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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
08/03/2018 |
Data da última atualização: |
08/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, A. P. da; FARIAS, E. G. G. de. |
Afiliação: |
ADRIANO PRYSTHON DA SILVA, CNPASA; EDUARDO GUILHERME GENTIL DE FARIAS, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Título: |
Caracterização participativa da frota pesqueira do Rio Araguaia - Tocantins, Brasil. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Magistra, v. 29, n. 1, p. 80-90, jan./mar. 2017. |
ISSN: |
2236-4420 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A atividade pesqueira na bacia Tocantins-Araguaia é responsável por abrigar aproximadamente 40% dos pescadores artesanais de águas interiores do Brasil. Assim, caracterizar o uso das embarcações faz-se de fundamental importância, visto que estas integram a cadeia da pesca comercial. Contudo, devido ao difícil acesso à várias comunidades ribeirinhas, bem como, em virtude das expressivas dimensões contempladas pelo rio Araguaia, há poucas informações qualitativas e/ou quantitativas acerca das embarcações empregadas nas pescarias comerciais da região. Partindo desta premissa, o presente trabalho visitou 15 comunidades pesqueiras em 14 municípios as margens do rio Araguaia, catalogando as principais informações consoantes às embarcações utilizadas na região de estudo, a saber: tipo de embarcação, matéria prima, tamanho, propulsão, tripulação, jornada de trabalho e capacidade de carga. Foram identificados quatro materiais básicos para a construção de embarcações para a região do Araguaia: madeira, alumínio, aço e fibra de vidro. Em relação ao número de tripulantes, foi possível observar que as frotas costumam conduzir entre 1 e 5 pescadores por operação de captura, havendo uma maior proeminência das atividades pesqueiras que empregam apenas 2 tripulantes por embarcação. As embarcações da região apresentam propulsão manual e com o auxílio de motores de popa e rabeta. A potência encontrada nos motores de rabeta utilizados nas embarcações de tábuas variou de 5 a 9 HP, enquanto que a motorização das embarcações com motores de popa variaram entre 15 a 25 HP. Concluiu-se que a frota pesqueira do rio Araguaia pode ser caracterizada como artesanal e de pequena escala. MenosA atividade pesqueira na bacia Tocantins-Araguaia é responsável por abrigar aproximadamente 40% dos pescadores artesanais de águas interiores do Brasil. Assim, caracterizar o uso das embarcações faz-se de fundamental importância, visto que estas integram a cadeia da pesca comercial. Contudo, devido ao difícil acesso à várias comunidades ribeirinhas, bem como, em virtude das expressivas dimensões contempladas pelo rio Araguaia, há poucas informações qualitativas e/ou quantitativas acerca das embarcações empregadas nas pescarias comerciais da região. Partindo desta premissa, o presente trabalho visitou 15 comunidades pesqueiras em 14 municípios as margens do rio Araguaia, catalogando as principais informações consoantes às embarcações utilizadas na região de estudo, a saber: tipo de embarcação, matéria prima, tamanho, propulsão, tripulação, jornada de trabalho e capacidade de carga. Foram identificados quatro materiais básicos para a construção de embarcações para a região do Araguaia: madeira, alumínio, aço e fibra de vidro. Em relação ao número de tripulantes, foi possível observar que as frotas costumam conduzir entre 1 e 5 pescadores por operação de captura, havendo uma maior proeminência das atividades pesqueiras que empregam apenas 2 tripulantes por embarcação. As embarcações da região apresentam propulsão manual e com o auxílio de motores de popa e rabeta. A potência encontrada nos motores de rabeta utilizados nas embarcações de tábuas variou de 5 a 9 HP, enquanto que a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comunicade pesqueira; Rio Araguaia; Tecnologia naval. |
Thesagro: |
