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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
26/05/2014 |
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Data da última atualização: |
01/12/2015 |
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Autoria: |
LANGE, A.; FERREIRA, A. C. T.; LEMKE, A. F.; BORSA, C. D.; SCHONINGER, E. L. |
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Afiliação: |
ANDERSON LANGE, UFMT, Sinop, MT.; AUREANE CRISTINA TEIXEIRA FERREIRA, SS Beef Comércio de Carnes Ltda, Alta Floresta, MT.; ALAN FERRAZ LEMKE, Unemat, Joinville, SC.; CLERIS DIANA BORSA, JBS Carnes, Colider, MT.; EVANDRO LUIZ SCHONINGER, 5USP, Piracicaba, SP. |
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Título: |
Pasto, silagem e palhada no sistema de Integração Lavoura-Pecuária na região Norte do Mato Grosso. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 12, n. 3, p. 293-306, 2013. |
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DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v12n3p293-306 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As pastagens da região de Alta Floresta, MT, apresentam de 10 a 25 anos de implantação, sendo quase a totalidade sem reposição de nutrientes. A integração agricultura-pecuária é uma das opções para a restauração de áreas degradadas. O objetivo do estudo foi estudar estratégias para reformar a pastagem utilizando culturas de grãos no segundo ano de reforma, com consequente produção de pasto e silagem para a época da seca e palhada para a semeadura direta. Foram instalados 10 tratamentos, consorciando-se as culturas de grãos arroz, soja, milho e sorgo com Brachiaria brizantha cv. Marandu, semeadas manualmente, em blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos foram: 1 - arroz com braquiária defasada (30 dias após emergência, misturada ao nitrogênio de cobertura); 2 - milho silagem com braquiária antecipada (braquiária misturado ao N de cobertura aplicado em pré-semeadura 5 dias antes da semeadura); 3 - milho grão com braquiária antecipada; 4 - milho silagem com braquiária simultânea (braquiária misturada ao fertilizante de semeadura); 5 - milho grão com braquiária simultânea; 6 - sorgo silagem com braquiária antecipada; 7 - sorgo grão com braquiária antecipada; 8 - sorgo silagem com braquiária simultânea; 9 - sorgo grão com braquiária simultânea; 10 - soja com braquiária simultânea. A produtividade de forragem no primeiro corte foi maior no milho para silagem com braquiária antecipada. Todos os consórcios foram eficientes para a produção de forragem, com ênfase na produtividade do capim no último corte na área de soja. A rebrota de sorgo para silagem com braquiária antecipada apresentou a maior produtividade de massa. MenosAs pastagens da região de Alta Floresta, MT, apresentam de 10 a 25 anos de implantação, sendo quase a totalidade sem reposição de nutrientes. A integração agricultura-pecuária é uma das opções para a restauração de áreas degradadas. O objetivo do estudo foi estudar estratégias para reformar a pastagem utilizando culturas de grãos no segundo ano de reforma, com consequente produção de pasto e silagem para a época da seca e palhada para a semeadura direta. Foram instalados 10 tratamentos, consorciando-se as culturas de grãos arroz, soja, milho e sorgo com Brachiaria brizantha cv. Marandu, semeadas manualmente, em blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos foram: 1 - arroz com braquiária defasada (30 dias após emergência, misturada ao nitrogênio de cobertura); 2 - milho silagem com braquiária antecipada (braquiária misturado ao N de cobertura aplicado em pré-semeadura 5 dias antes da semeadura); 3 - milho grão com braquiária antecipada; 4 - milho silagem com braquiária simultânea (braquiária misturada ao fertilizante de semeadura); 5 - milho grão com braquiária simultânea; 6 - sorgo silagem com braquiária antecipada; 7 - sorgo grão com braquiária antecipada; 8 - sorgo silagem com braquiária simultânea; 9 - sorgo grão com braquiária simultânea; 10 - soja com braquiária simultânea. A produtividade de forragem no primeiro corte foi maior no milho para silagem com braquiária antecipada. Todos os consórcios foram eficientes para a produção de forragem, com ênfase na produt... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Glycine Max; Oryza Sativa; Sorghum Bicolor; Zea Mays. