|
|
Registros recuperados : 73 | |
41. | | MASCARENHAS, H. A. A.; MIYASAKA, S.; IGUE, T.; LAVADINI, L. A.; FREIRE, E. S. Adubacao mineral do feijoeiro. XI - Efeitos de N, P, K e da calagem em campos do Planalto Paulista. Bragantia, Campinas, v.26, n.22, p.303-316, jun. 1967. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
| |
50. | | MIYASAKA, S.; LOVADINI, L. A. C.; FREIRE, E. S.; VAN RAIJ, B. Efeitos, sobre a producao do feijoeiro, da aplicacao de diversos tipos de materia organica, nao decomposta, na presenca da adubacao mineral com P, NP ou PK. Bragantia, v.26, n.14, p.187-196, 1967. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
| |
51. | | LOPES, E. S.; LOVADINI, L. A. C.; GARGANTINI, H.; MIYASAKA, S. Efeito comparativo de diversos materiais para revestimento, em peletizacao, na nodulacao e fixacao do nitrogenio em soja perene, (Glycine javanica L.). In: REUNIAO LATINO AMERICANA DE RHIZOBIUM, 5., Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro : DNPEA / IPEACS, 1970. p.303-307. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
52. | | LOPES, E. S.; LOVADINI, L. A. C.; GARGANTINI, H.; MIYASAKA, S. Efeito comparativo de diversos materiais para revestimento, em ``Peletizacao'', na nodulacao e fixacao do nitrogenio em soja perene (Glycine wightii Verdc). Bragantia, v.31, n.4, p.13-18, 1972. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
| |
57. | | LOPES, E. S.; LOVADINI, L. A. C.; GARGANTINI, H.; MIYASAKA, S.; LEON, J. C. Capacidade fixadora de nitrogênio de Rhizobium autoctone associado com soja perene e siratro, em dois solos do Estado de São Paulo. Bragantia, Campinas, v. 30, n. 15, p. 145-154, 1971. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
| |
Registros recuperados : 73 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/11/2006 |
Data da última atualização: |
23/11/2006 |
Autoria: |
WEDEKIN, I. |
Título: |
A política agrícola brasileira em perspectiva. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 14, Edição Especial, pag. 17-32, outubro 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este texto foi produzido a partir de apresentação realizada na sessão de abertura da reunião do Comitê de Agricultura da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em junho de 2005, ocasião em que foi submetida a debate versão do estudo “Análise das Políticas Agrícolas do Brasil”, ora tornado público pela entidade. A apresentação teve o objetivo de destacar a visão da delegação brasileira sobre a evolução da política agrícola e da agricultura brasileira, inclusive as implicações sociais e ambientais. O debate deixou claro a influência da macroeconomia (políticas cambial, fiscal e monetária) e as limitações impostas pela situação orçamentária federal (equilíbrio fiscal) sobre a implementação da política agrícola. Analistas, negociadores e formuladores internacionais de políticas agrícolas vêem uma contradição – aparente, na realidade – entre o crescimento espetacular do agronegócio brasileiro nos últimos 5 anos e a constatação de que o País pratica um dos mais baixos níveis de apoio à agricultura do mundo. A OCDE concluiu que apenas 3% da receita bruta dos produtores rurais no Brasil, no período 2002-2004, decorreu de apoio do governo. Este artigo está dividido em três partes: de início, traz um pouco da história da política agrícola e seus instrumentos. Segue-se breve comentário sobre agricultura e a questão ambiental, à luz da discussão recente sobre o impacto da expansão da soja. Por fim, são apresentados pontos sobre o futuro da política agrícola no Brasil. MenosEste texto foi produzido a partir de apresentação realizada na sessão de abertura da reunião do Comitê de Agricultura da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em junho de 2005, ocasião em que foi submetida a debate versão do estudo “Análise das Políticas Agrícolas do Brasil”, ora tornado público pela entidade. A apresentação teve o objetivo de destacar a visão da delegação brasileira sobre a evolução da política agrícola e da agricultura brasileira, inclusive as implicações sociais e ambientais. O debate deixou claro a influência da macroeconomia (políticas cambial, fiscal e monetária) e as limitações impostas pela situação orçamentária federal (equilíbrio fiscal) sobre a implementação da política agrícola. Analistas, negociadores e formuladores internacionais de políticas agrícolas vêem uma contradição – aparente, na realidade – entre o crescimento espetacular do agronegócio brasileiro nos últimos 5 anos e a constatação de que o País pratica um dos mais baixos níveis de apoio à agricultura do mundo. A OCDE concluiu que apenas 3% da receita bruta dos produtores rurais no Brasil, no período 2002-2004, decorreu de apoio do governo. Este artigo está dividido em três partes: de início, traz um pouco da história da política agrícola e seus instrumentos. Segue-se breve comentário sobre agricultura e a questão ambiental, à luz da discussão recente sobre o impacto da expansão da soja. Por fim, são apresentados pontos sobre o futuro da política agrícola no B... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura brasileira; Comitê de Agricultura da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); Financiamento rural; Impacto da expansão da soja; Política agrícola brasileira; Sustentabilidade na agricultura. |
Thesagro: |
Macroeconomia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02301naa a2200205 a 4500 001 1107883 005 2006-11-23 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWEDEKIN, I. 245 $aA política agrícola brasileira em perspectiva. 260 $c2005 520 $aEste texto foi produzido a partir de apresentação realizada na sessão de abertura da reunião do Comitê de Agricultura da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em junho de 2005, ocasião em que foi submetida a debate versão do estudo “Análise das Políticas Agrícolas do Brasil”, ora tornado público pela entidade. A apresentação teve o objetivo de destacar a visão da delegação brasileira sobre a evolução da política agrícola e da agricultura brasileira, inclusive as implicações sociais e ambientais. O debate deixou claro a influência da macroeconomia (políticas cambial, fiscal e monetária) e as limitações impostas pela situação orçamentária federal (equilíbrio fiscal) sobre a implementação da política agrícola. Analistas, negociadores e formuladores internacionais de políticas agrícolas vêem uma contradição – aparente, na realidade – entre o crescimento espetacular do agronegócio brasileiro nos últimos 5 anos e a constatação de que o País pratica um dos mais baixos níveis de apoio à agricultura do mundo. A OCDE concluiu que apenas 3% da receita bruta dos produtores rurais no Brasil, no período 2002-2004, decorreu de apoio do governo. Este artigo está dividido em três partes: de início, traz um pouco da história da política agrícola e seus instrumentos. Segue-se breve comentário sobre agricultura e a questão ambiental, à luz da discussão recente sobre o impacto da expansão da soja. Por fim, são apresentados pontos sobre o futuro da política agrícola no Brasil. 650 $aMacroeconomia 653 $aAgricultura brasileira 653 $aComitê de Agricultura da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) 653 $aFinanciamento rural 653 $aImpacto da expansão da soja 653 $aPolítica agrícola brasileira 653 $aSustentabilidade na agricultura 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 14, Edição Especial, pag. 17-32, outubro 2005.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|