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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/12/2019 |
Data da última atualização: |
28/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCATTO, G.; MARCILIO, H. de C.; BOTELHO, S. de C. C.; OLIVEIRA, S. S.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; HUMBERTO DE CARVALHO MARCILIO, Empaer, Várzea Grande; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; SUZINEI SILVA OLIVEIRA, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo de cultivares de maracujazeiro-azedo em Tangará da Serra-MT. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA/Petrolina, PE. Fruticultura de precisão: desafios e oportunidades - anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: UNIVASF: SBF, 2019. p.1355-1358. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujazeiro, e responsável por 90% da produção mundial, tendo produzido em 2017 cerca 555 mil t, numa área colhida de 41 mil ha, com uma produtividade média de 13,5 t/ha, sendo que o estado de Mato Grosso produziu 779 t (IBGE, 2019). Entretanto, a baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado, bem como a menor qualidade de frutos são causadas por vários fatores, entre eles, a falta de tecnologias adaptadas para a região, os problemas fitossanitários, as técnicas inadequadas de cultivo e a baixa utilização de cultivares melhoradas. E, no caso do maracujazeiro amarelo, a propagação sexuada, a maneira mais utilizada para a produção de mudas dependendo da cultivar utilizada, apresenta várias limitações, tais como, a baixa produtividade, os frutos pequenos, os pomares desuniformes com plantas produtivas e improdutivas, a suscetibilidade a pragas e a doenças (AMBROSIO et al., 2018). O uso comercial do maracujazeiro é definido não apenas pelo processamento de polpa e frutos, mas também pela utilização como ornamental e fitoterápica. O conhecimento do desenvolvimento e características específicas de produção é fundamental para obtenção de maior uniformidade na exploração comercial, possibilitando dessa forma melhor produtividade e elevação da renda do produtor (JUNQUEIRA et al., 2006). Por isso, o objetivo do trabalho foi avaliar parâmetros de crescimento vegetativo das plantas de cinco cultivares de maracujazeiro-azedo em Tangará da Serra-MT. MenosO Brasil é o maior produtor mundial de maracujazeiro, e responsável por 90% da produção mundial, tendo produzido em 2017 cerca 555 mil t, numa área colhida de 41 mil ha, com uma produtividade média de 13,5 t/ha, sendo que o estado de Mato Grosso produziu 779 t (IBGE, 2019). Entretanto, a baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado, bem como a menor qualidade de frutos são causadas por vários fatores, entre eles, a falta de tecnologias adaptadas para a região, os problemas fitossanitários, as técnicas inadequadas de cultivo e a baixa utilização de cultivares melhoradas. E, no caso do maracujazeiro amarelo, a propagação sexuada, a maneira mais utilizada para a produção de mudas dependendo da cultivar utilizada, apresenta várias limitações, tais como, a baixa produtividade, os frutos pequenos, os pomares desuniformes com plantas produtivas e improdutivas, a suscetibilidade a pragas e a doenças (AMBROSIO et al., 2018). O uso comercial do maracujazeiro é definido não apenas pelo processamento de polpa e frutos, mas também pela utilização como ornamental e fitoterápica. O conhecimento do desenvolvimento e características específicas de produção é fundamental para obtenção de maior uniformidade na exploração comercial, possibilitando dessa forma melhor produtividade e elevação da renda do produtor (JUNQUEIRA et al., 2006). Por isso, o objetivo do trabalho foi avaliar parâmetros de crescimento vegetativo das plantas de cinco cultivares de maracujazeiro-azedo em Tangará... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso; Tangara da Serra-MT. |
Thesagro: |
Maracujá. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/209751/1/2019-cpamt-givanildo-roncatto-desenvolvimento-vegatativo-macujazeiro-azedo-tangara-serra-mt.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206547/1/DESENVOLVIMENTO-VEGETATIVO-DE-CULTIVARES-DE-MARACUJAZEIROAZEDO.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
29/12/2015 |
Data da última atualização: |
05/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
AZEVEDO, D. A. A. de; ARAÚJO, J. F.; SOUSA, A. L. M. de; DIAS, R. P.; SOUZA, T. S. de; ANDRIOLI, A.; PINHEIRO, R. R. |
Afiliação: |
Dalva Alana Aragão de Azevedo, Pós-graduação - Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) - Sobral, CE; Juscilânia Furtado Araújo, Graduação - UVA - Sobral, CE; Ana Lídia Madeira de Sousa, Graduação - UVA - Sobral, CE; Ronaldo Pereira Dias, Pós-graduação - Universidade Estadual do Ceará (UECE) - Fortaleza, CE; Thiago Sampaio de Souza, Pós-graduação - Universidade Federal da Bahia - Salvador, BA; ALICE ANDRIOLI, CNPC; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC. |
