|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Caprinos e Ovinos. Para informações adicionais entre em contato com cnpc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
02/12/2005 |
Data da última atualização: |
10/10/2023 |
Autoria: |
ANDRADE, M. B. de; SOUZA, M. L. R. de; MACEDO, F. de A. F. de; MACEDO, R. M. G. de. |
Título: |
Análise da resistência do couro de ovino 1/2 Poll Dorset 1/2 Santa Inês submetidos a duas técnicas de curtimento. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005. 5 f. CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar após o curtimento, a resistência do couro de ovinos % Poll Dorset % Santa Inês. Foram utilizadas 20 peles distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em fatorial 2x2x2, constituído de duas técnicas de curtimento (T1 = com sais de cromo; T2= sem sais de cromo), duas regiões do couro (R1= dorsal; R2= ventral) e dois sentidos do couro (S1= longitudinal; S2= transversal). A resistência à traçao foi menor (P<0,05) nos couros curtidos sem cromo (9,48 KgF) comparados ao com cromo (13,38 KgF). O valor do alongamento até a ruptura foi significativamente maior (P<0,01) no sentido transversal (49,06%). do que no longitudinal (33,9 %). A região ventral (6,13 KgF) apresentou maior resistência ao rasgamento progressivo (P<0,05) em relação à dorsal (4,75 KgF) quando curtido com sais de cromo. Para a mesma variável, os couros curtidos ao cromo apresentaram médias superiores (P<0,05) em ambas as regiões (R1=4,75 Kgf; R2=6,13 KgF) quando comparados aos sem cromo (R1=3,46 Kgf; R2=3,64 KgF). O curtimento com sais de cromo proporciona ao couro, uma maior resistência à tração e rasgamento. Os couros, independente da técnica de curtimento, apresentaram maior alongamento no sentido transversal. Sais de cromo proporcionam maior resistência ao rasgamento na regiao ventral comparada à dorsal. Todavia, os dois tipos de curtimento possibilitaram couros dentro dos padrões para vestuário. |
Palavras-Chave: |
Curtimenmto; Teste. |
Thesagro: |
Couro; Ovino; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02246nam a2200205 a 4500 001 1531659 005 2023-10-10 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, M. B. de 245 $aAnálise da resistência do couro de ovino 1/2 Poll Dorset 1/2 Santa Inês submetidos a duas técnicas de curtimento.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005. 5 f. CD ROM.$c2005 520 $aO objetivo deste trabalho foi analisar após o curtimento, a resistência do couro de ovinos % Poll Dorset % Santa Inês. Foram utilizadas 20 peles distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em fatorial 2x2x2, constituído de duas técnicas de curtimento (T1 = com sais de cromo; T2= sem sais de cromo), duas regiões do couro (R1= dorsal; R2= ventral) e dois sentidos do couro (S1= longitudinal; S2= transversal). A resistência à traçao foi menor (P<0,05) nos couros curtidos sem cromo (9,48 KgF) comparados ao com cromo (13,38 KgF). O valor do alongamento até a ruptura foi significativamente maior (P<0,01) no sentido transversal (49,06%). do que no longitudinal (33,9 %). A região ventral (6,13 KgF) apresentou maior resistência ao rasgamento progressivo (P<0,05) em relação à dorsal (4,75 KgF) quando curtido com sais de cromo. Para a mesma variável, os couros curtidos ao cromo apresentaram médias superiores (P<0,05) em ambas as regiões (R1=4,75 Kgf; R2=6,13 KgF) quando comparados aos sem cromo (R1=3,46 Kgf; R2=3,64 KgF). O curtimento com sais de cromo proporciona ao couro, uma maior resistência à tração e rasgamento. Os couros, independente da técnica de curtimento, apresentaram maior alongamento no sentido transversal. Sais de cromo proporcionam maior resistência ao rasgamento na regiao ventral comparada à dorsal. Todavia, os dois tipos de curtimento possibilitaram couros dentro dos padrões para vestuário. 650 $aCouro 650 $aOvino 650 $aResistência 653 $aCurtimenmto 653 $aTeste 700 1 $aSOUZA, M. L. R. de 700 1 $aMACEDO, F. de A. F. de 700 1 $aMACEDO, R. M. G. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 4 | |
1. |  | PONTE, A. E. da; CAVALCANTE, A. C. R.; SILVA, N. L. da; ARAUJO FILHO, J. A. de. Avaliação de diferentes técnicas de manejo no controle do capim-panasco (Aristida setifolia H. B. K.). In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UVA, 1., 1998; ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UVA, 2., 2000, Sobral. Anais... Sobral: Universidade Estadual Vale do Acaraú, 2001. p. 18.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
|    |
2. |  | CAVALCANTE, A. C. R.; ARAÚJO FILHO, J. A. de; MOITA, A. K. F.; PONTE, A. E. da. Persistência da folhagem de espécies lenhosas da caatinga durante a estação seca. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa, MG. Resumos dos trabalhos apresentados. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2000. 3 f.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
|    |
4. |  | SILVA, N. L. da; ARAUJO FILHO, J. A. de; PONTE, A. E. da; MOITA, A. K. F.; CAVALCANTE, A. C. R. Técnicas de manejo no controle do capim-panasco verdadeiro (Aristida adscensionis Linn.). In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa, MG. Resumos dos trabalhos apresentados. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2000. 3 f. 1 CD-ROM. p.137.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
|    |
Registros recuperados : 4 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|