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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/01/2011 |
Data da última atualização: |
23/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARDOSO, J. E.; CAVALCANTI, J. J. V.; CYSNE, A. Q.; SOUSA, T. R. M. de; CORRÊA, M. C. de M. |
Afiliação: |
JOSE EMILSON CARDOSO, CNPAT; JOSE JAIME VASCONCELOS CAVALCANTI, CNPA; ALEX QUEIROZ CYSNE, CPAA; TOMIL RICARDO MAIA de SOUSA, UFC - Mestrando; MÁRCIO CLEBER de MEDEIROS CORRÊA, UFC. |
Título: |
Interação enxerto e porta-enxerto na incidência da resinose do cajueiro. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 3, p. 847-854, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A expansão do cajueiro-anão-precoce no Brasil vem promovendo baixa diversidade genética dos genótipos usados como enxerto e porta-enxerto, ensejando vulnerabilidade da cultura às vicissitudes bióticas como a resinose (Lasiodiplodia theobromae), principal doença do cajueiro no semiárido nordestino. Estima-se que cerca de meio milhão de mudas de cajueiro-anão-precoce sejam produzidas anualmente, sendo a grande maioria delas produzida de propágulos enxertados sobre plântulas oriundas de sementes do clone CCP 06. A principal estratégia de manejo da resinose é o plantio de clones resistentes. Entretanto, entre os aspectos que contribuem para sucessivas epidemias da resinose, destaca-se a falta de estudos de interações genotípicas entre enxerto e porta-enxerto. Este estudo objetivou avaliar o efeito de combinações de clones de cajueiro-anão-precoce usados como enxerto e porta-enxerto na incidência da resinose. Sementes de plantas de polinização aberta de seis clones selecionados foram usadas para produção de porta-enxerto. Os clones comerciais CCP 76 (suscetível) e BRS 226 (resistente) foram usados como enxertos. O experimento foi realizado obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso, no esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições e nove plantas por parcela do tipo quadrada, sob condições de elevada pressão da doença, em Pio IX-PI. Três anos após o plantio definitivo, a incidência (I) e a severidade (S) (escala de 0 a 4) da resinose foram superiores no clone CCP 76 (I = 97% e S=2,10) em relação ao BRS 226 (I = 33% e S=0,36), independentemente do porta-enxerto. O clone CP 06 como porta-enxerto foi o único que reduziu a incidência e a severidade da resinose, independentemente do genótipo do enxerto. Este clone foi capaz de reduzir a severidade da resinose do clone CCP 76 (S=2,10) como enxerto em quase 30%. MenosA expansão do cajueiro-anão-precoce no Brasil vem promovendo baixa diversidade genética dos genótipos usados como enxerto e porta-enxerto, ensejando vulnerabilidade da cultura às vicissitudes bióticas como a resinose (Lasiodiplodia theobromae), principal doença do cajueiro no semiárido nordestino. Estima-se que cerca de meio milhão de mudas de cajueiro-anão-precoce sejam produzidas anualmente, sendo a grande maioria delas produzida de propágulos enxertados sobre plântulas oriundas de sementes do clone CCP 06. A principal estratégia de manejo da resinose é o plantio de clones resistentes. Entretanto, entre os aspectos que contribuem para sucessivas epidemias da resinose, destaca-se a falta de estudos de interações genotípicas entre enxerto e porta-enxerto. Este estudo objetivou avaliar o efeito de combinações de clones de cajueiro-anão-precoce usados como enxerto e porta-enxerto na incidência da resinose. Sementes de plantas de polinização aberta de seis clones selecionados foram usadas para produção de porta-enxerto. Os clones comerciais CCP 76 (suscetível) e BRS 226 (resistente) foram usados como enxertos. O experimento foi realizado obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso, no esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições e nove plantas por parcela do tipo quadrada, sob condições de elevada pressão da doença, em Pio IX-PI. Três anos após o plantio definitivo, a incidência (I) e a severidade (S) (escala de 0 a 4) da resinose foram superiores no clone CCP 76 (I = 97% e ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cajueiro; Porta-enxerto. |
Thesagro: |
Anacardium Occidentale; Caju; Fruta Tropical; Genótipo; Lasiodiplodia Theobromae; Resistência Genética. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34551/1/PC10012.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/187949/1/S8795.pdf
