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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
22/06/2006 |
Data da última atualização: |
21/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ALMEIDA, J. L. |
Título: |
Efeito de diferentes concentrações de plasma seminal na criopreservação do sêmen eqüino. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
77 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Jairo Pereira Neves, Co-Orientadora: Margot Allves Nunes Dode. |
Conteúdo: |
A baixa fertilidade é um dos fatores que restringe o uso da criopreservação de sêmen na espécie eqüina. Durante o congelamento, os espermatozóides sofrem vários danos, tais como alterações na membrana, capacitação prematura, alterações no DNA e estresse oxidativo. Os espermatozóides são suscetíveis ao estresse oxidativo devido, principalmente, à grande quantidade de ácidos graxos poliinsaturados presentes nas suas membranas e pela baixa concentração de enzimas antioxidantes no seu citoplasma. A reduzida fertilidade, muitas vezes, tem sido correlacionada com a baixa capacidade antioxidante do sêmen e tal fato pode se dar devido à retirada do plasma seminal durante o processo de criopreservação. Estudos recentes têm demonstrado efeito benéfico do plasma seminal no armazenamento dos espermatozóides eqüinos submetidos ao resfriamento ou congelamento. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de diferentes concentrações de plasma seminal na proteção contra o estresse oxidativo e danos na viabilidade da célula espermática. Foram utilizados 4 garanhões, sendo congeladas 4 partidas de cada animal. Após a colheita o plasma seminal foi retirado e os espermatoz6ides ressuspendidos em diluente contendo diferentes concentrações de plasma 0% (T1), 5% (T2), 25% (T3) e 50% (T4). As análises realizadas pós-descongelação foram motilidade, vigor, morfologia, integridade de membrana, integridade de acrossoma , integridade de DNA, peroxidação lipídica e proteína carbonilada. A adição de plasma seminal não afetou (p>0,05) a morfologia espermática e a integridade de DNA. Espermatozóides congelados com 5% de plasma seminal (T2) foram semelhantes ao controle (T1) em todas as variáveis estudadas (p>0,05), com exceção da peroxidação lipídica, que foi maior (pO,05). Em conclusão, o plasma seminal possui efeito antioxidante durante criopreservação, entretanto esse efeito não protege a viabilidade das células espermáticas de outros danos decorrentes da criopreservação, podendo , inclusive acentuar esses danos quando utilizado em concentrações de 25% ou mais. MenosA baixa fertilidade é um dos fatores que restringe o uso da criopreservação de sêmen na espécie eqüina. Durante o congelamento, os espermatozóides sofrem vários danos, tais como alterações na membrana, capacitação prematura, alterações no DNA e estresse oxidativo. Os espermatozóides são suscetíveis ao estresse oxidativo devido, principalmente, à grande quantidade de ácidos graxos poliinsaturados presentes nas suas membranas e pela baixa concentração de enzimas antioxidantes no seu citoplasma. A reduzida fertilidade, muitas vezes, tem sido correlacionada com a baixa capacidade antioxidante do sêmen e tal fato pode se dar devido à retirada do plasma seminal durante o processo de criopreservação. Estudos recentes têm demonstrado efeito benéfico do plasma seminal no armazenamento dos espermatozóides eqüinos submetidos ao resfriamento ou congelamento. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de diferentes concentrações de plasma seminal na proteção contra o estresse oxidativo e danos na viabilidade da célula espermática. Foram utilizados 4 garanhões, sendo congeladas 4 partidas de cada animal. Após a colheita o plasma seminal foi retirado e os espermatoz6ides ressuspendidos em diluente contendo diferentes concentrações de plasma 0% (T1), 5% (T2), 25% (T3) e 50% (T4). As análises realizadas pós-descongelação foram motilidade, vigor, morfologia, integridade de membrana, integridade de acrossoma , integridade de DNA, peroxidação lipídica e proteína carbonilada. A adição ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse oxidativo; Plasma seminal; Viabilidade espermática. |
Thesagro: |
Criopreservação; Eqüino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03155nam a2200193 a 4500 001 1187163 005 2023-12-21 008 2006 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, J. L. 245 $aEfeito de diferentes concentrações de plasma seminal na criopreservação do sêmen eqüino.$h[electronic resource] 260 $a2006.$c2006 300 $a77 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Jairo Pereira Neves, Co-Orientadora: Margot Allves Nunes Dode. 520 $aA baixa fertilidade é um dos fatores que restringe o uso da criopreservação de sêmen na espécie eqüina. Durante o congelamento, os espermatozóides sofrem vários danos, tais como alterações na membrana, capacitação prematura, alterações no DNA e estresse oxidativo. Os espermatozóides são suscetíveis ao estresse oxidativo devido, principalmente, à grande quantidade de ácidos graxos poliinsaturados presentes nas suas membranas e pela baixa concentração de enzimas antioxidantes no seu citoplasma. A reduzida fertilidade, muitas vezes, tem sido correlacionada com a baixa capacidade antioxidante do sêmen e tal fato pode se dar devido à retirada do plasma seminal durante o processo de criopreservação. Estudos recentes têm demonstrado efeito benéfico do plasma seminal no armazenamento dos espermatozóides eqüinos submetidos ao resfriamento ou congelamento. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de diferentes concentrações de plasma seminal na proteção contra o estresse oxidativo e danos na viabilidade da célula espermática. Foram utilizados 4 garanhões, sendo congeladas 4 partidas de cada animal. Após a colheita o plasma seminal foi retirado e os espermatoz6ides ressuspendidos em diluente contendo diferentes concentrações de plasma 0% (T1), 5% (T2), 25% (T3) e 50% (T4). As análises realizadas pós-descongelação foram motilidade, vigor, morfologia, integridade de membrana, integridade de acrossoma , integridade de DNA, peroxidação lipídica e proteína carbonilada. A adição de plasma seminal não afetou (p>0,05) a morfologia espermática e a integridade de DNA. Espermatozóides congelados com 5% de plasma seminal (T2) foram semelhantes ao controle (T1) em todas as variáveis estudadas (p>0,05), com exceção da peroxidação lipídica, que foi maior (p<O,05) no tratamento sem plasma (T1). O T4 apresentou menor (p<O,05) motilidade, vigor, percentagem de células com membrana íntegra e acrossoma intacto. Efeitos do plasma seminal na proteção contra oxidação de proteínas não foram observados (p>O,05). Em conclusão, o plasma seminal possui efeito antioxidante durante criopreservação, entretanto esse efeito não protege a viabilidade das células espermáticas de outros danos decorrentes da criopreservação, podendo , inclusive acentuar esses danos quando utilizado em concentrações de 25% ou mais. 650 $aCriopreservação 650 $aEqüino 653 $aEstresse oxidativo 653 $aPlasma seminal 653 $aViabilidade espermática
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