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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
07/06/2023 |
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Data da última atualização: |
07/06/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
MARTORANO, L. G. |
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Afiliação: |
LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU. |
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Título: |
Resuso de água da chuva pelo projeto Irrigapote: estratégia de produção agrícola resiliente na Amazônia. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SILVA, M. E. D. (org.). O meio ambiente e a interface dos sistemas social e natural 2. Ponta Grossa: Atena, 2020. |
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Páginas: |
Cap. 1, p. 1-15. |
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DOI: |
10.22533/at.ed.7842010081 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em períodos prolongados de estiagens é necessário adotar estratégia de irrigação para atender as demandas evapotraspiratórias das plantas, principalmente em cultivos agrícolas. No oeste do Pará, as análises climáticas apontam que cerca de 80% das chuvas concentram-se entre dezembro a junho e, os 20% restantes distribuem-se nos meses de julho a novembro, evidenciando reduções na oferta hídrica às culturas. Objetivou-se apresentar resultados de reposição hídrica com reuso de água da chuva em potes de argila enterrados no solo. Instalou-se uma Unidade Demonstrativa (UD) em 2016, na comunidade de Lavras, em propriedade rural familiar de produção orgânica, no município de Santarém, Pará, pelo Projeto IrrigaPote. Em calhas (PVC) instaladas nas bordas do telhado da casa drena-se o volume de chuva para caixa d´água. O processo é todo mecânico onde a água é distribuída aos potes por gradiente natural de pressão. Canos enterrados no solo são instaladas as conexões hidráulicas para acoplar os canos (mangueiras) de borracha que conduzem água aos potes, contendo, internamente um sistema de boia que mantém cada pote sempre com 20L. Em, aproximadamente 400 m2, o produtor rural mantém cerca de 20 culturas, em alta produção, incluindo frutíferas e culturas anuais. Estimouse em quatro anos do Projeto aumentos da ordem de 60% na renda familiar, além de ganhos sociais e ambientais. Segurança alimentar, polinizadores, qualidade de vida, visitantes, aulas e dias de campo apontam resultados exitosos do Projeto. A tecnologia IrrigPote aponta indicador de irrigação resiliente em consonância com os objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) MenosEm períodos prolongados de estiagens é necessário adotar estratégia de irrigação para atender as demandas evapotraspiratórias das plantas, principalmente em cultivos agrícolas. No oeste do Pará, as análises climáticas apontam que cerca de 80% das chuvas concentram-se entre dezembro a junho e, os 20% restantes distribuem-se nos meses de julho a novembro, evidenciando reduções na oferta hídrica às culturas. Objetivou-se apresentar resultados de reposição hídrica com reuso de água da chuva em potes de argila enterrados no solo. Instalou-se uma Unidade Demonstrativa (UD) em 2016, na comunidade de Lavras, em propriedade rural familiar de produção orgânica, no município de Santarém, Pará, pelo Projeto IrrigaPote. Em calhas (PVC) instaladas nas bordas do telhado da casa drena-se o volume de chuva para caixa d´água. O processo é todo mecânico onde a água é distribuída aos potes por gradiente natural de pressão. Canos enterrados no solo são instaladas as conexões hidráulicas para acoplar os canos (mangueiras) de borracha que conduzem água aos potes, contendo, internamente um sistema de boia que mantém cada pote sempre com 20L. Em, aproximadamente 400 m2, o produtor rural mantém cerca de 20 culturas, em alta produção, incluindo frutíferas e culturas anuais. Estimouse em quatro anos do Projeto aumentos da ordem de 60% na renda familiar, além de ganhos sociais e ambientais. Segurança alimentar, polinizadores, qualidade de vida, visitantes, aulas e dias de campo apontam resultados exitos... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Reposição hídrica. |
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Thesagro: |
Água; Deficiência Hídrica; Tecnologia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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650 $aDeficiência Hídrica
650 $aTecnologia
653 $aReposição hídrica
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Registros recuperados : 123 | |
| 3. |  | PINTO, E. R.; LIRA-GUEDES, A. C.; CONSERVA, A. S. O conhecimento tradicional sobre ecologia e extração do óleo de andiroba nas reservas de desenvolvimento sustentável Mamiraua e Amanã, AM, Amazônia Brasileira. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, p. 466, 2019. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
|    |
| 8. | | BARBOSA, R. C.; GUABIRABA, I. R.; EULER, A. M. C.; LIRA-GUEDES, A. C. Boas práticas na extração artesanal de óleos naturais no assentamento agroextrativista Ilha do Meio, Afuá, PA. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 4., 2018, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2019. p. 39. Editores técnicos: Adilson Lopes Lima e Ricardo Adaime.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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| 9. | | LIRA-GUEDES, A. C.; PINTO, E. R.; GUABIRABA-RIBEIRO, G.; SILVA, K. P. da. Biometria de frutos e sementes de andiroba (Capara guianensis Aubl.). In: WADT, L. H. de O.; SANTOS, L. M. H.; BENTES, M. P. de M.; OLIVEIRA, V. B. V. (Ed.). Produtos florestais não madeireiros: guia metodológico da Rede Kamukaia. Brasília, DF: Embrapa, 2017. cap. 9, p. 99-107.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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| 17. | | KOORNDIJK, M.; SILVA JÚNIOR, J. N. N.; KROSS, R.; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C. Estrutura de populações de andirobeiras em floresta de várzea de Apura, Suriname e Amapá, Brasil. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016. p. 49.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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