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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
06/12/1993 |
Data da última atualização: |
29/09/2009 |
Autoria: |
DE MARTIN, Z.; TEIXEIRA, C. G.; BLEINROTH, E.; SGARBIERI, V. C.; MENEZES, T. J. B. de; NERY, J. P. |
Título: |
Estudos preliminares sobre o processamento do palmito da palmeira babaçu (Orbignya oleifera Burret). |
Ano de publicação: |
1967 |
Fonte/Imprenta: |
Coletânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 3, p. 435-452, 1967/70. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para obtencao de palmito do babacu oRbignya oleifera Burret, foram realizados estudos no Instituto de Tecnologia de Alimentos, com o objetivo de avaliar-se a possibilidade do seu aproveitamento como materia-prima para industrializacao. O material coletado para estudos, originarios dos Estados de Mato Grosso e Goias, portanto, da especie O. oleifera Burret, era constituido de estipes de palmeiras adultas. Na separacao do produto, dificultada pela natureza fibrosa do material, foram obtidos tres tipos de materia-prima, a saber: fibra mole, palmito propriamente dito e "pe". Os pedacos, cortados com faca de aco inoxidavel, foram colocados em uma solucao de espera, antioxidante, constituida de 1% de acido citrico e 0,25% de acido ascorbico. As tres fracoes obtidas do palmito, foram enlatadas em dois tipos de lata, em verniz, de capacidade de 1 quilo, contendo salmoura a 4%, alem de 0,4% de acido citrico, necessario para baixar o pH do produto final para 4,3. A exaustao das latas foi feita em exaustor de tunel, com injecao de vapor, com a temperatura do centro das latas, na saida do tunel, alcancando 85-87 graus. As latas foram recravadas e esterilizadas em agua em ebulicao, durante um periodo de tempo de 20, 30, 40 e 60 minutos, seguindo-se de rapido resfriamento. O melhor produto obtido foi o palmito propriamente dito, constituido da parte mais tenra, podendo-se comparar aquele de palmito-branco (Euterpe edulis). Nao era, entretanto, suficientemente uniforme no aspecto. Utilizando-se, contudo, de palmeiras mais jovens MenosPara obtencao de palmito do babacu oRbignya oleifera Burret, foram realizados estudos no Instituto de Tecnologia de Alimentos, com o objetivo de avaliar-se a possibilidade do seu aproveitamento como materia-prima para industrializacao. O material coletado para estudos, originarios dos Estados de Mato Grosso e Goias, portanto, da especie O. oleifera Burret, era constituido de estipes de palmeiras adultas. Na separacao do produto, dificultada pela natureza fibrosa do material, foram obtidos tres tipos de materia-prima, a saber: fibra mole, palmito propriamente dito e "pe". Os pedacos, cortados com faca de aco inoxidavel, foram colocados em uma solucao de espera, antioxidante, constituida de 1% de acido citrico e 0,25% de acido ascorbico. As tres fracoes obtidas do palmito, foram enlatadas em dois tipos de lata, em verniz, de capacidade de 1 quilo, contendo salmoura a 4%, alem de 0,4% de acido citrico, necessario para baixar o pH do produto final para 4,3. A exaustao das latas foi feita em exaustor de tunel, com injecao de vapor, com a temperatura do centro das latas, na saida do tunel, alcancando 85-87 graus. As latas foram recravadas e esterilizadas em agua em ebulicao, durante um periodo de tempo de 20, 30, 40 e 60 minutos, seguindo-se de rapido resfriamento. O melhor produto obtido foi o palmito propriamente dito, constituido da parte mais tenra, podendo-se comparar aquele de palmito-branco (Euterpe edulis). Nao era, entretanto, suficientemente uniforme no aspecto. Utiliza... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Babacu - processamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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