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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/05/2019 |
Data da última atualização: |
20/08/2019 |
Autoria: |
PFLANZER, S. B.; GOMES, C. L.; FELÍCIO, P. E. de. |
Afiliação: |
Sérgio Bertelli Pflanzer, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/Faculdade de Engenharia de Alimentos/Departamento de Tecnologia de Alimentos; Carolina Lugnani Gomes, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/Faculdade de Engenharia de Alimentos/Departamento de Alimentos e Nutrição; Pedro Eduardo de Felício, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/Faculdade de Engenharia de Alimentos/Departamento de Tecnologia de Alimentos. |
Título: |
Delayed carcass chilling improves tenderness of the beef gluteus medius muscle. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 54, e00099, 2019. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Resfriamento lento das carcaças melhora a maciez do músculo gluteus medius bovino. |
Conteúdo: |
The objective of this work was to evaluate the effects of a slower chilling rate on the physical traits of 14-day aged top sirloin (gluteus medius) from F1 Angus x Nellore young bulls. Slight and lean beef carcasses (n = 30) were split in half and selected for control (2°C for 24 hours) and treatment (10°C for 10 hours followed by 2°C for 14 hours). Carcass temperature and pH decline were monitored in the longissimus dorsi (LD). Sarcomere length, color, and instrumental tenderness (Warner-Bratzler shear force and Volodkevich bite jaws) were measured on the gluteus medius (GM). pH 6.0 was reached when the LD temperature was very low, 3°C for the control and 6°C for the treatment. Differences in color and cooking losses were not significant. A trend was noticed for shorter sarcomere length and greater Warner-Bratzler shear force in the GM control. However, a lower value for Volodkevich bite jaws was found in the GM subjected to the treatment. The cooling regimes adopted were not sufficiently different to cause changes in color traits; however, the slow chilling of carcass improved tenderness and can be a good alternative to produce high-value cuts. |
Palavras-Chave: |
Alcatra; Carcaça bovina; Chilling rates; Comprimento de sarcômero; Sarcomere length; Taxa de resfriamento; Top sirloin; Volodkevich. |
Thesaurus Nal: |
Beef carcasses. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197130/1/Delayed-carcass-chilling-improves.pdf
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Marc: |
LEADER 02026naa a2200265 a 4500 001 2108881 005 2019-08-20 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPFLANZER, S. B. 245 $aDelayed carcass chilling improves tenderness of the beef gluteus medius muscle.$h[electronic resource] 260 $c2019 500 $aTítulo em português: Resfriamento lento das carcaças melhora a maciez do músculo gluteus medius bovino. 520 $aThe objective of this work was to evaluate the effects of a slower chilling rate on the physical traits of 14-day aged top sirloin (gluteus medius) from F1 Angus x Nellore young bulls. Slight and lean beef carcasses (n = 30) were split in half and selected for control (2°C for 24 hours) and treatment (10°C for 10 hours followed by 2°C for 14 hours). Carcass temperature and pH decline were monitored in the longissimus dorsi (LD). Sarcomere length, color, and instrumental tenderness (Warner-Bratzler shear force and Volodkevich bite jaws) were measured on the gluteus medius (GM). pH 6.0 was reached when the LD temperature was very low, 3°C for the control and 6°C for the treatment. Differences in color and cooking losses were not significant. A trend was noticed for shorter sarcomere length and greater Warner-Bratzler shear force in the GM control. However, a lower value for Volodkevich bite jaws was found in the GM subjected to the treatment. The cooling regimes adopted were not sufficiently different to cause changes in color traits; however, the slow chilling of carcass improved tenderness and can be a good alternative to produce high-value cuts. 650 $aBeef carcasses 653 $aAlcatra 653 $aCarcaça bovina 653 $aChilling rates 653 $aComprimento de sarcômero 653 $aSarcomere length 653 $aTaxa de resfriamento 653 $aTop sirloin 653 $aVolodkevich 700 1 $aGOMES, C. L. 700 1 $aFELÍCIO, P. E. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 54, e00099, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/05/2001 |
Data da última atualização: |
13/05/2011 |
Autoria: |
BAENA, A. R. C.; FALESI, I. C. |
Afiliação: |
ANTONIO RONALDO CAMACHO BAENA, CPATU; ITALO CLAUDIO FALESI, CPATU. |
Título: |
Avaliação do potencial químico e físico dos solos sob diversos sistemas de uso da terra na colônia agrícola de Tomé-Açu, Estado do Pará. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 1999. |
Páginas: |
22 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa, 18). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Colônia Agrícola de Tomé-Açú, localizada no nordeste paraense, no município de Tomé-Açú, e uma região que se destaca na história da colonização amazônica. Em 1929, suas terras começaram a ser cultivadas com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, que em 1934 iniciaram o cultivo de pimenta-do-reino e, a partir de 1955, o Para passou a ser o maior produtor de pimenta do Brasil. Os solos de Tomé-Açú são semelhantes aos de toda a Amazônia, pobres em nutrientes. Entretanto, os colonos radicados nesse município possuiam grau de conhecimento mais elevados, e contavam com o apoio dos governos brasileiro e japones, o que lhes proporcionou a disponibilidade de uma considerável infra-estrutura. Antes de ser desbravado, o município de Tomé-Açú era recoberto pela exuberante floresta tropical, onde o uso do fogo foi pouco