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Marc: |
LEADER 02642naa a2200265 a 4500 001 1873023 005 2018-05-23 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, J. E. 245 $aInteração enxerto e porta-enxerto na incidência da resinose do cajueiro. 260 $c2010 520 $aA expansão do cajueiro-anão-precoce no Brasil vem promovendo baixa diversidade genética dos genótipos usados como enxerto e porta-enxerto, ensejando vulnerabilidade da cultura às vicissitudes bióticas como a resinose (Lasiodiplodia theobromae), principal doença do cajueiro no semiárido nordestino. Estima-se que cerca de meio milhão de mudas de cajueiro-anão-precoce sejam produzidas anualmente, sendo a grande maioria delas produzida de propágulos enxertados sobre plântulas oriundas de sementes do clone CCP 06. A principal estratégia de manejo da resinose é o plantio de clones resistentes. Entretanto, entre os aspectos que contribuem para sucessivas epidemias da resinose, destaca-se a falta de estudos de interações genotípicas entre enxerto e porta-enxerto. Este estudo objetivou avaliar o efeito de combinações de clones de cajueiro-anão-precoce usados como enxerto e porta-enxerto na incidência da resinose. Sementes de plantas de polinização aberta de seis clones selecionados foram usadas para produção de porta-enxerto. Os clones comerciais CCP 76 (suscetível) e BRS 226 (resistente) foram usados como enxertos. O experimento foi realizado obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso, no esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições e nove plantas por parcela do tipo quadrada, sob condições de elevada pressão da doença, em Pio IX-PI. Três anos após o plantio definitivo, a incidência (I) e a severidade (S) (escala de 0 a 4) da resinose foram superiores no clone CCP 76 (I = 97% e S=2,10) em relação ao BRS 226 (I = 33% e S=0,36), independentemente do porta-enxerto. O clone CP 06 como porta-enxerto foi o único que reduziu a incidência e a severidade da resinose, independentemente do genótipo do enxerto. Este clone foi capaz de reduzir a severidade da resinose do clone CCP 76 (S=2,10) como enxerto em quase 30%. 650 $aAnacardium Occidentale 650 $aCaju 650 $aFruta Tropical 650 $aGenótipo 650 $aLasiodiplodia Theobromae 650 $aResistência Genética 653 $aCajueiro 653 $aPorta-enxerto 700 1 $aCAVALCANTI, J. J. V. 700 1 $aCYSNE, A. Q. 700 1 $aSOUSA, T. R. M. de 700 1 $aCORRÊA, M. C. de M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 3, p. 847-854, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Registros recuperados : 1.804 | |
1672. | | TAKESHITA, S.; OKADA, T. S. A.; AGUIAR, O. J. R. de; SAMPAIO, A. S. A. Caracterização colorimétrica da madeira de Hymenaea sp. (jatobá) em função da variação da temperatura de secagem. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL, 8.; FEIRA DE MAQUINAS E PRODUTOS DO SETOR MADEREIRO, 6., 2007, Belém, PA. Anais... Curitiba: Abimci; Belém, PA: Aimex: Fiepa, 2007. Título em inglês: Colorimetric characterization of the wood of Hymenaea sp. (jatobá) in function of the variation of the drying temperature. Publicado também on-line.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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1673. | | TALGATTI, M.; BALDIN, T.; SILVEIRA, A. G. da; SANTINI, E. J.; VIDRANO, B. R. A. Compósito madeira-plástico a partir de resíduos de três espécies florestais. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 91, p. 277-283, jun./set. 2017.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1674. | | TALGATTI, M.; SILVEIRA, A. G. da; BALDIN, T.; SANTINI, E. J.; BIANCHINI, N. H.; MARIANO, L. G. Caracterização tecnológica da madeira de duas espécies de Eucalyptus submetidas a tratamento hidrotérmico e congelamento. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 41, e201902037, 2021. 10 p.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1676. | | TEIXEIRA, L. L.; MATTOS, P. P. de; BOTOSSO, P. C. Anatomia da madeira de três espécies de Melastomataceae, nativas da Mata Atlântica. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004. CD ROM. Resumo.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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