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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
26/12/2018 |
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Data da última atualização: |
18/01/2019 |
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Autoria: |
SANTOS, J. L. dos. |
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Afiliação: |
JOÃO LUIS DOS SANTOS, ESPECIALIZO GESTÃO AMBIENTAL. |
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Título: |
Gestão da água na pecuária leiteira. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
SEMINÁRIO AMBIENTAL, 5., 2018. Belo Horizonte. Água: conexão entre o meio ambiente e produção sustentável: anais. Belo Horizonte: Sistema FAEMG, 2018. |
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Páginas: |
p. 48-59. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Existem três aspectos muito importantes a serem considerados na gestão dos recursos hídricos na produção de leite: aspectos ambientais, quantidade e qualidade da água. Na gestão ambiental, é preciso atentar à conservação e à preservação, entendendo que, quanto mais cuidarmos das fontes de água e evitarmos sua contaminação, mais garantiremos a qualidade. Na gestão da quantidade, é preciso fazer um estudo de quanta água é preciso para sua atividade e, então, dimensionar um sistema de reservação que garanta, com segurança, pelo menos três dias de produção. Essa margem de três dias vai assegurar a continuidade do trabalho mesmo que aconteça qualquer imprevisto, como queimar uma bomba de captação. Na gestão da qualidade, é preciso, principalmente, analisar a água, conhecer a qualidade, e observar se são necessárias medidas de tratamento para que ela não impacte a produção. São muitos os fatores que podem interferir na produção de leite e na saúde animal, podendo até resultar na morte de animais. É essencial a desinfecção, com cloro, de toda a água a ser utilizada na pecuária leiteira. Sobre a pegada hídrica, termo polêmico, é preciso destacar que toda a água utilizada na produção agropecuária, volta de alguma forma ao meio ambiente. Em alguns produtos, podemos dizer que a água está ali embutida, como nas frutas. Mas no caso da produção de leite ou de carne, mais de 90% da água utilizada no processo produtivo volta ao meio ambiente. o que temos que cuidar é saber se a velocidade com que estamos captando a água para uso e depois devolvendo ela para o meio ambiente "muitas vezes sem nenhum tipo de tratamento" não é maior que a velocidade que o meio ambiente precisa para nos devolver essa água limpar. É preciso fazer este balanço e ter certeza que as medidas de preservação, proteção, tratamento, reuso não vão impactar o meio ambiente e acabar prejudicando sua própria produção. MenosExistem três aspectos muito importantes a serem considerados na gestão dos recursos hídricos na produção de leite: aspectos ambientais, quantidade e qualidade da água. Na gestão ambiental, é preciso atentar à conservação e à preservação, entendendo que, quanto mais cuidarmos das fontes de água e evitarmos sua contaminação, mais garantiremos a qualidade. Na gestão da quantidade, é preciso fazer um estudo de quanta água é preciso para sua atividade e, então, dimensionar um sistema de reservação que garanta, com segurança, pelo menos três dias de produção. Essa margem de três dias vai assegurar a continuidade do trabalho mesmo que aconteça qualquer imprevisto, como queimar uma bomba de captação. Na gestão da qualidade, é preciso, principalmente, analisar a água, conhecer a qualidade, e observar se são necessárias medidas de tratamento para que ela não impacte a produção. São muitos os fatores que podem interferir na produção de leite e na saúde animal, podendo até resultar na morte de animais. É essencial a desinfecção, com cloro, de toda a água a ser utilizada na pecuária leiteira. Sobre a pegada hídrica, termo polêmico, é preciso destacar que toda a água utilizada na produção agropecuária, volta de alguma forma ao meio ambiente. Em alguns produtos, podemos dizer que a água está ali embutida, como nas frutas. Mas no caso da produção de leite ou de carne, mais de 90% da água utilizada no processo produtivo volta ao meio ambiente. o que temos que cuidar é saber se a velocidade c... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Água; Gado Leiteiro; Gestão; Produção Leiteira; Recurso Hídrico. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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| Registros recuperados : 2 | |
| 1. |  | QUADROS, M. R.; REIS, M. C. dos; ROCHA NETO, O. G. da. Avaliação do comportamento ecofisiológico e bioquímico de plantas de timbó (Derris urucu) em campo. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA FCAP, 10.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2000, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 2000. p. 177-178.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 2. | | QUADROS, M. R.; REIS, M. C.; ROCHA NETO, O. G. da. Comportamento estomatico de plantas de timbo (Derris urucu) submetidas a diferentes níveis de luz. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAP, 9.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 1999, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP: Embrapa Amazônia Oriental, 1999. p. 63-64.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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