utilizado, e para o preparo do solo usou-se mecanização. De acordo com a paisagem atual de Tomé-Açú, foram selecionadas dez áreas para estudo. Em cada uma destas áreas foram coletadas amostras de solo a superfície de 0-20cm, e determinados teores e valores de carbono; nitrogênio; matéria orgânica; cálcio; magnésio; alumínio; potássio; fósforo; pH; densidade aparente; porosidades total; macro e micro; capacidade de campo; ponto de murcha e capacidade de armazenar agua disponível. Com o objetivo de avaliar alterações edafícas decorrentes do uso do solo, foram comparados os parâmetros estudados entre os diversos agroecossistemas selecionados, tomando-se como padrão o solo da floresta. Os resultados mostram nos locais de uso intesivo um considerável decréscimo nos teores de carbono, nitrogênio e matéria orgânica, assim como compactação induzida. MenosA Colônia Agrícola de Tomé-Açú, localizada no nordeste paraense, no município de Tomé-Açú, e uma região que se destaca na história da colonização amazônica. Em 1929, suas terras começaram a ser cultivadas com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, que em 1934 iniciaram o cultivo de pimenta-do-reino e, a partir de 1955, o Para passou a ser o maior produtor de pimenta do Brasil. Os solos de Tomé-Açú são semelhantes aos de toda a Amazônia, pobres em nutrientes. Entretanto, os colonos radicados nesse município possuiam grau de conhecimento mais elevados, e contavam com o apoio dos governos brasileiro e japones, o que lhes proporcionou a disponibilidade de uma considerável infra-estrutura. Antes de ser desbravado, o município de Tomé-Açú era recoberto pela exuberante floresta tropical, onde o uso do fogo foi pouco utilizado, e para o preparo do solo usou-se mecanização. De acordo com a paisagem atual de Tomé-Açú, foram selecionadas dez áreas para estudo. Em cada uma destas áreas foram coletadas amostras de solo a superfície de 0-20cm, e determinados teores e valores de carbono; nitrogênio; matéria orgânica; cálcio; magnésio; alumínio; potássio; fósforo; pH; densidade aparente; porosidades total; macro e micro; capacidade de campo; ponto de murcha e capacidade de armazenar agua disponível. Com o objetivo de avaliar alterações edafícas decorrentes do uso do solo, foram comparados os parâmetros estudados entre os diversos agroecossistemas selecionados, tomando-se como padrão ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Chemicophysical properties; Land sustainability; Pará; Physical and chemical potential; Potencial fisico e quimico; Propriedade fisico quimico; Propriedade físico-química do solo; Propriedade fisico-quimico; Soil chemicophysical properties; Tome Acu; Tome-Acu; Uso de terra. |
Thesagro: |
Aptidão Agrícola; Desmatamento; Propriedade Físico-Química; Solo; Uso da Terra. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; Brazil; deforestation; land use; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34519/1/ORIENTAL-BP18.pdf
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Marc: |
LEADER 03017nam a2200421 a 4500 001 1377888 005 2011-05-13 008 1999 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBAENA, A. R. C. 245 $aAvaliação do potencial químico e físico dos solos sob diversos sistemas de uso da terra na colônia agrícola de Tomé-Açu, Estado do Pará. 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c1999 300 $a22 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa, 18). 520 $aA Colônia Agrícola de Tomé-Açú, localizada no nordeste paraense, no município de Tomé-Açú, e uma região que se destaca na história da colonização amazônica. Em 1929, suas terras começaram a ser cultivadas com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, que em 1934 iniciaram o cultivo de pimenta-do-reino e, a partir de 1955, o Para passou a ser o maior produtor de pimenta do Brasil. Os solos de Tomé-Açú são semelhantes aos de toda a Amazônia, pobres em nutrientes. Entretanto, os colonos radicados nesse município possuiam grau de conhecimento mais elevados, e contavam com o apoio dos governos brasileiro e japones, o que lhes proporcionou a disponibilidade de uma considerável infra-estrutura. Antes de ser desbravado, o município de Tomé-Açú era recoberto pela exuberante floresta tropical, onde o uso do fogo foi pouco utilizado, e para o preparo do solo usou-se mecanização. De acordo com a paisagem atual de Tomé-Açú, foram selecionadas dez áreas para estudo. Em cada uma destas áreas foram coletadas amostras de solo a superfície de 0-20cm, e determinados teores e valores de carbono; nitrogênio; matéria orgânica; cálcio; magnésio; alumínio; potássio; fósforo; pH; densidade aparente; porosidades total; macro e micro; capacidade de campo; ponto de murcha e capacidade de armazenar agua disponível. Com o objetivo de avaliar alterações edafícas decorrentes do uso do solo, foram comparados os parâmetros estudados entre os diversos agroecossistemas selecionados, tomando-se como padrão o solo da floresta. Os resultados mostram nos locais de uso intesivo um considerável decréscimo nos teores de carbono, nitrogênio e matéria orgânica, assim como compactação induzida. 650 $aAmazonia 650 $aBrazil 650 $adeforestation 650 $aland use 650 $asoil 650 $aAptidão Agrícola 650 $aDesmatamento 650 $aPropriedade Físico-Química 650 $aSolo 650 $aUso da Terra 653 $aBrasil 653 $aChemicophysical properties 653 $aLand sustainability 653 $aPará 653 $aPhysical and chemical potential 653 $aPotencial fisico e quimico 653 $aPropriedade fisico quimico 653 $aPropriedade físico-química do solo 653 $aPropriedade fisico-quimico 653 $aSoil chemicophysical properties 653 $aTome Acu 653 $aTome-Acu 653 $aUso de terra 700 1 $aFALESI, I. C.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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