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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
13/11/2013 |
Data da última atualização: |
21/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LIRA, G. M.; PASCOAL, J. C. M.; TORRES, E. A. F. S.; SOARES, R. A. M.; MENDONCA, S.; SAMPAIO, G. R.; CORREIA, M. S.; CABRAL, C. C. V. Q.; JÚNIOR, C. R. C.; LÓPES, A. M. Q. |
Afiliação: |
Giselda M. Lira, Universidade Federal de Alagoas; Jadna C. M. Pascoal, Universidade Federal de Alagoas; Elizabeth A. F. S. Torres, Universidade de São Paulo; Rosana A. M. Soares, Universidade de São Paulo; SIMONE MENDONCA, CNPAE; Geni R. Sampaio, Universidade de São Paulo; Meiryellen S. Correia, Universidade Federal de Alagoas; Caterine C. V. Q. Cabral, Universidade Federal de Alagoas; Cyro R. Cabral Júnior, Universidade Federal de Alagoas; Ana M. Q. López, Universidade Federal de Alagoas. |
Título: |
Influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Food Chemistry, v. 138, n. 2-3, p. 786-790, 2013. |
DOI: |
10.1016/j.foodchem.2012.11.088 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This paper aimed to evaluate the influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). Samples were collected during summer and winter from the estuary and lagoon complex of the municipality of Barra de São Miguel, Alagoas, Brazil. Statistical differences (p< 0.05) between summer and winter were observed in relation to chemical composition. The oysters cultivated in the winter presented some nutritional advantages because of the higher levels of proteins and functional nutrients, such as the eicosapentaenoic?docosahexaenoic acid combination and percentages of polyunsaturated fatty acids (n3 and n6), and the lower levels of saturated fatty acids. Therefore, the animals in winter presented a higher content of cholesterol oxides. The levels of cholesterol oxides found in these products during winter may encourage researchers to investigate the composition of oysters cultivated in different climates all over the world. |
Palavras-Chave: |
Nutritional quality index; Seasonality. |
Thesaurus Nal: |
chemical composition; oysters. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01832naa a2200289 a 4500 001 1971065 005 2017-09-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.foodchem.2012.11.088$2DOI 100 1 $aLIRA, G. M. 245 $aInfluence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae).$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aThis paper aimed to evaluate the influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). Samples were collected during summer and winter from the estuary and lagoon complex of the municipality of Barra de São Miguel, Alagoas, Brazil. Statistical differences (p< 0.05) between summer and winter were observed in relation to chemical composition. The oysters cultivated in the winter presented some nutritional advantages because of the higher levels of proteins and functional nutrients, such as the eicosapentaenoic?docosahexaenoic acid combination and percentages of polyunsaturated fatty acids (n3 and n6), and the lower levels of saturated fatty acids. Therefore, the animals in winter presented a higher content of cholesterol oxides. The levels of cholesterol oxides found in these products during winter may encourage researchers to investigate the composition of oysters cultivated in different climates all over the world. 650 $achemical composition 650 $aoysters 653 $aNutritional quality index 653 $aSeasonality 700 1 $aPASCOAL, J. C. M. 700 1 $aTORRES, E. A. F. S. 700 1 $aSOARES, R. A. M. 700 1 $aMENDONCA, S. 700 1 $aSAMPAIO, G. R. 700 1 $aCORREIA, M. S. 700 1 $aCABRAL, C. C. V. Q. 700 1 $aJÚNIOR, C. R. C. 700 1 $aLÓPES, A. M. Q. 773 $tFood Chemistry$gv. 138, n. 2-3, p. 786-790, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
04/01/2016 |