Título: |
Produção de antígeno de lentivírus de pequenos ruminantes através da cultura celular de membrana nictitante caprina. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 37, n. 4, p. 316-320, out./dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Os Lentivírus de Pequenos Ruminantes (LVPR) pertencem à família Retroviridae e causam enfermidades crônicas e progressivas, conhecidas como artrite-encefalite caprina em caprinos e maedi-visna em ovinos. As células da linhagem monocítico fagocitária são os principais alvos do vírus no organismo animal, que não consegue desenvolver resposta imune curativa. Baseando-se no fato de que a membrana nictitante (MN) sofre naturalmente infecção, no organismo do animal, por estes vírus, objetivou-se avaliar se essas são passiveis para o cultivo e se possuem bom crescimento em cultura, visando à produção de antígeno de lentivírus caprino (LVC) para técnica de imunodiagnóstico. Sendo assim, realizou-se explant de células de MN de um animal negativo para LVPR. Essas células foram sub-cultivadas por tripsinização e então inoculadas com a cepa padrão CAEV Cork. Os sobrenadantes foram coletados, clarificados por centrifugação a 3.300g e concentrados em sistema AMICON®. Após realizou-se o teste de Imunodifusão em Gel de Agarose (IDGA) do antígeno produzido. As células de MN demonstraram bom crescimento em cultura, foram permissíveis ao LVC e com isso pôde-se produzir antígeno, o qual apresentou uma evidente linha de precipitação no teste. [Caprine nictitating membrane cell culture for production of small ruminants lentivirus antigen.]. Abstract: Small Ruminants lentivirus (SRLV) belong to the Retroviridae family and is the etiologic agent of caprine arthritis encephalitis in goats and maedi-visna in sheep. Cells of the monocytic-phagocytic lineage are the main viral targets and infected hosts cannot develop a curative immune response. We evaluated whether nictitating membrane (NM) cells can be cultivated in vitro and also whether it is a feasible system for SRLV antigen production for immunodiagnosis purposes. MN cells were collected from a SRLV negative animal and cultivated in minimal essential media supplemented with bovine fetal serum. Subcultures were inoculated with caprine arthritis encephalitis virus (CAEV) Cork strain, the supernatant was collected, clarified by centrifugation (3.400 g for 20 minutes), concentrated using the AMICON® system. Samples were subjected to agar gel immunodiffusion (AGID) tests. MN cells presented satisfactory performance, were amenable to several subcultivation. MenosResumo: Os Lentivírus de Pequenos Ruminantes (LVPR) pertencem à família Retroviridae e causam enfermidades crônicas e progressivas, conhecidas como artrite-encefalite caprina em caprinos e maedi-visna em ovinos. As células da linhagem monocítico fagocitária são os principais alvos do vírus no organismo animal, que não consegue desenvolver resposta imune curativa. Baseando-se no fato de que a membrana nictitante (MN) sofre naturalmente infecção, no organismo do animal, por estes vírus, objetivou-se avaliar se essas são passiveis para o cultivo e se possuem bom crescimento em cultura, visando à produção de antígeno de lentivírus caprino (LVC) para técnica de imunodiagnóstico. Sendo assim, realizou-se explant de células de MN de um animal negativo para LVPR. Essas células foram sub-cultivadas por tripsinização e então inoculadas com a cepa padrão CAEV Cork. Os sobrenadantes foram coletados, clarificados por centrifugação a 3.300g e concentrados em sistema AMICON®. Após realizou-se o teste de Imunodifusão em Gel de Agarose (IDGA) do antígeno produzido. As células de MN demonstraram bom crescimento em cultura, foram permissíveis ao LVC e com isso pôde-se produzir antígeno, o qual apresentou uma evidente linha de precipitação no teste. [Caprine nictitating membrane cell culture for production of small ruminants lentivirus antigen.]. Abstract: Small Ruminants lentivirus (SRLV) belong to the Retroviridae family and is the etiologic agent of caprine arthritis encephalitis in goats an... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
AGID; Cultivo celular; Cultura microbiana; IDGA; Lentivirose; LVPR; SRLV. |
Thesagro: |
Antígeno; Caprino; Cultura de célula. |
Thesaurus NAL: |
Antigens; Cell culture; Goats; Lentivirus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136264/1/cnpc-2015-Producao-de-antigeno.pdf
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Marc: |
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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