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aAs pastagens da região de Alta Floresta, MT, apresentam de 10 a 25 anos de implantação, sendo quase a totalidade sem reposição de nutrientes. A integração agricultura-pecuária é uma das opções para a restauração de áreas degradadas. O objetivo do estudo foi estudar estratégias para reformar a pastagem utilizando culturas de grãos no segundo ano de reforma, com consequente produção de pasto e silagem para a época da seca e palhada para a semeadura direta. Foram instalados 10 tratamentos, consorciando-se as culturas de grãos arroz, soja, milho e sorgo com Brachiaria brizantha cv. Marandu, semeadas manualmente, em blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos foram: 1 - arroz com braquiária defasada (30 dias após emergência, misturada ao nitrogênio de cobertura); 2 - milho silagem com braquiária antecipada (braquiária misturado ao N de cobertura aplicado em pré-semeadura 5 dias antes da semeadura); 3 - milho grão com braquiária antecipada; 4 - milho silagem com braquiária simultânea (braquiária misturada ao fertilizante de semeadura); 5 - milho grão com braquiária simultânea; 6 - sorgo silagem com braquiária antecipada; 7 - sorgo grão com braquiária antecipada; 8 - sorgo silagem com braquiária simultânea; 9 - sorgo grão com braquiária simultânea; 10 - soja com braquiária simultânea. A produtividade de forragem no primeiro corte foi maior no milho para silagem com braquiária antecipada. Todos os consórcios foram eficientes para a produção de forragem, com ênfase na produtividade do capim no último corte na área de soja. A rebrota de sorgo para silagem com braquiária antecipada apresentou a maior produtividade de massa.
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650 $aZea Mays
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
09/08/2016 |
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Data da última atualização: |
10/08/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CENTURION, S. R.; FRANÇA, A. F. de S.; BEZERRA, B. B.; FELIX, G. A.; PIOVEZAN, U. |
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Afiliação: |
STANLEY RIBEIRO CENTURION; ALDI FERNANDES DE SOUZA FRANÇA, UFG; BRUNA BARBOZA BEZERRA, UFRRJ; GISELE APARECIDA FELIX, UFG; UBIRATAN PIOVEZAN, CPAP. |
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Título: |
Temperatura superficial de bovinos considerando áreas com e sem a presença de pelos. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 26., 2016, Santa Maria. Cinquenta anos da zootecnia no Brasil: anais. Santa Maria: Associação Brasileira de Zootecnistas, 2016. |
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Páginas: |
Não paginado. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
ZOOTEC 2016. |
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Conteúdo: |
Nos últimos anos um grande número de estudos utilizando a análise de imagens termográficas de animais na faixa do infravermelho vem sendo realizado. Além dos avanços tecnológicos que tornaram os sensores mais acessíveis, a preocupação com o bem estar e ambiência das instalações animais tem fomentado a utilização desse método não invasivo e de fácil execução. Neste trabalho foram utilizados 20 bovinos das raças Nelore e Pantaneiro. Após tricotomia de uma área sobre o músculo Longissimus dorsi próximo da 13ª costela, seguida de repouso por 24 horas, os animais foram avaliados por três dias consecutivos, seis vezes por dia. Foram aferidas as temperaturas em áreas com e sem pelos com uso de câmera termográfica. O experimento foi realizado em um Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), considerando o efeito de raça. As variáveis temperatura sem pelo (TSP) e a diferença de temperatura entre áreas com e sem pelo (DIF) não apresentaram efeito significativo para raça. Por outro lado, para a temperatura em áreas com pelos(TCP) o efeito de raça foi significativo, com os pantaneiros apresentando as maiores médias. Animais de ambas as raças encontravam-se em condições de conforto térmico durante o experimento. Os resultados mostram a necessidade de se olhar com cautela para trabalhos envolvendo imagens termográficas capturadas em superfícies recobertas por pelos em animais. Como as avaliações foram feitas na sombra e só houve diferença significativa entre áreas com pelos, é possível que as temperaturas registradas com termografia infra vermelha na superfície da pelagem dos animais representem, pelo menos em parte, características termofísicas dos pelos que as compõem (como a capacidade térmica, por exemplo), sendo tais temperaturas pouco representativas para a superfície do corpo dos indivíduos propriamente, como é comum se considerar. MenosNos últimos anos um grande número de