Data da última atualização: |
29/05/2017 |
Autoria: |
SEBASTIÃO, I.; LEMES, A. R. N.; FIGUEIREDO, C. S.; POLANCZYK, R. A.; DESIDÉRIO, J. A.; LEMOS, M. V. F. |
Afiliação: |
ISIS SEBASTIÃO, UNESP; ANA RITA NUNES LEMES, UNESP; CAMILA SOARES FIGUEIREDO, UNESP; RICARDO ANTONIO POLANCZYK, UNESP; JANETE APPARECIDA DESIDÉRIO, UNESP; MANOEL VICTOR FRANCO LEMOS, UNESP. |
Título: |
Toxicidade e capacidade de ligação de proteínas Cry1 e receptores intestinais de Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 11, p. 999-1005, nov. 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Toxicity and binding capacity of Cry1 proteins to Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) intestine receptors. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e a capacidade de ligação das proteínas Cry1Aa, Cry1Ab, Cry1Ac e Cry1Ca, de Bacillus thuringiensis , a receptores intestinais de Helicoverpa armigera. Realizou-se análise de ligação das proteínas ativadas às vesículas de membrana da microvilosidade apical (VMMA) do intestino médio de H. armigera, além de ensaios de competição heteróloga para avaliar sua capacidade de ligação. Cry1Ac destacou-se como a proteína mais tóxica, seguida por Cry1Ab e Cry1Aa. A proteína Cry1Ca não foi tóxica às lagartas e, portanto, não foi possível determinar os seus parâmetros de toxicidade CL50 e CL90. As proteínas Cry1Aa, Cry1Ab e Cry1Ac são capazes de se ligar a um mesmo receptor nas membranas intestinais, o que aumenta o risco do desenvolvimento de resistência cruzada. Portanto, a utilização conjunta dessas proteínas deve ser evitada. |
Palavras-Chave: |
Manejo da resistência; Manejo integrado de praga; Piramidação de genes; Proteína inseticida; Vesícula de membrana. |
Thesagro: |
Bacillus Thuringiensis. |
Thesaurus NAL: |
Insecticidal proteins; Integrated pest management; Resistance management. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136483/1/Toxicidade-e-capacidade.pdf
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Marc: |
LEADER 02022naa a2200301 a 4500 001 2032750 005 2017-05-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSEBASTIÃO, I. 245 $aToxicidade e capacidade de ligação de proteínas Cry1 e receptores intestinais de Helicoverpa armigera (Lepidoptera$bNoctuidae). 260 $c2015 500 $aTítulo em inglês: Toxicity and binding capacity of Cry1 proteins to Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) intestine receptors. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e a capacidade de ligação das proteínas Cry1Aa, Cry1Ab, Cry1Ac e Cry1Ca, de Bacillus thuringiensis , a receptores intestinais de Helicoverpa armigera. Realizou-se análise de ligação das proteínas ativadas às vesículas de membrana da microvilosidade apical (VMMA) do intestino médio de H. armigera, além de ensaios de competição heteróloga para avaliar sua capacidade de ligação. Cry1Ac destacou-se como a proteína mais tóxica, seguida por Cry1Ab e Cry1Aa. A proteína Cry1Ca não foi tóxica às lagartas e, portanto, não foi possível determinar os seus parâmetros de toxicidade CL50 e CL90. As proteínas Cry1Aa, Cry1Ab e Cry1Ac são capazes de se ligar a um mesmo receptor nas membranas intestinais, o que aumenta o risco do desenvolvimento de resistência cruzada. Portanto, a utilização conjunta dessas proteínas deve ser evitada. 650 $aInsecticidal proteins 650 $aIntegrated pest management 650 $aResistance management 650 $aBacillus Thuringiensis 653 $aManejo da resistência 653 $aManejo integrado de praga 653 $aPiramidação de genes 653 $aProteína inseticida 653 $aVesícula de membrana 700 1 $aLEMES, A. R. N. 700 1 $aFIGUEIREDO, C. S. 700 1 $aPOLANCZYK, R. A. 700 1 $aDESIDÉRIO, J. A. 700 1 $aLEMOS, M. V. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 50, n. 11, p. 999-1005, nov. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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