Águas interiores; Pesca artesanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173675/1/CNPASA-2017-magistra.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/02/1996 |
Data da última atualização: |
13/09/2004 |
Autoria: |
JUNQUEIRA FILHO, G. N.; VERNEQUE, R. da S.; LEMOS, A. de M.; SILVA, H. C. M. da; REIS, R. B. |
Título: |
Fatores Fisiologicos e de Meio Sobre a Idade a Primeira Cria de Vacas Mesticas Leiteiras do Sistema de Producao do CNPGL/EMBRAPA. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.27, n.1, p.143-151,jan.1992 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi realizado com dados de 131 vacas mestiças Holandes-Zebu-Gir do Sistema de Producao implantado em 1977, no CNPGL, EMBRAPA, Coronel Pacheco, MG. Foram estudados os efeitos de fatores fisiologicos e de meio sobre a idade a primeira cria. A media obtida, o erro padrao e o respectivo coeficiente de variacao de 131 novilhas, foram de 40,7 ± 0,4 meses e 7,8%. O local de nascimento influenciou (P < 0,01) a idade a primeira cria. As 46 novilhas nascidas fora do Sistema apresentaram media de 47,2 meses, e as 85 nascidas dentro do Sistema, 34,1. O ano dentro do local de nascimento afetou (P < 0,01) a caracteristica: os animais nascidos em anos anteriores a introducao do Sistema apresentaram medias superiores as dos nascidos após 1977. A epoca de nascimento influenciou (P < 0,05) a idade a primeira cria, com melhores resultados para a epoca 4 (set., out., nov.). O grupo genetico dos animais dentro de local de nascimento mostrou diferencas significativas (P < 0,01). As novilhas 1/2 H-Z-Gir nascidas fora do Sistema foram mais precoces. As medias das 1/2, 3/4 e 7/8 H-Z-Gir nascidas dentro do Sistema foram semelhantes. A interacao local x epoca de nascimento apresentou efeito (P < 0,05) significativo. |
Palavras-Chave: |
Crosses; Friesian; Genetic groups; Grupo genetico; Holandes; Holandes-Zebu-gir; Indicus; Raca gir; Raca zebu. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20605/1/pab18_jan_92.pdf
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Marc: |
LEADER 02074naa a2200277 a 4500 001 1105526 005 2004-09-13 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJUNQUEIRA FILHO, G. N. 245 $aFatores Fisiologicos e de Meio Sobre a Idade a Primeira Cria de Vacas Mesticas Leiteiras do Sistema de Producao do CNPGL/EMBRAPA.$h[electronic resource] 260 $c1992 520 $aO presente trabalho foi realizado com dados de 131 vacas mestiças Holandes-Zebu-Gir do Sistema de Producao implantado em 1977, no CNPGL, EMBRAPA, Coronel Pacheco, MG. Foram estudados os efeitos de fatores fisiologicos e de meio sobre a idade a primeira cria. A media obtida, o erro padrao e o respectivo coeficiente de variacao de 131 novilhas, foram de 40,7 ± 0,4 meses e 7,8%. O local de nascimento influenciou (P < 0,01) a idade a primeira cria. As 46 novilhas nascidas fora do Sistema apresentaram media de 47,2 meses, e as 85 nascidas dentro do Sistema, 34,1. O ano dentro do local de nascimento afetou (P < 0,01) a caracteristica: os animais nascidos em anos anteriores a introducao do Sistema apresentaram medias superiores as dos nascidos após 1977. A epoca de nascimento influenciou (P < 0,05) a idade a primeira cria, com melhores resultados para a epoca 4 (set., out., nov.). O grupo genetico dos animais dentro de local de nascimento mostrou diferencas significativas (P < 0,01). As novilhas 1/2 H-Z-Gir nascidas fora do Sistema foram mais precoces. As medias das 1/2, 3/4 e 7/8 H-Z-Gir nascidas dentro do Sistema foram semelhantes. A interacao local x epoca de nascimento apresentou efeito (P < 0,05) significativo. 653 $aCrosses 653 $aFriesian 653 $aGenetic groups 653 $aGrupo genetico 653 $aHolandes 653 $aHolandes-Zebu-gir 653 $aIndicus 653 $aRaca gir 653 $aRaca zebu 700 1 $aVERNEQUE, R. da S. 700 1 $aLEMOS, A. de M. 700 1 $aSILVA, H. C. M. da 700 1 $aREIS, R. B. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.27, n.1, p.143-151,jan.1992
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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