estudos utilizando a análise de imagens termográficas de animais na faixa do infravermelho vem sendo realizado. Além dos avanços tecnológicos que tornaram os sensores mais acessíveis, a preocupação com o bem estar e ambiência das instalações animais tem fomentado a utilização desse método não invasivo e de fácil execução. Neste trabalho foram utilizados 20 bovinos das raças Nelore e Pantaneiro. Após tricotomia de uma área sobre o músculo Longissimus dorsi próximo da 13ª costela, seguida de repouso por 24 horas, os animais foram avaliados por três dias consecutivos, seis vezes por dia. Foram aferidas as temperaturas em áreas com e sem pelos com uso de câmera termográfica. O experimento foi realizado em um Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), considerando o efeito de raça. As variáveis temperatura sem pelo (TSP) e a diferença de temperatura entre áreas com e sem pelo (DIF) não apresentaram efeito significativo para raça. Por outro lado, para a temperatura em áreas com pelos(TCP) o efeito de raça foi significativo, com os pantaneiros apresentando as maiores médias. Animais de ambas as raças encontravam-se em condições de conforto térmico durante o experimento. Os resultados mostram a necessidade de se olhar com cautela para trabalhos envolvendo imagens termográficas capturadas em superfícies recobertas por pelos em animais. Como as avaliações foram feitas na sombra e só houve diferença significativa entre áreas com pelos, é possível ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bem estar animal; Bovinos; Nellore cattle; Nelore; Pantaneiro; Pantaneiro cattle; Sistema tegumentar; Trichotomy; Tricotomia. |
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Thesagro: |
Pelo. |
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Thesaurus NAL: |
Animal welfare; Hairs; Nellore. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1050527/1/TermografiaZootec2016versaopublicada.pdf
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Marc: |
LEADER 02945nam a2200337 a 4500
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100 1 $aCENTURION, S. R.
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260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 26., 2016, Santa Maria. Cinquenta anos da zootecnia no Brasil: anais. Santa Maria: Associação Brasileira de Zootecnistas$c2016
300 $aNão paginado.
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520 $aNos últimos anos um grande número de estudos utilizando a análise de imagens termográficas de animais na faixa do infravermelho vem sendo realizado. Além dos avanços tecnológicos que tornaram os sensores mais acessíveis, a preocupação com o bem estar e ambiência das instalações animais tem fomentado a utilização desse método não invasivo e de fácil execução. Neste trabalho foram utilizados 20 bovinos das raças Nelore e Pantaneiro. Após tricotomia de uma área sobre o músculo Longissimus dorsi próximo da 13ª costela, seguida de repouso por 24 horas, os animais foram avaliados por três dias consecutivos, seis vezes por dia. Foram aferidas as temperaturas em áreas com e sem pelos com uso de câmera termográfica. O experimento foi realizado em um Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), considerando o efeito de raça. As variáveis temperatura sem pelo (TSP) e a diferença de temperatura entre áreas com e sem pelo (DIF) não apresentaram efeito significativo para raça. Por outro lado, para a temperatura em áreas com pelos(TCP) o efeito de raça foi significativo, com os pantaneiros apresentando as maiores médias. Animais de ambas as raças encontravam-se em condições de conforto térmico durante o experimento. Os resultados mostram a necessidade de se olhar com cautela para trabalhos envolvendo imagens termográficas capturadas em superfícies recobertas por pelos em animais. Como as avaliações foram feitas na sombra e só houve diferença significativa entre áreas com pelos, é possível que as temperaturas registradas com termografia infra vermelha na superfície da pelagem dos animais representem, pelo menos em parte, características termofísicas dos pelos que as compõem (como a capacidade térmica, por exemplo), sendo tais temperaturas pouco representativas para a superfície do corpo dos indivíduos propriamente, como é comum se considerar.
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653 $aPantaneiro cattle
653 $aSistema tegumentar
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700 1 $aBEZERRA, B. B.
700 1 $aFELIX, G. A.
700 1 $aPIOVEZAN, U.
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