a finalidade de caracterizar bioclimáticamente os trigos semeados no sul do Brasil. Compararam-se os comportamentos de semeaduras quinzenais de 50 variedades e linhagens, entre abril e setembro, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se quatro diferentes grupos bioclimáticos de trigo, que foram designados corno superprecoces, precoces, intermediários e tardios. Os trigos superprecoces são indiferentes ao comprimento do dia, não necessitam frio e portanto não reagem à vernalização, e, além disso, requerem temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento. Os trigos precoces reagem à vernalização, possuindo, portanto, certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente; são indiferentes ao comprimento do dia e aceleram o seu ciclo vegetativo com as temperaturas crescentes. Os trigos intermediários não necessitam frio, mas exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, requerendo temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento e são de ciclo médio. Os trigos tardios não exigem frio, mas necessitam de dias longos para espigar, reagindo, também, às temperaturas crescentes. Comparando as características bioclimáticas dos diversos grupos com as disponibilidades climáticas do Rio Grande do Sul concluiu-se que a época de semeadura mais indicada para os trigos superprecoces, precoces, intermediários e tard... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; IPEAS; Sul. |
Thesagro: |
Bioclimatologia; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192245/1/Caracteristicas-bioclimaticas-dos-trigos.pdf
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Marc: |
LEADER 02986naa a2200217 a 4500 001 1108045 005 2019-02-25 008 1969 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOTA, F. S. da 245 $aCaracterísticas bioclimáticas dos trigos sul-brasileiros. 260 $c1969 490 $a(Agronomia, 2). 500 $aTítulo em inglês: Bioclimatic characteristics of wheats in Southern Brazil. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aEm 1967 foram realizados ensaios em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a finalidade de caracterizar bioclimáticamente os trigos semeados no sul do Brasil. Compararam-se os comportamentos de semeaduras quinzenais de 50 variedades e linhagens, entre abril e setembro, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se quatro diferentes grupos bioclimáticos de trigo, que foram designados corno superprecoces, precoces, intermediários e tardios. Os trigos superprecoces são indiferentes ao comprimento do dia, não necessitam frio e portanto não reagem à vernalização, e, além disso, requerem temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento. Os trigos precoces reagem à vernalização, possuindo, portanto, certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente; são indiferentes ao comprimento do dia e aceleram o seu ciclo vegetativo com as temperaturas crescentes. Os trigos intermediários não necessitam frio, mas exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, requerendo temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento e são de ciclo médio. Os trigos tardios não exigem frio, mas necessitam de dias longos para espigar, reagindo, também, às temperaturas crescentes. Comparando as características bioclimáticas dos diversos grupos com as disponibilidades climáticas do Rio Grande do Sul concluiu-se que a época de semeadura mais indicada para os trigos superprecoces, precoces, intermediários e tardios são respectivamente agôsto, maio-junho-julho, fim de julho início de agôsto e maio-junho-julho. Conforme a região, a ocasião ótima para o plantio será o início, meio ou fim do período indicado. Os trigos superprecoces e intermediários são considerados como os mais indicados para as condições climáticas do Rio Grande do Sul, uma vez que não necessitam frio e espigam em uma época do ano em que o balanço hídrico é menos favorável para as duas principais doenças da região: septoriose e fusariose. São feitas, ainda, considerações sobre as disponibilidades climáticas de outras regiões do Brasil, face às características bioclimáticas dos diferentes grupos. 650 $aBioclimatologia 650 $aTrigo 653 $aBrasil 653 $aIPEAS 653 $aSul 700 1 $aGOEDERT, C. O. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de janeiro$gv. 4, p. 79-87, 1969.
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