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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
25/10/2016 |
Data da última atualização: |
25/10/2016 |
Autoria: |
TOLEDO, P. T. M. de. |
Título: |
A gestão da inovação em universidades: evolução, modelos e propostas para instituições brasileiras. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
441 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Política Científica e Tecnológica), Instituto de Geociências - Universidade Estadual de Campinas. Orientadora: Maria Beatriz Machado Bonacelli. |
Conteúdo: |
Nas últimas três décadas, universidades em todo o mundo têm se estruturado para atuar de forma mais abrangente nos SNI, enquanto as universidades brasileiras passaram a lidar com esse novo desafio mais intensamente nos últimos dez anos. Mais ativas no tema de inovação e empreendedorismo, muitas universidades têm buscado mecanismos que lhes permitam uma maior aproximação com a sociedade, sem perder as características essenciais do trabalho acadêmico. Nesse contexto, o objetivo desta tese é propor diretrizes para a melhoria de modelos de gestão da inovação de universidades brasileiras e sugestões para a modernização de políticas e marcos legais de estímulo à ciência, tecnologia e inovação, de modo a contribuir para o estabelecimento de um ambiente mais propício à promoção da inovação no Brasil. Para tal, foram estudadas experiências virtuosas em gestão da inovação de dezesseis universidades de cinco países: Estados Unidos, Reino Unido, Israel, Chile e Brasil (nove casos internacionais e sete nacionais) a partir do levantamento de dados primários e secundários. Foram analisados também os principais aspectos do SNI, das políticas e do marco legal de estímulo à inovação desses países, especialmente no que tange à participação da universidade na inovação e no empreendedorismo tecnológico. Adotou-se, para as organizações que atuam na gestão da inovação e do empreendedorismo em universidades, a denominação geral de Instituições de Gestão da Inovação (IGI). Foi proposta uma classificação para os modelos de gestão de inovação em universidades. Apesar da diversidade de contextos, das características dos SNI e dos sistemas de ensino superior, podem-se observar alguns pontos comuns às experiências mais maduras, como: a cultura favorável à inovação e ao empreendedorismo, com atuação próxima das IGI com faculdades e departamentos na concepção de novas iniciativas e na formação e capacitação de alunos nesses temas; o forte apoio e comprometimento da liderança; a alta profissionalização e especialização das equipes das IGI; a existência de apoio financeiro de longo prazo do governo para as universidades aprimorarem suas estruturas e competências para o estímulo a inovação e ao empreendedorismo; o estímulo à conciliação da carreira acadêmica com a empreendedora; a construção de parcerias com a comunidade externa relacionada à inovação e ao empreendedorismo em âmbito regional e nacional; a alta relevância atribuída ao licenciamento para a criação de spin-offs, de modo que as IGI continuamente buscam aprimorar suas competências e os serviços prestados à comunidade na estruturação desses empreendimentos. Nas universidades brasileiras estudadas predomina o modelo de gestão da inovação centralizado, associado a um modelo organizacional de IGI centralizada. Constatou-se que o modelo jurídico-institucional e de gestão das IGI brasileiras, a falta de financiamento dedicado às IGI e a ausência de um plano de carreiras específico para a inovação nas universidades são grandes entraves à evolução dessas instituições. Comprovou-se, também, que a atividade de criação de spin-offs não é priorizada pelas IGI brasileiras. Espera-se que as recomendações aqui apresentadas reforcem os esforços voltados a criação de um ambiente mais favorável para a inovação e o empreendedorismo no Brasil. MenosNas últimas três décadas, universidades em todo o mundo têm se estruturado para atuar de forma mais abrangente nos SNI, enquanto as universidades brasileiras passaram a lidar com esse novo desafio mais intensamente nos últimos dez anos. Mais ativas no tema de inovação e empreendedorismo, muitas universidades têm buscado mecanismos que lhes permitam uma maior aproximação com a sociedade, sem perder as características essenciais do trabalho acadêmico. Nesse contexto, o objetivo desta tese é propor diretrizes para a melhoria de modelos de gestão da inovação de universidades brasileiras e sugestões para a modernização de políticas e marcos legais de estímulo à ciência, tecnologia e inovação, de modo a contribuir para o estabelecimento de um ambiente mais propício à promoção da inovação no Brasil. Para tal, foram estudadas experiências virtuosas em gestão da inovação de dezesseis universidades de cinco países: Estados Unidos, Reino Unido, Israel, Chile e Brasil (nove casos internacionais e sete nacionais) a partir do levantamento de dados primários e secundários. Foram analisados também os principais aspectos do SNI, das políticas e do marco legal de estímulo à inovação desses países, especialmente no que tange à participação da universidade na inovação e no empreendedorismo tecnológico. Adotou-se, para as organizações que atuam na gestão da inovação e do empreendedorismo em universidades, a denominação geral de Instituições de Gestão da Inovação (IGI). Foi proposta uma classific... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Empreendedorismo; Gestão da inovação. |
Thesagro: |
Transferência de Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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1. |  | RODRIGUES, E. do S. F.; VIÉGAS, I. de J. M.; FRAZÃO, D. A. C.; SOUSA, G. O. de S.; VASCONCELOS, R. D. Efeito da omissão de macronutrinetes na produção de massa seca em plantas de Heliconia psittacorum L. cv. Golden Torch. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 27.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 11.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 9.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 6., 2006, Bonito, MS. A busca das raízes: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. 1 CD-ROM. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 82). FERTBIO 2006.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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